S/n Harris se muda para Denver com seu pai, ela faz amizades novas e se apaixona por um garoto chamado Robin Arellano mas ao mesmo tempo eles se "odeiam" e nenhum deles tem coragem de admitir os sentimentos um pelo outro por causa do seus próprios e...
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Me agachei no chão pegando meu doce e peguei da pessoa que esbarrei.
- Me desculpa - Falo entregando o doce para o garoto - Eu deveria prestar mais atenção, desculpa.
- Esta tudo bem - o garoto respondeu pegando o doce da minha mão e me encarou - você é nova aqui,né?nunca te vi antes.
- Sim,sou nova aqui, eu vim do Canadá - respondi olhando para ele - Prazer eu sou a S/n - estendi minha mão.
- Prazer,s/n. Meu nome é Finney,Finney Blake - Ele diz e aperta minha mão.
- Ei,Finn. Por que você tá demorando tanto? - o garoto de bandana apareceu atrás do Finney.
- Esse é Robin - Finney apresentou o garoto que usava a bandana e Robin me encarou de cima a baixo e não disse nada,eu também não.
- Enfim,vamos lá,Finn - Robin disse - Vamos perder o filme,cara - Robin disse e saiu caminhando.
- a gente se vê - Finney disse - Tchau,S/n - o garoto acenou e começou a caminhar.
- Tchau,Finney - Respondi me afastando.
Procuro meu pai pelo supermercado inteiro e demoro um pouco para achar ele que estava na fila me esperando, coloquei meu doce no carrinho e logo a moça registrou as compras.
Pegamos as sacolas e fomos caminhando até em casa chegando em casa, eu ajudei meu pai a arrumar as comidas no armário.
- Finalmente acabou - Falo me jogando no sofá.
- Eu vi você conversando com aquele garoto - Ele fala se sentando no meu lado e ligando a TV - Quem é ele?
- O nome dele é Finney - Respondi olhando para meu pai - ele parece ser legal.
- legal?aquele garoto te encarou com ódio nos olhos - meu pai soltou uma risada nasal e eu logo me toquei de quem meu pai estava falando.
- você estava falando do amigo do Finney? O Robin? - perguntei e meu pai deu de ombros.
- deve ser,não sei o nome dele - meu pai resmungou e eu reativei os olhos.
- quando vou começar a escola? - perguntei olhando para o meu pai.
- Ah droga, eu ainda tenho que te matricular la na escola - Meu pai levantou do sofá rápido indo em direção a porta mas parou indo em direção a cozinha - droga,tenho que fazer a comida.
- Pai,deixa que eu faço a comida assim eu ajudo - Digo chamando a atenção dele.
- Tem certeza? - Ele pergunta e eu assenti com a cabeça - Certo,depois de fazer a comida vá a alguma loja comprar seus materiais,ok?te amo - ele me entregou o dinheiro e deu um beijo no topo da minha cabeça depois saiu de casa me deixando sozinha.
Fui em direção a cozinha e comecei a preparar um macarrão com molho.
Depois de fazer a comida deixei tudo pronto e peguei o dinheiro saindo de casa.
Caminho até uma loja que tinha ali, peguei um carrinho e comecei a caminhar pela loja começo a pegar algumas coisas como mochila,estojo,lápis,canetas,cadernos e mais algumas coisas, fui para a fila e fiquei lá esperando logo paguei e fui embora.
Sai da loja e caminhei até em casa no caminho uma van preta estava me seguindo eu tentei olhar para ver quem estava dirigindo mas a pessoa acelerou.
Voltei para casa e meu pai já tinha chegado,arrumei tudo dentro da mochila me sentei na mesa e comecei a comer depois de comer eu lavei a louça.
- Filha,você começa suas aulas amanhã,ok? - apenas assenti com a cabeça.
Não tinha nada de bom para assistir, eu não sabia oque fazer,eu não tinha amigos aqui e oque poderia fazer talvez ligar para minha prima?não, ela deve estar com o namorado dela ela me trocou por um garoto idiota.
Coloquei em um desenho que passava ali e sem perceber acabei dormindo.
...
Acordo com o meu pai me cutucando
- S/n,levanta e vai deitar na sua cama, lá é melhor - Ele diz e eu me levanto e vou para meu quarto coloco uma coberta por cima de mim e meu pai fecha a porta.
Fiquei me virando de um lado para outro e acabei perdendo o sono me levanto e vou ler o livro que eu trouxe. Eu fiquei tão entendiada que acabei todo livro, saí do meu quarto e meu pai estava vendo TV.
- Filha,não conseguiu dormir? - ele pergunta olhando para mim
- Não,eu perdi o sono - respondi - Que horas são?
- 7:00 da noite - ele respondi olhando seu relógio de pulso
- Pai,eu posso ir na praça que tem aqui perto? - pergunto olhando para ele
- É muito tarde,S/n
- por favor, pai - pedi olhando para ele
- tá,vai. Só toma cuidado,ok? - Ele fala sem tirar os olhos da TV - Não volta tarde,filha
Saio de casa e vou para uma praça que tinha ali perto me sento em um balanço e fico ali pensando,minutos depois uma garota com tranças senta do meu lado no outro balanço.
