𓏲 ‼⋆ ˓🖇 ࣪ ˖ ࣪ 𖠵ˎˊ
pedidos abertos! a escritora se identifica com os pronomes ela / ele ,,, nem todos os imagines são de minha autoria, alguns serão traduzidos do tumblr (dando todos os devidos créditos) ! espero que gostem, aproveitem! 💌
𝐒𝐓...
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No ginásio, as arquibancadas cheias de pessoas, gritos, palmas e conversas. Haveria um campeonato hoje, o time de basquete se preparava.
Seu melhor amigo, Lucas, iria jogar hoje. Você tem uma queda pelo mesmo desde pequenos, mas sabia que Lucas gostava de outra pessoa, Maxine Mayfid.
A garota havia terminado com o mesmo faz 7 meses, e durante estes 7 meses, você ouvia Lucas falar o quanto sente falta dela. Se questionava porque ele não percebia oque você sentia por ele.
Você tentava sair do assunto do término do casal, e isso Lucas percebia. Mas no momento você parecia a única ao lado dele, bem, ele e os meninos não têm a mesma amizade de antes desde que Will se mudou.
Você estava ao lado de Dustin e Mike, que constantemente discutiam sobre suas namoradas. – Você entende que a El salvou o mundo duas vezes, não é? – perguntou Michael. – É, e você continua com um C em espanhol. – Disse Dustin dando de ombros.
Max chegou, ouvia algo em seus fones de ouvido. Ela havia mudado desde o incêndio no shopping, o trauma pela morte de seu irmão causou um impacto enorme em sua vida.
Você acenou e disse um oi, mas pareceu um sussurro por conta da gritaria. Ela deu um sorriso leve e cruzou os braços na espera de que os garotos entrassem logo.
As líderes de torcida faziam seu trabalho. Nesta hora Jason, capitão do time de basquete chegou e gritou. – Bom dia, colégio hawkins! – A partir daí começou a dar falso agradecimento aos alunos. Dizendo que sem o apoio dos mesmos, eles não estariam ali.
Você estava olhando para Lucas, acenando para o mesmo. Ele deu um sorriso e acenou de volta, mas não foi para você e sim para Mayfield. Ela apenas desviou o olhar.
– Então, – Indagou Jason – acho que falo por todos nós quando digo que este ano foi difícil para toda Hawkins. Um ano de perda. As vezes me pergunto; até quando a comunidade aguenta a perda. Em dias terríveis assim, temos que acreditar em alguma coisa. Ontem a noite, perdendo por 10 pontos no intervalo contra a academia cristã, eu olhei pro meu time e falei: "– Pensem no Jack, pensem na Melissa, pensem na Heather, pensem no Billy."
nesta hora Max olhou para Jason, como se o dissesse para tirar o nome de seu irmão de sua boca. pois sabia que toda aquela faladeira, toda aquela conversa fiada, não passava de um miserável mentira. depois disso o garoto falou mais algumas coisas e a torcida foi a loucura gritando.
depois de saírem do ginásio, os três meninos (Lucas, Mike e Dustin) caminhavam até a aula de química. – por favor, isso é importante. não me levem a mau, eu adoro jogar D&D com vocês. – parou para respirar – mas eu estou cansado de ser uma piada para as garotas, ser uma piada para os populares. – disse Lucas.
– vão ao meu jogo, por favor. – ele pediu mais uma vez aos garotos antes que o sinal tocasse e ele entrasse na sua sala de aula. – que merda! – disse Dustin saindo junto de Mike.
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Eram 06:25 pm, e você era a única amiga de Lucas presente no local. Você sabia o quanto aquilo importava para ele, mesmo ele parecendo não fazer questão ou insistir em sua presença. Você adorava o mesmo e o queria feliz, independentemente de como a amizade de vocês estivesse.
Às 06:35 os garotos entram no ginásio e todos gritavam, você batia palmas e acenava pra Lucas, que avistou você e em seguida colocou um enorme sorriso no rosto, que se desmanchou lentamente quando procurou pelos outros e não achou nenhum.
O jogo começou e foram muitos altos e baixos, estava empatado. Faltaria uma cesta dos garotos para que o colégio Hawkins ganhasse. Lucas desta vez, estava prestes a fazer esta cesta.
Neste momento, ele pensou em você e em todos os momentos em que você o apoiou. Ele nunca havia parado pra pensar o quanto você realmente é importante para ele, o quanto você sempre o fazia sorrir ou as milhares de vezes em que você o deu um abraço, quando ele estava em sua pior época.
Ele arremessou a bola, nesta hora todos se levantavam para olhar, roendo as unhas ou com uma enorme cara de desespero. A mesma girava em torno da cesta, parecia que estava prestes a cair.
E bum, Lucas Sinclair fez uma cesta. Todos doidos gritando, pulando, correndo. Líderes de torcida mexiam-se constantemente, os garotos do time de basquete seguraram Lucas, enquanto o mesmo gritava de felicidade.
E enquanto todos olhavam para ele, ele apenas olhava para você. Você batia palmas e sorria para ele, ele retribuiu o sorriso. Foi um momento muito emocionante para ambos eu diria.
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Você estava esperando do lado de fora do colégio, quando Lucas veio com os jogadores do time de basquete e foi correndo até você. Ele vinha com um sorriso estampado em seu rosto, era contagiante para ser honesta.
– Você viu aquilo? – Ele perguntou eufórico. – Claro que vi! Você foi incrível, nunca vi aquela escola tão agitada. – Ambos sorriam. Então acalmaram os ânimos. Um silêncio constrangedor veio ao encontro dos mesmos.
– Bom, eu vou indo. – Disse você. Sinclair parecia querer falar algo, dava para ver em seus olhos. – Ah, tudo bem. – O silêncio voltou novamente e então você virou e caminhou em direção ao seu carro, que estava um pouquinho longe.
– [ nome ]! – Gritou o garoto de cabelos pretos. Você virou espantada. – Sim? Lucas respirou fundo e procurava palavras, na verdade já havia as encontrado mas não conseguia tirá-las de sua boca. – Então... hum, hoje eu não posso porque vou comemorar com o pessoal do time de basquete. Mas, o que você acha de na sexta, talvez, nós sairmos?
Não poderia negar que você estava muito feliz com o pedido mas tentava transparecer calmaria no momento, bom tentava. – Claro! – Você ia dizer mais alguma coisa até que um sorriso chegou em seu rosto. – Lucas, eu adoraria.
Ele não poderia ter recebido melhor resposta. Ambos se calaram, porém estavam dando gritinhos de felicidade por dentro. Você acabou deixando um risinho escapar de sua boca.
– Então, tá combinado? Te pego as 6:00 pm? – Ele perguntou para ter certeza de sua resposta. – Sim, tá combinado. – Antes que você voltasse com sua ida até o carro, Lucas puxou-te para um abraço apertado. Em seguida ele sussurrou um lindo, grato e honesto "Obrigado".
Você apenas retribuiu o abraço e quando ele te soltou finalmente foi para o carro, mesmo querendo passar o resto de sua vida dando replay naquele momento.