O VARIADO É: estou aqui escrevendo sobre você.

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Estou aqui, escrevendo mais sobre você

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Estou aqui, escrevendo mais sobre você.
Já passou pela minha cabeça escrever mais de uma vez,
Já que escrevo sobre O Variado.
Mesmo que O Variado agora, seja algo que eu odeie.

É como o meu trabalho.

Estou abrindo feridas amargas do meu coração,
Que estavam saradas,
Ou talvez não?

Não consigo apagar essa última frase do papel.
Talvez seja verdade.
Porque ainda há uma emoção.
Que talvez não tenha cicatrizado.
O ódio.

Só faço isso porque meu cérebro quis mostrar superação.
Mas eu percebo, que superar por completo é difícil,
Talvez impossível.
Mas ao mesmo tempo tenho o raciocínio de que superar não é o mesmo de esquecer.
Então não sei o que pensar.
Se te superei por que ainda lembro de você?
A respostas é clara.
É tudo questão de justiça não de esquecimento.
E em todo caso, eu sou humano.
Por mais que pareça que não tenho ódio por ninguém,
Você é uma excessão.
E com motivo.

Queria que você estivesse morto de minha memória também,
Mas entenda,
Eu não fico mal por você,
Eu quase nunca fico mal na minha vida por mais de um dia nas semanas,
(Ou aos domingos, quando tenho crises existenciais)

Só que as vezes eu lembro de você e sinto vontade de falar tudo,
O que eu não podia na época.
E o ódio surgi daí,
Do desejo de querer voltar no tempo e por mais que apanhasse,
Me abrisse, sinceramente,
Não fosse covarde com as palavras,
Algo que hoje, eu literalmente não sou,
Pois vivo delas.
Em todo caso consigo controlar essa vontade,
Entenda: você não venceu seu idiota do caralho.

Não é bom desejar o mal, mas no momento você atraiu ele.
Você foi ele.
Podre.
Assustador.
Algo que eu nunca na minha vida irei usar como exemplo.
Só resta ossos nojentos por baixo da terra úmida e suja,
E sua alma estará corrompida,
E não é de culpa.
Porque você é um filho da puta.

"Não vai pela sombra, idiota, queima no inferno logo"

Era o que eu diria.

Era o que eu diria

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