"Grávida? Tipo, você vai ter um bebê?"
Dois melhores amigos, uma festa de aniversário e muitas consequências. Quando uma noite de amor se transforma em algo muito mais. Será que Lando e Thea serão capazes de superar tudo que lhes é lançado
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☆.◦.:*BABY BLUES.◦.:*☆
ato um -- o teste
( 🤎🌫👼☁ )
Alguns meses se passaram desde que Lando e Thea haviam contado à família as novidades do bebê, todos aceitando bem a notícia e ficando animados com a chegada do recém-nascido no final do ano. Os Norris e os Greene passaram o fim de semana de Natal juntos; cantaram mal os sucessos de Natal (Lando e Thea cantando as palavras para Mariah Carey), tomaram vários chocolates quentes, as mães dos jovens pais ficaram obcecadas com as fotos do ultrassom e todos se divertiram muito.
No entanto, ao longo dos dois meses, as coisas mudaram para o par. Eles ficaram mais próximos do que nunca, pois estava fora de temporada e não tinham mais nada a fazer do que passar mais tempo um com o outro e se apaixonar um pelo outro e pelo bebê. Apesar do flerte contínuo, eles ainda não estavam namorando, algo que seus pais ficaram impacientes. Todo mundo podia ver que eles eram almas gêmeas, mas Lando e Thea não acreditavam neles.
Fevereiro mudou a mente deles.
Fevereiro era de longe um dos meses favoritos de Thea, junto com maio e novembro. Isso porque era o mês do amor e do carinho, duas coisas que ela adorava demonstrar, por mais que demonstrasse aos outros. Todos os anos, Lando e Thea sempre trocavam presentes no dia 14, era algo que eles faziam desde os quatorze anos. Nos primeiros anos, ele lhe dava alguns chocolates e uma rosa; ela lhe daria um cesto cheio de suas coisas favoritas. À medida que os anos avançavam, o mesmo acontecia com seus presentes um para o outro. Aos poucos, eles acabaram gastando mais dinheiro com os presentes e com isso veio mais significado.
Para este mês de fevereiro, Lando havia comprado para Thea duas dúzias de rosas, um pouco de sal e vinagre Pringles e sorvete de massa de biscoito, pois ela desejava desesperadamente os dois na última semana. Ele achou estranho, mas um pouco divertido, como ela pegava o sorvete da banheira com crocante, mas ela adorava, então ele manteve suas opiniões para ele, pois não queria incomodar uma mulher grávida. Ele já tinha feito isso e não acabou bem; ele poderia jurar que se olhares matassem, ele estaria um metro e oitenta abaixo do solo. Em sua defesa, ele nem pensou que o que fez era ruim, mas para Thea, era como se Lando tivesse assassinado sua família inteira.
Seguindo em frente, Lando queria fazer com que Thea se sentisse mais apreciada hoje, então ele decidiu fazer o café da manhã para que ele tivesse certeza de que ela não vomitaria cinco minutos depois de digerir. O enjôo matinal agora era diário para a jovem mãe, recebendo a confirmação do médico de que deveria parar após o primeiro trimestre, ela ficou em êxtase quando ouviu essa notícia. Ela acordava enjoada, vomitava, bebia um pouco da água que Lando trazia para ela de manhã, tentava comer alguma coisa e depois ficava doente de novo. Era um ciclo contínuo e estava ficando chato agora; mas Thea sabia que no final de tudo teria valido a pena. Em poucos meses ela estaria segurando seu bebê em vez de um balde.
