Cuidados

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Betty POV

Abro meus olhos preguiçosamente, encontrando os olhos de Verônica colado nos meus, enquanto ela permanece fazendo meu seio de chupeta. Sorrio para ela e passo meus dedos pelos seus cabelos.

-Bom dia, princesa. Mimiu bem? - Ela solta meu mamilo, sem deixar de me olhar.

-Budia, Mommy. Você demolô pa acodá. - Ela resmunga.

-Desculpa, bebê. Mommy tava com soninho. - Deixo um beijo em sua testa. - Tá com fominha? - Ela acena com a cabeça, faz uma careta quando fica de joelhos e esfrega sua barriga.

-Muitão, Mommy!

-Que careta foi essa, princesa? Tá com dor? - Pergunto me sentando e ela acena timidamente. - Dor onde?

-Tá tudo dololido, Mommy. Baliguinha, péninha, na coisinha da bebê. - Estico o braço e ela pega em minha mão. Gentilmente, deito ela na cama e tiro seus cabelos do seu rosto.

-Faz assim. Minha princesa fica aqui deitadinha, enquanto a Mommy vai pegar algo bem gostoso pra você papar e pegar um remedinho pra passar a dor.

-Lemédio é luim, Mommy. - Ela faz bico.

-Mas tem que tomar. - Dou um beijo em seu bico. - Mommy vai cuidar dessa princesinha hoje. - Dou outro beijo em seus lábios e me levanto.

Vou até a cozinha, pegando algumas torradas e a geléia de morango caseira que Verônica ama, preparo sua mamadeira e subo, encontrando ela deitada na cama, assistindo desenho no celular.

-Já tá grudada no celular? - Ela se assusta com minha voz e tenta esconder o celular sob a coberta, mas o volume do aparelho entrega a localização.

-Qui celulá, Mommy? - Ela diz com inocência, eu pouso a bandeja no pé da cama e estico minha mão com a palma para cima e ela, derrotada, me entrega o aparelho.

-Agora tá na hora do papá. Depois você assiste, pequena!

Logo, ela está devorando todo o café da manhã, enquanto me conta sobre um sonho que ela teve, onde estávamos andando no parque e o Ursinho Pooh apareceu acompanhado do Tigrão e eles estavam falando sobre alguma coisa que o Peter Pan tinha aprontado. Confesso que eu acabei rindo, recebendo, prontamente, uma bronca de Verônica.

-Num é pa ri, xininhu ficô titi! - Ela cruza os braços.

-Desculpa, pequena. Eu não sabia que ela tinha ficado triste.

-Ta boum! - Ela leva sua mamadeira até os lábios, enquanto eu vou até o banheiro para pegar o remédio e óleo de massagem.

Volto para o quarto e dou o analgésico para ela que toma de cara feia, dou um banho quentinho nela e, após secá-la, eu deito ela de costas na cama. Coloco um pouco de óleo na mão e começo uma massagem lenta em suas pernas, subindo até sua barriga, botando pressão necessária para relaxar seus músculos.

Viro-a, fazendo-a se deitar de barriga para baixo e começo uma massagem lenta em suas costas, ouvindo uns gemidos de aprovação. Trabalho atenciosamente desde sua nuca até a base de suas costas, aliviando os pontos de tensão.

Pego um pouco mais de óleo e massageio a carne de sua bunda, fazendo questão de alcançar toda a área e, em seguida, desço por suas coxas, massageando toda sua extensão e a parte interna de sua coxa, chegando próximo à sua virilha.

Quando aperto a parte interna de sua coxa, afastando-as ligeiramente, noto sua intimidade já molhada e escorregadia. Levo a ponta do meu dedo até sua região molhada e começo uma massagem lenta, ouvindo ela arfar em surpresa.

Inclino meu corpo para frente, sem deixar de masturbá-la lentamente. Começo a deixar vários beijos em suas costas, indo de um ombro ao outro e entrelaçando nossos dedos com minha mão livre.

Seus gemidos manhosos ficam mais rápidos e um pouco mais agudos. Ela, por baixo de mim, tenta rebolar, me ajudando com o estímulo. Não demora muito e ela se desfaz em meu dedo. Me levanto e vou entre suas pernas, passando minha língua delicadamente, recolhendo todo seu sabor. Em busca de mais, faço minha língua com cuidado em seu nervo inchado e sensível. Levo dois dedos para o seu interior e estímulo aquele ponto tão conhecido por meus dedos. Assim que a ponta de meus encostam naquele local, ela solta um grito engasgado, enquanto sugo seu nervo.

Em instantes sinto seu corpo se preparando para mais um orgasmo, então, sob protestos, me afasto e a giro na cama, encaixando nossas intimidades, cruzando nossas pernas. Começo rebolar suavemente, para prolongar aquela sensação divina e poder observar por mais tempo a expressão que ela faz: Boca entreaberta, olhos quase fechados, soltando gemidos manhosos, enquanto seu peito sobe e desce à procura de ar.

Capturo seu mamilo entre meus lábios e começo uma pequena massagem com minha língua, sem interromper a fricção de nossas intimidades, sentindo suas unhas serem cravadas em minha perna.

-Mommy... - Ela geme arrastado, enquanto seu corpo começa a se preparar para seu orgasmo, assim como o meu que já está enlouquecendo com essa tortura lenta que eu mesma faço questão de prolongar.

Levo minha boca ao outro mamilo, iniciando a massagem com minha língua, tal qual eu fiz no outro, e sugo o mesmo, ouvindo um ronronar delicioso. Quando eu, mordo seu mamilo com um pouco de força, ela se desfaz soltando jatos de seu orgasmo contra mim, enquanto eu forço ainda mais nossas intimidades, fazendo meu gozo se misturar ao dela.

Molhadas pelo prazer de Verônica, nos aconchegamos na cama e ela busca meu mamilo, como sempre.

-Passou a dor, pequena? - Pergunto, colocando seu cabelo atrás de sua orelha.

-Sim, Mommy. Bigada!

-Eu te amo, bebê e eu morro de medo de te perder.

-Mommy bobona. Mommy num vai pedê pincesa! - Ela se estica e deixa um beijo em minha bochehca. - Taméim ti amo, Mommy!

LittleSpaceWhere stories live. Discover now