𝐎𝐬 𝐂𝐡𝐞𝐟𝐨̃𝐞𝐬「ɴᴀᴍʜᴡᴀsᴀ」

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Eu sou uma das mais poderosas comandantes do tráfico de armas na Coreia, sou bastante procurada, não só na Coreia mas também em outros países

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Eu sou uma das mais poderosas comandantes do tráfico de armas na Coreia, sou bastante procurada, não só na Coreia mas também em outros países.

E estou a um tempo em uma arda negociação com o chefão do tráfico, Kim namjoon. Ele comanda Seoul inteira, e está se expandindo para outros estados.

Ouvir dizer que o antigo fornecedor de armas dele o traiu, ele ia entregar Namjoon para a polícia, ele acabou descobrindo e o matou.

Faria o mesmo.

Mas eu sou muito profissional, não e atoa que eu sou a maior do ramo. Se eu preciso deles porque eu os entregaria? Não faz sentido.

E a uma semana nos estamos em negociação, agora ele está muito mais cuidadoso, está exigindo muito pra não passar por isso novamente.

Mas depois de muita conversa nós decidimos nos encontramos para conversar pessoalmente, amanhã a noite, em uma boate que ele é dono.

[...]

Faltam algumas horas para o tão esperado encontro, já tenho tudo em mente, roupa, maquiagem, sapatos e bolsa. Hoje eu vou fazer a melhor negociação da minha vida, isso eu garanto.

E pra matar o tempo eu chamei minha irmã pra me fazer companhia, Wheein, minha unnie. Inclusive ela vai comigo, tenho que ter uma assassina experiente para me ajudar caso algo de errado.

— Querida irmã, vamos fazer algo pra comer, provavelmente por lá só vai ter bebida. — Wheein se jogou ao meu lado no sofá

— Vá e faça

— Mas e você que sabe cozinhar aqui — se levantou indignada

— Você também sabe, vai fazer

— Mas eu sou mais velha, deveria me respeitar.

— Que morrer?

— Eu que te pergunto, eu sou a assassina profissional aqui, você só vende as armas.

— Mas eu também sei lutar

— Foda-se, deixa que eu faço essa merda mesmo. — ela se levantou brava e foi pra cozinha, foi batendo o pé até a cozinha, comecei a rir e fui olhar meu celular.

— Você deveria contratar empregados, porra, tem tanto dinheiro e é mão de vaca pra caralho. — unnie reclamava na cozinha, eu só ria das reclamações.

— Não, eu não confio muito em pessoas estranhas aqui em casa, e eu estou pesando em me mudar daqui.

— Porquê? — ela voltou pra sala com os lanchinhos e botou na mesa junto com duas bebidas

— Acho que estou sendo vigiada, de vez em quando vejo um mesmo cara por perto, e já encontrei umas câmeras pela vizinhança, e pasmem, elas nunca estiveram lá até uma semana atrás.

𝐂𝐚𝐛𝐚𝐫𝐞𝐭 ⛓Where stories live. Discover now