Capítulo XV

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Notas da autora:

Olá, pessoal! Quem é vivo sempre aparece, não é mesmo? kkkk Pois bem, eu simplesmente esqueci essa fanfic por 1 ano. Eu tive vários bloqueios criativos, foi uma fanfic de pandemia e tal. Mas hoje eu estava pensando em finalizar ela e percebi que em algum momento dos últimos meses eu finalizei a fanfic e simplesmente me esqueci disso kkk Lembrei que eu dei uma encurtada, mas que está pronta para postar. Então é isso, muita gente nem deve mais se lembrar, mas pelo menos estará finalizada! Espero que gostem!

Boa leitura ♥


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O hospital de Pyeongeon estava um caos. Na entrada, vários repórteres esperando qualquer notícia sobre o estado de saúde do cara que ajuda na economia do país. Eu não conseguiria entrar se um dos meus professores tutores da faculdade não trabalhasse no hospital. Ele sabia que Chanyeol e eu éramos próximos e me deu um crachá de visitante. Mas, mesmo que eu tenha conseguido entrar no hospital, ver Chanyeol seria um desafio. Segundo o Dr. Geun (meu tutor), Chanyeol ainda estava desacordado, porém não corria risco de vida. Ele tinha quebrado uma perna e um braço, sem fratura exposta, e algumas esfoliações. Já seu pai havia sofrido um traumatismo craniano e estava com hemorragia interna.

Eu passei a noite no hospital, me aconcheguei em uma fria cadeira de metal da sala de espera, me alimentei na máquina de café e biscoitos, e fiquei conversando por mensagens com Lay. Ele tinha visto em seu tarô que Chanyeol sairia ileso, mas seu pai, não. O senhor Park ficaria muito debilitado e cairia sobre Chanyeol o fardo de comandar a empresa. Um caos se instalaria em sua vida. Não foi nada saudável para o meu emocional escutar tal previsão.

Não muito tempo depois de eu encerrar minha conversa com Lay, recebi uma mensagem de Jongin.

Jongin: Baek, querido, está tudo bem com você? Eu soube do Chanyeol. Tem alguma notícia?

Bem... seria bom conversar com ele.

Baekhyun: Estou bem. O Chanyeol aparentemente está bem, fraturou uma perna e um braço e está sedado. Estou no hospital, consegui entrar, mas não o vi ainda. Meu tutor é um dos médicos que está cuidando dele, assim que o Chanyeol estiver bem para receber visitas, ele vai me deixar entrar.

Jongin: Que bom saber que ele está bem. Tudo vai ficar bem, Baek. Foi apenas um susto. Você vai passar a noite aí?

Baekhyun: Vou. Não vou conseguir ter paz sem antes ver o Chanyeol.

Jongin: Quer que eu fique com você? Posso levar um cobertor.

Eu bem que queria uma companhia. Mas levar Jongin seria demais para Chanyeol.

Baekhyun: Não precisa, mas obrigado. Eu trouxe dois casacos, estou bem.

Jongin: Tudo bem, mas me avise se precisar de qualquer coisa. Estou sempre aqui para você, sabe disso, não é?

Sim, eu sabia. Jongin é muito prestativo.

Baekhyun: Sim, obrigado. Eu vou tentar dormir um pouco, depois nos falamos.

E fiquei offline.

Não vou mentir, me dói ter que ser frio com Jongin. Ele é tão amoroso e atencioso, e eu sinto falta de seus beijos, de estar em seus braços. Ele era um bom aconchego. Só que Chanyeol era tudo para mim. Não é justo com Chanyeol e muito menos com Jongin que eu continue a deixar que ele me toque. A fraqueza da minha carne já atrapalhou demais a minha vida.

O Quanto Eu Te OdeioWhere stories live. Discover now