𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐎𝐈𝐒 ⚤ 𝐁𝐀𝐍𝐇𝐄𝐈𝐑𝐎
Estalos de beijos eram ouvidos no banheiro.
O loirinho, completamente corado e quente, se sentia á beira do ápice sempre que Naizy tocava sua pele. A garota tinha arrancado completamente suas calças e o deixou apenas com a camisa moleton. Ele se encontrava de costas para ela, apoiando as mãos na pia espaçosa, apertando sempre a porcelana quando um arrepio gostoso lhe passava pelo corpo todo quando Naizy massageava superficialmente sua entrada com o polegar. Contornando suas pregas, estimulando sua pequena abertura. O cheiro de menta do lubrificante era agradável, misturado com o perfume da garota então... Era sua perdição.
- Hmm... Mete seu dedo em mim, por favor... - pediu ele, quando os movimentos superficiais da garota passaram a ser tortuosos. Ninguém nunca antes foi tão paciente e cuidadoso consigo, era só um pouco de lubrificante aqui e ali, depois saiam metendo a rola.
Estaria mentindo se dissesse que não se sentia especial naquele momento.
O dedo de Naizy abriu espaço, penetrando ligeiramente, Donnie estremeceu o corpo e contraiu os lábios, tentando não gemer. Era só a pontinha mas foi o suficiente para fazê-lo abrir a boca em um gemido mudo, Naizy fazia movimentos ligeiros, colocando o polegar e o girando lentamente. Soltou um suspiro descontente quando a morena de franja se afastou.
- Se vira pra mim. - sussurou em seu ouvido, vendo Donnie se arrepiar. - E sobe na pia também.
Meio zonzo, Donnie fez o que a garota ordenou, se virando para ela e subindo na pia. Sua pele quente sofrendo um choque térmico com o mármore frio que servia de balcão, próximo a torneira. Não deixou passar a oportunidade de puxá-la para si e roubar um beijo longo, ofegando em meio aos lábios da garota.
Sem parar o beijo, Naizy passou as mãos macias na epiderme arrepiada das suas coxas, alisou o local, abriu mais suas pernas e devagar, procurou sua entradinha de novo, com os dedos melados de lubrificante, a morena foi mais invasiva, penetrando o indicador, estocando de leve.
- A-ah... - Donnie separou o beijo com um estalo, só pra gemer dengoso.
- Tá gostoso? - Naizy perguntou, mordendo no queixo do loiro. - Huh?
- T-tá... Ah... Sim...
A garota sorriu, e com uma mão bombeando o dedo para dentro dele, com a outra ela subiu a camisa dele, descobrindo o peitoral magro e branquinho, onde os dois mamilos rosados eram chamativos. Não pensou duas vezes para cair de boca neles pela segunda vez naquela noite.
Primeiro, passou a língua, fazendo movimentos em círculo, o sentindo ficar ainda mais duro, depois sugou lentamente, soltou fazendo um som molhado vendo sua saliva escorrer do botãozinho, e então colocou na boca outra vez, dessa vez mamando com vontade e força, aumentando a velocidade das estocadas.
Segurar os gemidos virou uma missão impossível para Donnie. O loirinho gemia cheio de tesão, arrastado e manhoso, sentindo o pênis pulsar e implorar por um toque, expelindo pré-gozo que molhava seu próprio comprimento. Pediu por mais, tremendo de excitação, então Naizy adicionou mais um dedo, os enfiando rápido e forte, fazendo um som erótico dos dedos entrando, saindo, girando e fazendo movimentos dentro dele graças ao lubrificante em excesso, seu buraquinho se contraindo contra os dedos, apertando-os como fariam com um pau. Naizy no processo o fez abrir mais as pernas, o deixando vergonhosamente exposto.
Gemia entrecortado, se engasgando entre as lamúrias de prazer, gotas de suor escorriam das suas têmporas, de saliva escorriam nos cantos de sua boca e de lágrimas, dos seus olhos, principalmente quando eles os fechava com força, apertando os cabelos da nuca de Naizy, quando a mesma chupava seu outro biquinho sugando a pele sensível, doía... Mas era tão bom...
- Ah... N-Naizy... - chamou ele, com a voz embargada.
- Hmm... - a morena murmurou, com o mamilo na boca, sendo massageado pela sua língua.
- Eu... - sua fala travou com um espasmo causado pelos dedos e língua da garota. - Não aguento... Awn... M-mais...
Com um sorriso ladino, a garota soltou seu biquinho lentamente.
- Ah não? - ele negou com a cabeça, e nem precisava, o pau pulsando sendo esmagado entre os corpos colados, com a glande avermelhada, já o entregava. - Já? - mordeu o queixo do loirinho. - Mas eu ainda nem cheguei na parte em que chupo esse cuzinho. - penetrou fundo os dedos, vendo o garoto se arrepiar todo, com os olhos claros quase revirando, e as bochechas mais rosadas do que já estavam.
- Mhmm... - mordeu o lábio para evitar um grito.
- Assim eu fico decepcinada. - provocou. - eu nem aproveitei minha putinha direito e ela já quer gozar, olha que feio...
- M-mas você vai! - o loirinho retrucou desesperado. - Eu juro! Eu deixo você fazer o que quiser comigo! S-só... - cobriu o rosto com as mãos, envergonhado. -... me fode agora, p-por favor. - a voz saindo por um fio.
A garota pareceu satisfeita.
- Desce daí. - mandou. Então ela pegou na cinta preta que havia ali, com um pênis mediano grosso. Colocou com uma habilidade desconhecida por Donnie, que engoliu em seco em expetativa. - Agora... - Naizy o olhou de baixo para cima, e a sensação que teve foi de alguém prestes a ser devorado. - Como eu devo te comer primeiro?
𝐎𝐁𝐑𝐈𝐆𝐀𝐃𝐀 𝐃𝐎𝐑 𝐋𝐄𝐑!
𝐁𝐄𝐈𝐉𝐎𝐒 𝐃𝐄 𝐌𝐎𝐑𝐀𝐍𝐆𝐎𝐒
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𝗘𝗦𝗖𝗢𝗡𝗗𝗜𝗗𝗜𝗡𝗛𝗢, 𝖿𝖾𝗆𝖽𝗈𝗆
Short Story▱ 𝑬𝑺𝑪𝑶𝑵𝑫𝑰𝑫𝑰𝑵𝑯𝑶 / 𝑬𝑹𝑶̂𝑻𝑰𝑪𝑶 / 𝑶𝑹𝑰𝑮𝑰𝑵𝑨𝑳 ❝- Hmm... - ele só fez gemer manhoso, movendo o corpo inquieto dentro do edredom, parecia estar preso numa onda de tesão. E se continuasse assim, com certeza a arrastaria junto.❞ Conto...