Engraçado o fato do bônus ser maior que a fic em si, enfim, boa leitura!
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Eles iriam fugir! Daria tudo certo! No dia em que Hwang e Fox fossem se encontrar, Minho e Jisung, não importando qual dos dois líderes ficaria vivo.
Nesse instante, Minho entrava na sala de Fox, com as mãos no bolso, tranquilo.
- Bom dia, senhores. - sua voz estava calma e sua pose relaxada.
- Falando assim, nem parece que xinga céus e inferno o tempo todo... - Resmunga Changbin vendo o garoto de fios roxos se jogar no sofá.
- Vou ignorar isso... - Minho responde debochado, bebendo um pouco de seu refrigerante de limão.
- E como está a "visita"? - As pequenas mão do Seo fazem aspas enquanto um sorriso maligno reinava em seu rosto.
- Está dormindo calmamente...
Os outros três presentes na sala olham ele, confusos e intrigados.
- O que você deu para ele?
- Nada, ué... Só deixei ele dormir...
Christopher cerra os olhos na direção do mais novo que continua imóvel como se não fosse nada.
- Você tem cem por cento de certeza que esse cara não 'tá fingindo de cansado para fugir?
- Tenho cem por cento de certeza de que ele está muuuito cansado e não planeja fugir... E você deveria estar cuidando do seu trabalho, Chris. Do meu, cuido eu.
Seu tom irritado e sério juntamente com os pulsos cerrados amassando a latinha indicava que ele não havia gostado da curiosidade do colega.
- Vou voltar à minha sala.
Minho dá as costas e Jeongin exclama.
- Não vai conosco para Lesoto?
- Não... Prefiro ficar por aqui, tenho mais diversão.
Um sorriso presunçoso se forma nos lábios do Lee.
- Só não faça merda... Não quero problemas.
- Sim, senhor.
E com uma piscadela, ele sai da sala, indo para a cozinha onde Minjeong preparava um pão com queijo. A garota vestia uma calça cargo preto e uma camiseta da mesa cor, seguido de seus all stars imundos.
- Está toda arrumada. Vai sair?
- Não.
Sua resposta curta e seca fez Minho a olhar diretamente já que a garota sempre era bem humorada e dificilmente respondia alguém desse modo.
- Aconteceu algo?
Agora era a vez da Kim lhe direcionar o olhar. Seu olhar parecia ler até a alma do Lee de modo que ele se arrepiou todo, agradecendo mentalmente por estar com uma blusa de mangas longas para que Kim não visse, logo sua voz firme soava baixo naquela cozinha, de modo que somente os dois pudessem ouvir.
- Você sabe muito bem que esse plano seu não vai dar certo então não se surpreenda se o garoto aparecer morto. E o Fox vai voltar vivo e se não te ver aqui, ele vai te caçar até o inferno.
Neste momento, Minho não sabia qual pergunta fazer primeiro. Como ela sabia que ele planejava fugir? Por que ela achava isso se eles nem mantinham tanto contato? Eram tantas perguntas que precisaram ser guardadas para depois já que a sniper voltara a falar.
- E sim, eu tenho olhos em todas os cantos... E o Fox também...
O Lee engoliu em seco, ficando paralisado enquanto Minjeong saia tranquila com seu sanduiche de queijo e o copo de refrigerante.
Não, Minho não iria desistir agora, não nesse ponto. Ele não ligava de fugir pelo resto da vida, ele queria ficar com Han independente do que acontecesse.
Os dias foram se passando, Minho estava cuidando para que Han ficasse forte novamente para a fuga, afinal, se ele ainda estivesse fraco seria uma fuga mais complicada. Minho cuidou de Han como se a vida dele dependesse disso.
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Já era domingo, era o dia da fuga, o dia em que Fox estaria em Lesoto.
- Você está pronto?
O Lee perguntou enquanto os dois se encaravam após arrumar tudo o que precisariam: uma mochila com bastante dinheiro, identidades falsas, além de algumas roupas para os primeiros dias.
O avião de Fox já havia partido com ele, Christopher e Changbin, deixando na base poucas pessoas, as quais costumavam ficar cada um em sua sala, resolvendo os problemas de seus trabalhos ou investindo tempo em suas miseráveis vidas.
- Estou pronto... Com você, estou sempre pronto. - E o Han sorriu.
O sorriso. Esse sorriso tirava Minho da órbita, fazia esquecer que já havia torturado e matado pessoas. Esse sorriso o fazia se sentir um adolescente bobo novamente.
- Então vamos!
Os dois pegam a mochila, descendo as escadas rápida e silenciosamente. Han sai primeiro e antes que Minho saísse, ele ouve uma voz.
- Não diga que eu não avisei, Minho. A partir de agora, as consequências são todas suas.
Minjeong bebia uma xícara de chá enquanto encarava a parede mas ela claramente não estava falando com a parede, ela sabia que ele estava fugindo agora.
- Boa sorte, vá logo antes que seu garoto fuja.
- Obrigado, Min...
O Lee respira fundo e logo sai, encontrando Han dentro do carro já, abraçado na mochila.
- Pensei que tinha desistido...
- Eu não! Não vou desistir agora!
Ambos sorriem e logo o carro liga, levando-os para bem longe dali. A viagem durou cerca de duas horas, eles estavam no meio do nada, era uma casa (mais parecida com uma cabana), toda feita de madeira, muito bonita mas ainda sim no meio do nada.
- Chegamos! Vamos ficar aqui até conseguirmos sair do país! Sei que parece que é longe de tudo mas, se andar um bocado, nós chegamos à uma avenida!
O Lee falava tão animado que nem notou o que Han fazia.
- Eu estou tão feliz, Lino!
O Han sorri, se aproximando e beijando os lábios macios do garoto. O Lee retribui todo feliz, nem notando a algema que Han havia prendido em seu pulso e no volante.
Quando eles separam do beijo, Jisung abre a porta do carro.
- Desculpa, Minho, só um de nós conseguiria sobreviver.
Um sorriso triste se formava nos lábios do Han.
- Ji-jisung... Não, por favor, não me deixa aqui...
As lágrimas escorriam do rosto do arroxeado, este que estava em total desespero.
- Desculpa... Espero que consiga se soltar e fugir...
O Han então sai do carro e começa a andar, ouvindo os gritos do Lee pedindo para ele voltar.
Aquele som ficaria a vida toda dentro da cabeça do Han, era seu castigo por enganar um apaixonado.
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Eu estou sem palavras... Estou com dó do Minho mas entendo o Han... É uma situação complicada...
Agora Choke acabou de verdade! Espero que tenham gostado ^^
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Choke
FanfictionJeongin, chefe de uma das maiores máfias da Coreia do Sul (se não a maior) se vê ameaçado ao ter um de seus comparsas assassinados, fazendo-o entrar em sinal de alerta e odiar a máfia que matou Félix. Por sua vez, em sua segunda vida, ele amava um h...
