Parte II - "Híbridos Não Se Protegem Sozinhos."

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Parte II - “Híbridos Não Se Protegem Sozinhos.”

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A mulher começou a se sentar no chão do elevador enquanto esperava pelo pior, mais ao final Baji apenas uivo e pulou por uma das janelas de vidro fazendo com que ela se quebrasse em milhões de pedaços.

Com uma força sobre-humana ele conseguiu cair de pé em cima de uma das varandas do local e logo deu outro salto no qual ele finalmente se encontrava no chão.

As pessoas que passavam ao redor se apavoravam de imediato e logo se afastavam.

Baji encontrou rapidamente o cheiro de seu ômega e logo seguiu caminho por alí, ignorando totalmente as pessoas ao redor que o temiam e fugiam com olhares apavorados.

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Chifuyu caiu do no chão quando sua metanoforse de lupina se esvaiu, ele abraçou o próprio corpo quando o vento daquela parte da cidade o atingiu.

Sua camisa branca que era fina como papel havia se rasgada quando se transformou, e seu short branco, estava com vários fios meio desgastado, mostrando que não era nada resistente e a qualquer momento podia de partir.

Ele se escorou em uma lata de lixo que tinha alí perto e abraçou seu corpo na região que estavam seus mamilos e apertou o próprio corpo em busca de consolo, mais nada mudava a sensação que ele estava sentindo.

Ele podia ter imaginado que aquilo iria acontecer, que Kazutora nunca aceitaria sua presença entre eles, ele foi tão tolo em acreditar naquilo.

“Ei, omegazinho, o que tá fazendo aqui?” Uma vez pegajosa e incomoda soou nas orelhas de Chifuyu que se abaixaram ainda mais. “Não ouviu falar que essa parte da cidade e perigosa?”

“Por favor me deixa em paz...” Chifuyu soltou um burburinho choroso.

“Vem, você precisa de ajudar né? Olha só que roupas você tá usando?” O homem tentou tirar os braços de Chifuyu da frente de seu peito mais Chifuyu se apertou ainda mas.

“Não fica assim, ômega, a gente só quer ajudar.” Um segundo homem falou enquanto uma risada irritante chegava nos ouvidos do ômega.

“Foda-se já perdir a paciência! Eu quero foder alguém hoje!” Uma voz nojento fez Chifuyu querer correr rápido dali, mais era tarde demais.

Dois homens seguravam os braços de Chifuyu tentando fazer com que ele tirasse as mãos da frente de seu peito.

“PARA!” Chifuyu começou a se debater tentando se soltar. “ME DEIXA IR!!!”

Um dos homens pegou uma barra que estava alí perto, para bater no ômega, e assim fazer com que ele fizesse silêncio e parece de resistir mais com um trombo enorme e um rugido assassino que fez aqueles alfas nojentos se afastarem de Chifuyu.

Chifuyu trêmulo caiu no chão e olhou para aquele ser enorme, que dava quase três do seu lobo, o encarando com olhos vermelhos famintos.

Aqueles alfas saíram correndo um por um, temendo por suas próprias vidas.

Assim que aqueles alfas se retiraram Baji se aproximou se Chifuyu, ainda em sua forma lupina, e cheiro o cabelo de Chifuyu e colocando se focinho entre as orelhas do ômega que fez Chifuyu soltar barulhinhos gostosos de ouvir.

𝐀𝐋𝐌𝐀 𝐃𝐄 𝐋𝐎𝐁𝐎𝐒 [𝐀𝐁𝐎] 𝗧𝗥 & 𝗠𝗶𝘁𝗼𝗹𝗼𝗴𝗶𝗮 𝗚𝗿𝗲𝗴𝗮Onde as histórias ganham vida. Descobre agora