Tempestade - MASON MOUNT

Campeã

MONZA-ITÁLIA
2:00pm

Eve

Para qualquer piloto esta na ferrari não e so esta em uma equipe, a Ferrari nunca seria so uma equipe todo e qualquer piloto sonha em um dia corre no carro cor de sangue, era o sonho de Ayrton Senna do Villaneuva até do Lewis Hamilton, e estar nessa equipe requer muito esforço porque so chega aqui os melhores, isso não e diferente na  fórmula 2 muito menos o fato de estar na tão renomada academia de pilotos da Ferrari porque não era qualquer piloto que chegava a esse patamar os pilotos passavam por provas em diversos circuitos aqueles que se saiam melhor tinham a chance de uma vaga e eu tinha sido um desses sortudos.

Tinha muita coisa importante na Ferrari mais nada era tão importante como ganhar em casa, Monza era tudo que um piloto precisava, como uma prova que voce precisa de meio ponto pra passar era que um piloto precisava pra estar na ferrari, vencer em Monza era bem mais importante do quer vencer imola Monza tinha historia.

Eu estava nas instalações da ferrari olhando o mar vermelho que se fazia presente no paddok e que a cada hora parecia aumentar mais, aqulilo era os tifose o grid e o canto ja era bem audivel mesmo que a corrida ainda não tivesse começado a torcida estava ali ganhando ou perdendo seu apoio e amor seria sempre a escuderia vermelha era por isso que eu amava a ferrari porque mesmo não estando em uma fase boa ja alguns tempo os fãs vinham todo ano em multidões mostrando a força e apoio a que so a ferrari tinha.

A red bull e a Mercedes eram as maiores equipes vencedoras nos ultimos anos isso era um fato mais, nenhumas delas tinha o que a ferrari tinha história, lendas, cultura, mesmo ganhado a anos nenhuma delas alcançou o efeito que a Ferrari fez em todos esses anos sendo a equipe mais antiga na fórmula 1.

Daqui a algums horas eu iria decidir o meu futuro dentro de um carro eu não estava focada nisso minha cabeça estava em um britânico que se encontrava não muito distânte de mim em Roma, Mason jogaria a final da champions league contra o Manchester City, o Chelsea havia vencido o Real e Mount eram quem havia feito o gol da vitoria que levou os blus ao final e eu estava orgulhosa dele de verdade mais ou mesmo tempo receosa de como vai ser daqui pra frente quando o campeonato acabar e a temporada de jogos entra em recesso, ouvi passos atrais de mim e logo senti uma mão pousando em meu ombro.

_*Sabe quando eu conheci o Herber nos não gostavomos um do outro a pelo contrario nos odiamos logo de cara*. Pascale leclerc falou ao meu lado sorrindo e eu a olhei com supresa não sabia que ela estaria aqui.

_*Lorenzo contou a senhora*. Falo le dando um abraço.

_*Eu tenho ouvidos em todos os lados quando o assunto são meus filhos*. Fala e eu não contenho o sorriso que nasce no meu rosto, se tinha uma coisa que eu havia aprendido com a vida e que ela tira pessoas que você ama mais coloca outras no lugar melhores ainda eu havia pedido meu irmão mais havia ganhado uma familia Pascale havia sido pra mim o que a minha mãe nunca foi.

_*Ele esta em Roma, vai jogar a final da Champions com o seu time*.

_*Você gosta dele*.

_*Eu não sei e tudo muito novo pra mim*. Falo suspirando.

_*Quando Heber me beijou pela primeira vez foi assutador, eu disse a ele para nunca mais fazer isso*. Fala me olhando.

_*Para mim eu o odiava, mais eu não o odiava eu dizia a mim mesma que era esse sentimento que eu sentia por ele porque o amor e complicado tudo na vida e complicado e não seria algo tão lindo como a paixão que seria fácil, eu estava extremamente apaixonada por ele mais mentia para mim mesmo que aquilo era apenas odio aquela vontade de estar sempre com ele ou de me pegar o observando as famosas borboletas no estômago estava obvio demais mais mentimos para nos mesmo sempre, nosso maior inimigo as vezes pode ser nos mesmo, eu demorei para compreender que aquilo tudo que eu sentia era amor, era paixão um sentimento tão lindo clamufado por um pelo odio e a raiva sentimentos tão faceis de existir de se demonstra que quando sentimos os famosos sintomas do amor nos sentirmos assustadas*. Fala passando a mão pelo meu cabelo.