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CHAPTER SEVEN | Bad Idea

— Hija, você vai ter que passar essa noite na casa da sua mãe, eu vou ficar preso no trabalho— disse Roberto do outro lado da linha

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— Hija, você vai ter que passar essa noite na casa da sua mãe, eu vou ficar preso no trabalho— disse Roberto do outro lado da linha

— Como assim tio? Eu não posso ficar com ela

— Vai dar tudo certo lá, são apenas 9 horas com ela e o novo namorado — o homem diz tentando acalmar a sobrinha — você sabe que não pode ficar sozinha

— Tio, ela me odeia

— Vai dar tudo certo hija — quando a morena ia falar algo a ligação caiu

— Merda! — Amber diz colocando o telefone no gancho

em menos de segundos a menina ouviu a campainha tocar, e ela já sabia quem era.

— Oi mãe — a mexicana diz cabisbaixa

— Oi Amber? Oi? Você tem noção do que fez? Me deixou plantada na casa dos Vega! —Karina entra na casa gritando

— Eu não sei se a senhora sabe mas eu quase fui sequestrada naquela noite — a morena continuava de cabeça baixa

— Eu estou pouco me fudendo para o que aconteceu com você naquela noite, eu quase perdi meu emprego! — a mulher segura a filha pelo braço — olha pra mim Amber — a mais velha segura o queixo de Amber fazendo as duas ficarem cara a cara — você vai pra minha casa, mas lá são minhas regras que você vai obedecer está me ouvindo? — Amber apenas assente com a cabeça.

                                  🛻🏠🎈

— Mudanças de planos, nos vamos pra casa do meu namorado — Karina diz pegando as chaves

— Eu posso voltar para a casa? Assim eu não atrapalho vocês

— Até poderia, mas seu tio está me pagando para ficar com você, entra no carro logo — a mais velha diz sem impaciente.

Roberto pegou a guarda dos sobrinhos porque sabia que depois da morte de seu irmão Karina não aguentaria cuidar de duas crianças porque além de não ter condições, ela não tinha paciência.

— Sem gracinhas lá ok? O irmão dele mora com ele, não encha o saco deles Amber.

E assim foi o caminho todo.

                                  🛻🏠🎈

Assim que o carro de Karina parou, Amber começou a sentir aquela sensação ruim.

— Chegamos! — a mulher diz saindo do carro

— Você consegue Amber, são apenas 9 horas. — a menina diz para si mesma enquanto encarra a casa

— Anda logo garota — Karina diz fazendo a filha sair do carro enquanto batia na porta

— Ah, vocês chegaram — diz um homem alto com cabelos escuros — cale a boca Sansão — ele gritou — desculpa é o meu cachorro, ele anda meio estranho — o homem da espaço para as duas passarem.

— Max? Quem é — diz outro homem subindo as escadas.

Amber sentia que já havia visto esse homem antes.

— Essas são Karina e a filha dela, Amber Arellano.

Bastou Max dizer o sobrenome da garota para a feição do homem mudar completamente.

— Ah, foi seu irmão que sumiu certo? — a intenção de Grabber era deixar Amber desconfortável, mas para sua surpresa isso não havia acontecido, ele sentia que a garota sabia quem ele era

— É, foi ele — a menina responde seca ainda encarando Grabber, que agora estava desconfortável.

Grabber sabia que Amber começava s desconfiar que ele era o cara que ela tinha visto no dia do sequestro de Finney, a garota só não tinha certeza até porque no dia do acontecimento ele usava um óculos.

— Bom, eu vou fazer a janta

— Eu te ajudo — Karina diz enquanto seguia o namorado

— Por que o óculos? — a mexicana pergunta para o homem na sua frente

— Bati com a cara na porta — dizia Grabber com uma voz sombria

— Ah, legal

Amber não tinha mais medo?

                                  🛻🏠🎈

Já era noite e a Arellano se encontrava dormindo mesmo ela jurando ter ouvido um telefone tocar.

Já Grabber esperava acordado Finney subir as escadas, mas o garoto cavava um buraco na parede.

E mais uma vez, o telefone tocou e Finn foi atender.

— Ei Finn, o que está acontecendo?

— Robin?

— Ei amigão, não chore

— Eu não estou chorando — Finney limpa as lágrimas

— Eu sei que está, eu estou te vendo

— A Amber sente sua falta.

— Foi pra isso que eu te liguei, eu deixei minha bandana escondida em baixo do lençol, quero que você entregue para ela quando sair daqui.

— Eu não vou conseguir

— Você vai, se não for por você saia por mim, pela Amber, ou pela Gwen. Eu não quero morrer por nada, eu não consegui matar aquele hijo de puta então você vai matar ele por mim.

— Como?

— Com uma arma

— Que arma?

— Essa que está na sua mão

— O telefone?

— Encha-o de terra até não caber mais, e se defenda com ele, vamos treinar

— Agora?

— Agora! Levante o telefone, vá para trás, para frente, pra trás e bata, de novo. Levante o telefone, vá para trás, para frente, pra trás e bata, novamente. Levante o telefone, vá para trás, para frente, pra trás e bata

— quando vou poder te ligar de novo? — Finney pergunta colocando o telefone na orelha novamente

— Essa é a última ligação Finn

— Como assim?

— Cuide da Amber por mim, Tchau Finn

— Tchau Robin.

Enquanto isso Grabber continuava a esperar Finney, mas quando percebeu que não iria conseguir o que queria, percebeu que a solução era Amber.

— Fique bem quietinha, vai acabar rápido — o homem diz tampando a boca da menina assim que viu que ela iria gritar

E naquele momento Amber voltou a ter medo.

-espero que gostem-desculpas qualquer erro ortográfico -Grabber esse fdp -o Robin falando da Amber me quebrou o coração -não esqueçam de votar

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 𝐑𝐔𝐍 𝐅𝐀𝐒𝐓 , THE BLACK PHONEOnde histórias criam vida. Descubra agora