Para reconstruir sua vida, a policial Swan se muda para Forks com suas duas filhas após ter sofrido o abandono de sua esposa, que havia sumido sem deixar resquícios de sua existência.
No entanto a pergunta é, por que ela as abandonou se era tão feli...
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Já estava anoitecendo e o seu horário de trabalho estava quase acabando, S/n gerenciava alguns documentos importantes sobre os últimos assassinatos, suspirando meio cansada de tudo aquilo.
Rosalie e o seu secretário, ambos novos no trabalho, estavam ali em seu escritório, apenas observando e ajudando S/n com o que fosse que ela precisasse.
— Esses casos estão acabando comigo... — Resmungou, comentando com os dois e bebericando de seu quinto copo de café.
Rosalie sorriu e se aproximou dela, fazendo uma massagem em seu ombro com carinho, sentindo eles tensos e rígidos.
— Fica tranquila, já já acaba o nosso expediente de trabalho. A gente pode aproveitar e assistir um filme com as meninas, o que acha? — Murmurou Rosalie no pé do seu ouvido, deixando um beijo em seu pescoço.
Arrepiada, S/n puxou a loira para o seu colo, se esquecendo da outra pessoa naquele escritório grande, olhando para a menor com um sorriso.
— Vai dormir lá em casa hoje, certo? — Perguntou ela, apertando a cintura da menor e dando suaves fungadas em seu coro cabeludo, lhe causando arrepios.
— Vou, vamos passar em uma loja de conveniência antes e comprar várias besteiras! — Respondeu com animação, ajeitando a farda da maior com um sorrisinho feliz. — Tenho certeza que Sol vai amar comer alguns docinhos...
— Acho melhor não, ela está comendo doces demais, vai que ela fica com vermes por causa disso! — S/n negou com a cabeça, desde o dia da festa em Forks ela tem comido doces direto e isso deixou a mais velha preocupada. — Deus o livre dela ficar com diabetes. Vocês duas são umas formigas com doce, preciso conter as duas antes que aconteça o pior!
— Mas, um docinho não vai matar ninguém... — Sussurrou uma Rosalie com certa manha, cruzando seus braços como uma criança. Contudo, ela logo mudou de ideia ao lembrar que era Sol que poderia ficar doente e não ela. — Okay, sem doces por um curto período de tempo!
Dando uma risadinha, S/n continuou a analisar os casos enquanto recebia carinho de Rosalie, que as vezes lhe deixava selinhos pelo pescoço.
— Hum-hum! — O secretário coçou sua garganta, chamando a atenção das duas para si, fazendo-as notar sua presença. Rapidamente Rosalie saiu do colo de S/n, seu rosto mais vermelho que um pimentão, nem se quer lembrava dele ali. — Devo lembrar que ainda estão no trabalho? Seria melhor estar bebendo em um bar, do que estando aqui de vela!