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⇢ Oie Coffecos. Como vocês estão? Infelizmente, acabei perdendo minha antiga conta, então se você está se perguntando se sou eu mesma, a autora de Twins, então sim, sou eu.Pretendo repostar Twins, mas aos poucos, já que ando bem ocupada e depois que tudo aconteceu, acabei me desanimando um pouco.
De qualquer forma, resolvi trazer essa one para aquecer o coração de vocês.
Um beijão!
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Capítulo Único — Na verdade, não teve bolo.
Sua avó bem dizia: Pessoas se casam para se conhecerem ainda mais. E Yibo não tinha noção disso até o presente momento. O plano era simples. Consistia em se casarem, passar uma semana nas praias da Tailândia pegando um sol e aproveitando ao máximo a lua de mel. Depois seguiriam se amando e vivendo lindamente até adotarem três gatos, um cachorro e quem sabe até um par de crianças. Não havia uma pandemia na lista, ainda mais uma quarentena.
Ele e Zhan tiveram de mudar-se para o novo apartamento deles com pressa para poderem passar o isolamento lá mesmo, enquanto terminavam de ajeitar as coisas. Apesar de toda a insatisfação por não estarem tomando uma água de coco, aproveitando a bela vista de Koh Samui e transando loucamente como qualquer casal recém casados, Yibo e Zhan ficaram felizes por apenas estarem juntos.
Não precisar voltar para a casa de seus pais todas as noites sem seu menino, nem perder a bela visão do mesmo despertando pela manhã é uma benção. Yibo jamais iria reclamar disso; A risada do mais velho ressoando pela casa ao achar graça de uma das suas sitcoms favoritas, a voz manhosa falando sozinho com os dois gatos deles, a forma carinhosa como seu nome desprende de seus lábios, o cheiro, as piadas, por Deus, ele o ama tanto…
Casou-se com ele para amá-lo ainda mais. Todos os seus defeitos, suas milhares de qualidades. Manteria junto a si cada parte da essência de Zhan pelo resto da vida.
Ainda sim, Yibo o amaria ainda mais se ele o permitisse chegar ao final do livro. Vai ficar louco se não descobrir quem matou aquela mulher, quem havia incriminado quem, precisa de respostas. Perdeu a conta de quantas vezes o mais velho invadiu o quarto deles dois para simplesmente se jogar em cima do seu corpo. Lógico que o Wang não perderia a chance de enchê-lo de beijinhos, mas sem deixar seus olhos escaparem do livro.
E agora, uns vinte minutos depois, há apenas o silêncio.
Silêncio.
Seu gege sempre fora o mais responsável, o mais sério, o mais mal humorado entre os dois, estar quieto não é incomum. No entanto, algo ali não cheirava bem.
O moreno se obriga a deixar a cama quentinha, o livro de lado, se abaixando para tentar achar o chinelo que Zhan sempre joga para baixo da cama como se tivesse um dom mágico para isso. Com os chinelos já no pé, Yibo puxa a porta e sai pelo corredor, sendo atingido pelo forte cheiro doce. Uma mistura de farinha, chocolate e fogo. Acelera os passos, descendo os degraus bonitos da escada com uma velocidade surpreendente.
— Gege! — Normalmente, o chamaria de forma carinhosa, mas naquele instante, deseja da forma mais simples socar sua cara linda.
O armário onde suas panelas estavam organizadas, agora está aberto com algumas panelas caídas no chão. Seus talheres espalhados pela pia, assim como inúmeras bacias e formas onde Yibo nem consegue pensar em uma função para tantas. Farinha, ovos, chocolate, cacau, leite, outras coisas que fogem de seu conhecimento, ou estão irreconhecíveis demais.
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DU LIEST GERADE
Gege, não destrua minha cozinha!
FanfictionYibo só queria terminar seu livro; Já estava mal humorado por ter de cancelar os planos perfeitos de uma lua de mel nas praias da Tailândia em função da pandemia e, Zhan, seu esposo, resolve sentir-se entediado o suficiente para destruir sua cozinh...