Enjoados da rotina no Brasil S/N é seu melhor amigo Math, resolvem morar no Japão.
Apesar se envolverem com pessoas ricas e perigosas, suas vidas se tornam algo que eles jamais imaginariam ter
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•|Por Keisuke Baji|•
S/n caía na grama enquanto que os policiais apontavam a arma para mim, primeiro Mitsuya estava no hospital...agora S/n estirada no chão....O meu mundo tinha despencado ao ver aquela cena.
Ver minha gatinha desmaiada no chão, me fez ficar cego. Ao ponto de nem ligar para os policiais, corria em sua direção, me ajoelhava em sua frente colocando a cabeça da menor em meu colo. Colocava dois dedos em seu pescoço à procura de sentir seus batimentos cardíacos, eles estavam fracos, o que me fez entrar em desespero.
Policial: —Senhor, se afaste!
Baji: —Ao invés de ficar aí com essa arma apontada para mim, me ajude a levá-la para dentro de casa.
Policial: —O que aconteceu com ela?
Baji: —Acabei de chegar, acha mesmo que eu vou saber? — Os policiais guardavam as armas a pegando no colo, pegava sua bolsa à procura da chave para abrir a porta.
Ao abrir a porta, sem ligar as luzes corria em direção ao seu quarto junto com os policiais. Fazia barulhos altos com a pressa que estava, acordando então Math.
Math: —S/n?? —O mesmo dizia um pouco alto dentro de seu quarto.
Baji: —Math, me ajuda rápido. S/n está morrendo. —Não demorou muito para que o irmão da menor saísse correndo do quarto.
Policial: —Se ela está morrendo, não deveria levá-la para um hospital.
Baji: —Eu sou médico, eu vou resolver isso.
Pensamentos 💭
—Não exatamente médico, mas espero que possa salvá-la
.
Abria a porta de seu quarto, um dos policiais corria com S/n para a cama, enquanto que o outro policial chamava Math para conversar.
Baji: —Rápido, o senhor vai me ajudar. —Dizia tirando a roupa de Miller a deixando apenas de calcinha e sutiã. (Só não dá uma de Jeffrey Dahmer)
Policial: —Mas eu não sei o que fazer. —O policial me olhava sem saber o que fazer.
Baji: —Toma! —Entregava as chaves do meu carro para a autoridade. —No meu carro tem um mochila, lá tem vários equipamentos para ajudar a salvá-la, vá rápido! —Dizia enquanto checava novamente seus batimentos cardíacos, em seguida colocava as mãos sobre seu tórax fazendo a técnica de ressuscitação.
Tentava várias vezes, mas a menor continuava desacordada. Estava entrando em desespero, comecei a procurar alguma marca de sangue. Talvez a pequena tenha levado um tiro, ou alguém deu uma dose muito grande de droga para ela beber.
