Imagine Sebastian Stan

Fala amor

O Seb começa a dirigir e lembro de tudo que meu pai disse e outras lembranças da minha infância vem na minha mente e quando percebo to chorando e o Seb coloca a mão na minha perna.

-Amor... O que foi? -ele diz e para o carro.

-Eu odeio ele... -falo chorando.

-Oh amor... Eu nem sei o que te dizer. -ele diz passando a mão no meu braço.

-Não precisa dizer nada, só quero chorar um pouco... -falo e ele me puxa para o colo dele.

Apoio minha cabeça no ombro dele e choro ainda mais, ele fica fazendo carinho mas minhas costas e no meu cabelo e começo a pensar o quanto eu amo ele, e que vou fazer de tudo para meu pai não estragar isso.

-Quer ir para casa? Eu falo com minha mãe... -ele diz e corto ele.

-Meu Deus! eu esqueci que iamos lá... Não amor vamos sim só me dá uns minutos ok? -falo e ele me abraça.

-Ok vida. -ele diz e vou me acalmando e minha respiração vai voltando ao normal e dou um beijo no pescoço dele.

-Obrigada, por ser tão perfeito e me ajudar sempre. -falo e ele enxuga minhas lágrimas.

-Eu te amo meu amor, vou estar sempre aqui para você. -ele diz e dá um beijo na minha testa.

-Te amo muito. -falo sorrindo.

-Senta lá querida, quer mesmo ir? -ele diz e me sento no banco.

-Quero sim. -falo e ele sai da vaga e começa a dirigir de novo.

Fico olhando pela janela para tentar tirar isso da minha cabeça, e tentar não ficar triste no almoço já que gosto muito da mãe do Seb e não queria estragar o almoço que ela preparou com carinho...

-Chegamos. -ele diz me olhando.

-Ok... -falo e saimos do carro e o Seb toca a campainha da casa.

-Oi meu filho. -ela diz sorrindo.

-Oi mamãe! -ele diz e abraça ela.

-Oi querida! -ela diz me olhando.

-Oi... -falo e dou um sorrisinho.

-Entrem! -ela diz e a gente entra na casa que era linda.

-O pai não tá? -Seb diz para ela.

-Não filho, ele teve uns assuntos para resolver e não pode estar aqui. -ela diz.

-Amor, o banheiro é na 2 porta a esquerda. -ele diz me olhando.

-Em? -falo e olho para ele.

-Vai lavar o rosto. -ele diz e lembro que tava chorando horrores antes e podia estar vermelho ainda.

-Ata... Obrigada, licença. -falo e saio.

-Vocês brigaram é? -ela diz pro Seb.

-Não. -ele diz e ela olha séria.

-Então porque ela tá com aquela carinha? -ela pergunta.

-Uns problemas com o pai dela... Depois eu te explico hoje não. -ele diz e volto.

-Melhor? -ele diz me olhando.

-Sim. -falo e abraço ele.

-Tá bem querida? -ela diz me olhando.

-To sim, só to meio carente. -falo e dou um sorrisinho.

-Então pede para meu filho te mimar um pouco. -ela diz e dou um sorriso.

-Ouviu sua mãe amor! Eu aceito mimos viu. -falo sorrindo.

-Te levo no mercado depois e você compra o que quiser ok? -ele diz e dou um pulinho de felicidade.