ATENÇÃO!!!
O livro pode conter gatilhos.
Leia por sua conta em risco.
Eu fui embora daquela casa onde não me queriam. Eu fui embora para que o pior não acontecesse. Eu fui embora para me encontrar, eu fui embora para saber quem sou.
Eu temia aquele...
-Como assim você tem uma filha Juan?- Rebecca pergunta com sua voz calma.
- Vocês se lembram da minha paciente nova, que só sabemos o nome e a idade nem o sobrenome nos sabemos.- falo depois de respirar fundo.
- Sim, você disse que ela de uma forma bem estranha parecia familiar.- Bernardo diz.
-Então, fui ao seu quarto avisar que já estava de alta, e acabei escutando ela e a mulher que a trouxe falando em português, que procuravam pelo pai da menina, e aparentemente ele sou eu.- assim que término de dizer me llevanto da cama começado a andar de um lado para o outro.
-Como vamos saber, se ela está dizendo a verdade.- Rebecca diz entrando na minha frente fazendo com que eu pare de andar.
- Marquei de conversar com elas amanhã, aqui em casa e dependendo do que ela nos disser vamos pedir um teste de DNA, pois uma coisa eu juro para você Rebecca eu nunca em todo estes anos que estamos juntos, trai você eu preferiria levar um tiro a trair você.- eu falo.
- Eu sei meu amor, não tenho motivos para duvidar disso.- ela fala me abraçando.
-Obrigado cariño.- falo assim que nos soltamos do abraço.
- Agora você precisamos descansar, para amanhã ter essa conversa com as duas.- Becca diz.
- Podemos dormir aqui com vocês se você quiser pai.- Mateus fala.
- Eu vou adorar.- sério para ele.
-Então vão se arrumar para dormir, eu vou fazer algo para o pai de vocês comer.- Rebeca fala antes de sair do quatro.
Os meninos vão para o seus quartos se arrumarem e eu vou tomar um banho.
Depois de tomar banho e comer um sanduíche que Becca fez para mim, nós nos arrumamos na cama é fomos dormir.
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Acordo e não vejo ninguém na cama, então vou me arrumar para ter a conversa que pode mudar a minha vida toda.
Saio do banho direto para o closet, visto uma bermuda jeans e uma camiseta branca e coloco um dos vários chinelos que eu trouxe do Brasil.
Morei no Brasil por um ano, posso dizer que foi o melhor e o pior ano da minha vida.
Vou para o andar de baixo onde encontro minha família tomando café da manhã.
- Buenos dias.- Falo assim que me sento perto de Rebecca.
-Bom dia.- Dizem os três juntos.
Rebecca e os meninos falam mais português do que espanhol em casa, ela diz que é para os meninos não esquecerem e para ter uma melhor comunicação com os avós maternos.
