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𝗕𝗥𝗘𝗨 𝝠𝗡𝗗 𝗘̂𝗠𝗕𝗘𝗥 𝗛 𝗜 𝗦 𝗧 𝝝 𝗥 𝗬 ( pt 3 )
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— Você não cansa de ficar sozinha? — Frost me perguntará, as sobrancelhas juntas, bochechas sem cor sendo apoiadas em seu ante braço esquerdo, enquanto me olha com toda a curiosidade, como uma criança.
— Tecnicamente não estou sozinha agora. — Retruco sua pergunta, o crepitar das chamas nas minhas mãos se tornando minha distração.
— Ei! — Cruza os braços enquanto ainda se apoia pelo seu cajado. — Você tem a péssima mania de redirecionar minhas perguntas.
— E você tem a péssima mania de ser inconveniente. — Eu batuco meus dedos na cesta, impaciente.
Depois de ontem, parece que o mundo resolveu por todos os problemas que convém nas minhas costas; a culpa sendo um gosto amargo na ponta da minha língua quando Frost reaparece. Eu rapidamente continuo meu caminho á procura do riacho mais perto.
Não vejo breu desde o acontecido. Uma respiração, um arrepio na coluna. Nada. Ele simplesmente se pareceu sob as sombras assim como ontem.
Relembro a vista do espelho hoje de manhã, meus olhos um pouco inchados e os lábios ressecados do choro constante que molhou meus travesseiros em uma poça úmida. A decepção vendo acompanhada com o nocaute no meu orgulho, como um pisão de uma fera indomável no meu peito. Eu não me sinto assim desde os meus primeiros dias; um questionamento sobre Jack perece sobre meus pensamentos.
