Brenda, uma garota doce, frágil e gentil que namora um homem absurdamente abusivo e obcecado por ela. O amor é tão cego que nem isso ela tem o poder de enxergar.
Cobra/Levi é o dono do morro, um homen frio e conservado, não fica com todas e procura...
Eu acordo no meio da noite sentindo a cama afundar.
Ele deve ter chegado.
(...)
Acordo, faço minha H.M, tomo banho e visto uma roupa mais confortável já que tá frio.
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Tomo meu café e resolvo dar uma passada na casa da minha mãe.
Aproveito que o Leandro ainda tá dormindo e saio.
(...)
Passamos um bom tempo conversando, até que ela diz.
Alessandra:Por que não volta pra casa? Meu amor.
Brenda:Não quero falar sobre esse assunto de novo mãe, estou feliz com Leandro.
Alessandra:Não, você não está feliz. Você acha que tá, mas não tá.
Brenda:Quem sabe se está feliz ou não, sou eu. -Me levanta, chateada.
Alessandra:Que seja, mas você sabe muito bem que quando quiser começar a tomar juízo, minha porta vai está sempre aberta pra você.
Leandro:Ela não vai precisar tomar juízo e muito menos vim pra essa toca que você chama de casa.
Brenda:Leandro...
Alessandra:Olha aqui -Minha mãe aponta o dedo na cara dele -Você me respeite, que além de ser mais velha que você, sou mãe da sua namorada, ou melhor dizendo...prisioneira né.
Leandro:Sua velha ridícula.
Brenda:Chega Leandro, aqui não. Vamo embora. Depois a gente se fala mãe.
Saímos e ele começa a discutir comigo.
Leandro:Você só pode tá me fazendo de besta mesmo.
Brenda:Não tô te fazendo de besta amor, eu só vim pra casa da minha mãe.
Leandro:Cala a boca. Tu SO veio pra casa da tua mãe? tu saiu sem me avisar e ainda saiu com essa roupa Brenda.
Brenda:Mas o que essa roupa tem demais? -Me olho.
Leandro:O que tem demais?! E essa barriga de fora, não é muito não?
Brenda:Desculpa Leandro.
Leandro:Desculpa nada, tu faz tuas merda e depois fica aí se desculpando.
Não falo mais nada, chegamos em casa e ele diz.
Leandro:Espero que você não faça essa merda de novo.
Ele sobe e eu fico a ver navios na sala.
Eu fui boba, não deveria ter saído com essa roupa se sabia que ele não gostaria.
As vezes sinto saudade da minha infância, do meu primeiro namoradinho, rio comigo mesma.
Lembro que eu gostava muito de um menino quando eu tinha 5 anos.
Por algum motivo que eu não lembro, ele foi embora.
Antes de ir, ele me deu um beijo na bochecha e disse que voltaria.
Fico cabisbaixa ao lembrar, nem sei como me lembro disso.
Eu o chamava de vivi, lembro que ele me dizia que era apelido para menina e eu o dava língua, rio, não me lembro seu nome.
Saio dos meus pensamentos quando meu celular vibra.
Whatsapp on📲
Bia:Oi nega, vim te avisar que hoje a noite vai ter um pagode perto da padaria de seu Zé.
Bia:Vai eu, meu namorado e um amigo dele
Bia:Ah! Pode chamar o mala do seu namorado também -Reviro os olhos
Eu:Tá bom vida, vou falar com o Leandro. Qualquer coisa te mando msg.
Bia:Ok, bjbj🥰
Whatsapp off 📴
Subo pro quarto e o Leandro tá mexendo no celular, assim que entro ele disfarça e deixa o celular de lado.
Brenda:Amor -Me sendo do seu lado -A Bianca chamou a gente pra um pagode perto da padaria do seu Zé, vai está ela, o rato e um amigo dele.
Leandro:Hmm, sei não...
Brenda:Por favor amor, faz tempo que a gente não sai.
Leandro:Vai ser de que horas?
Brenda:De 19:00 horas
Leandro:Beleza então.
Brenda:Então vou avisar a ela que a gente vai.
Ele faz que sim com a cabeça e eu saiu eufórica por dentro.
