A Filha Do Rei Da Luz

Cap.15

Fiquei pensando em o que eu fazer. Ouço alguém batendo na porta, vou até ela e a abro.

_O que você quer?-pergunto.

_Está tudo bem Kate?

_Estou bem Oliver!

_Não parece.

_Eu estou não se preocupe.-ele me olha e depois assenti.

_Boa noite!

_Boa noite!- falo, ele vai embora e eu fecho a porta. Me deito na cama.
Sinto alguém me dando um beijo na testa.

_Alex!-sussurro antes de dormir.

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Depois que eu contei para Kate de onde eu sou e ela foi embora, eu me senti sozinho, desamparado, me deitei na cama e pensei em como ela deveria estar antes de fechar os olhos o meu colar brilhou.

《 Parecia que eu estava em um castelo.

-Onde é que eu estou?

-No meu castelo!-uma voz fala atrás de mim me viro e vejo um homem parado me olhando.

-Quem é você?

-Sou o príncipe da Luz!

-Nossa, por que me trouxe aqui?

-Você queria ver Kate, vem me siga!-ele foi até uma porta e a abriu e eu fui atrás, vi Kate olhando o colar parecia que ela estava pensando em alguma coisa, alguém bateu na porta e ela foi abrir.

-Espera agente acabou de abrir a porta.-falo confuso.

-Agente abriu a porta mais na verdade ela não se abriu.

-Isso é confuso.

-Só entenda que as coisas acontecem diferente por aqui.

-Entendi.-Kate estava conversando com um homem, ela o chamou de Oliver então esse é o Oliver o fuzilei com os olhos.

-Me senti assim quando soube que Avril ia se casar.

-Você não me disse o seu nome,

-Meu nome é Max.

-Ah, Avril é a princesa das Trevas.

-Isso mesmo, ela está no colar de Kate. Eu queria tanto vê-la.

-Você não consegue né? 

-Não.

-Como podemos quebrar a maldição?

-Não tem como quebrar.-ele me olha triste.

-Eu sinto muito.-olho para Kate que agora está dormindo.

-Tudo bem.-ele diz-Está na hora de você ir!

-Ok.-vou até Kate eu dou um beijo na sua testa.-espero que me perdoe.-sussurro para ela.

-Alex!-ela diz e meu coração para.

-Ela pode me ouvir?-pergunto.

-Parece que sim.

-Eu te amo!-falo para ela.-Vamos!-ele sorri.-E verdade que os colares tem poderes?

-Sim, este aqui pode trazer as trevas se for usado com maldade no coração, o da Luz não é tão problemático assim, mas imagine, não pode ter trevas sem luz, e não pode ter luz sem trevas , temos que mantes o equilíbrio entre os dois lados, bom quanto quiser me ver é só pedir e eu aparecerei para você.

-Okay!-ele sorri e faz uma reverência.  》

Acordo e olho para o colar que Kate me deu, será que algum dia ela irá me perdoar?  

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Acordo e me olho no espelho, fico vendo o meu reflexo. Tomo um banho, coloco um vestido vermelho que vai até meus joelhos e sapatilha.  Desço as escadas e me sento na mesa da sala de jantar, todos me olham enquanto coloco leite na minha xícara.

_Oliver, tenho que contar uma coisa!-diz Kim.

_O que foi?

_Na verdade e para todos a novidade, Kate?-eu a olho.-Obrigado por aceitar a ser minha madrinha.

_Por nada, eu fiquei muito honrada com o seu pedido.

_Espere madrinha?-Oliver pergunta.

_Sim Oli, eu vou me casar.

_O meu Deus!-ele diz e a abraça.

_Parabéns!-minha mãe e meu pai a abraçam.

_Você deu a notícia para mamãe?

_Não, quero dar quando fomos para casa.

_Ela ficará muito feliz, eu vou ter uma conversa com o meu cunhado.-Oliver diz, e todos dão risada.

_Haa Kate porque você não se casa também?-meu pai pergunta, meu sorriso desapareceu e todos me fitavam esperando minha resposta.

_Licença!-saiu de lá e vou para o meu lugar favorito, meu avô me levou aqui uma vez, é uma passagem entre outras do castelo, mas essa só eu sei, é um jardim secreto, e tem um balanço me sentei nele e comecei a balançar devagar, eu era muito apegada com o meu avô como eu queria ele aqui, lembrei de uma lembrança dele comigo:

-Vovô eu vi a Vovó dizendo coisa feia para mamãe.

-Dever ser só um desentendimento delas.

-Mas eu falei com a mamãe e ela disse que perdoo a vovó.

-Quando agente ama alguém agente perdoa.

-Então se alguém fizer alguma coisa muito ruim e agente amar essa pessoa, ela pode ser perdoada?

-Sim.-ele sorrir.

Essa foi a última vez que nós dois fomos no jardim depois de uma semana ele morreu.
Estava tudo morto às rosas estavam murchas, as flores tudo estava morto, peguei água e algumas sementes arrumei tudo tirei às flores murchas e plantei outras.
  Saí do meu esconderijo e vou para o jardim real.

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Eu estava no meu quarto quando meu pai entrou.

_O que o senhor quer?-pergunto.

_Já que você fez a honra de não encontrar a princesa eu tive uma ideia.

_E qual foi?-pergunto me levantando.

_Eu vou atrás dela e quando ela estiver aqui eu vou fazer um acordo com Magno ou ele se entrega ou eu mato a filhinha dele, mas no final os dois morrem.-eu congelo.

_Não você não vai matar ela.

_E quem vai me impedir?-eu pego minha espada e aponto para ele.

_Você não vai fazer nada com ela.-digo.

_Vai me matar Alex?-ele me olha.-Vai matar o seu pai?-ele levanta as sobrancelhas.-Vai me matar Alex?-eu abaixo a espada.-Sabia você é um fraco!-eu abaixo o olhar.-Guardas!-ele grita-Preparem tudo armas, escodeiros, preparem-se para guerra!-ele olha para mim.-Deixem meu filho confortável na cela.-ele sorri e eles me agarram eu pego minha espada e luto contra eles olho para o meu pai indignado. 

_Como pôde?

_Você não vai estragar meus planos.-ele esbraveja.

_O que vai ganhar com isso?

_Sou vou terminar o que começamos.

_Pai, por favor não faça isso.-ele me olha.

_Saim daqui!-os guardas vão embora.-Fique e quando a sua sanidade voltar me avise.-ele vai embora e tranca a porta.

_Você sabe que isso não vai me segurar.

_Eu não quero te segurar.