a very nice american girl

Volta as aulas

Existe um dia que queima no coração de cada estudante. Quanto mais próximo ele está, mais ele queima, até ele chegar e incinerar completamente seu coração. Daí o ano vai passando, e toda essa poeira é varrida pelos professores, pelas provas, pelos seus colegas inúteis e imprestáveis até chegar uma hora em que não sobra mais nada, e você é obrigado a reconstruir seu coração até o próximo bimestre, pra fazer tudo de novo. Resumindo, a volta ás aulas é a experiência mais devastadora que alguém pode ter, principalmente para alguém que está enfrentando a PIOR fase da sua vida com o divórcio dos pais e a tortura de conviver com alguém que você odeia com todas as suas forças. Enfim, para começar a história, a mãe de Steve me deixou na escola às 8:30 da manhã (o dia já começou em perfeitas condições: 20 minutos atrasados ​​na aula). Steve e eu na diretoria quando chegamos na escola, porque chegamos mega atrasados. O dia só tinha tendência para ser horrível, porque não tem pior coisa do que ficar encarando o rostinho angelical daquele mauricinho do Steve por 50 minutos onde você pode ter uma sala de aula, aprendendo coisas muito úteis, como infinitas razões para não ser professor ( uma). Peguei um livro ler não estava nem um pouquinho afim, de assunto. Em menos de cinco minutos de leitura depois, percebi que minha estratégia infalível tinha falhado; tudo o que eu consegui fazer foi dar assunto para Steve :aprendendo coisas muito úteis, como infinitas razões para não ser professor (a ). Peguei um livro ler não estava nem um pouquinho afim, de assunto. Em menos de cinco minutos de leitura depois, percebi que minha estratégia infalível tinha falhado; tudo o que eu consegui fazer foi dar assunto para Steve : atualizando muito úteis, como infinitas razões para não ser professor (a ). Peguei um livro ler não estava nem um pouquinho afim, de assunto. Em menos de cinco minutos de leitura depois, percebi que minha estratégia infalível tinha falhado; tudo o que eu consegui fazer foi dar assunto para Steve :

-O que você está lendo?

-Poliana moça.

Voltei a ler, tentando o máximo o possível evitar conversa longa. Mas ele insistiu:

-Fala sobre o que?

-Sobre Poliana.

-E mais o que?

-Sobre Poliana numa idade mais avançada do que no livro anterior.

-Mas eu quero saber a história, ou você só tá folheando o livro mesmo?

Fiquei quieta, fingindo não ter ouvido nada. Ele insistiu muito em conversar, e antes que eu socasse a cara dele a diretora disse que podíamos entrar na sala, e nos deu um belo de um sermão sobre como se atrasar era algo que atrapalhava nosso desempenho como estudante. Depois, fui pra sala, e ainda não havia intervalo entre uma aula e outra. Coloque uma mochila em cima da cadeira, para marcar meu lugar e falar com os meus amigos. O problema é uma figura muito alegre emdese e eujada que eu fui a minha caminhada alegre estri ouvir sua estri voz:

-Desculpa, mas já tem gente sentada aí...

A infeliz figura indesejada era Britanny. Loira, cabelo visivelmente vítima de uma chapinha, olhos enormes verdes e cílios volumosos. Ela tinha dito que sairia da escola no ano passado, o que me encheu da mais maravilhosa alegria, mas isso não aconteceu. Popular, metida, esquisita, fofoqueira, nojenta são as palavras que melhor definem ela. logo, respondi:

-Se eu coloquei a mochila em cima sem nenhuma alma viva em cima, então não tem ninguém aqui.

-Você e suas piadinhas estúpidas e completamente forçadas... ai, Amber, quando vai aprender a ser um ser pelo ao menos aceitável em sociedade?

Meus nervos estavam a flor da pele. Aquela patricinha simplesmente me tirou do sério! A única coisa que eu pensei em fazer naquele momento, parecia incrível: tinha uma lixeira do meu lado, e dentro dela tinha um chiclete mastigado. O coordenador é um bundão e nunca ia ver mesmo, e as câmeras só estão ali pra fazer decoração, então pensei imediatamente em abandonar meus princípios por um instante e grudar o chiclete no cabelo dela! O plano foi executado perfeitamente: ela gritou, dominada pelo pânico e pela sua Pobrefobia (fobia de pessoas da classe média baixa ou baixa). Foi engraçado, até me dedurarem. Primeiro dia de aula saindo da escola com uma advertência debaixo do braço! Foi realmente puro fracasso o meu dia.