Capítulo 15

672 103 15
                                    

Ana tocou na cintura de Christian, levando as duas mãos de forma lenta e com os dedos dedilhando a pele milhas e quente até o peito do outro, ficando na ponta dos pés para poder toca-lo melhor.

Ela ainda era dele. Sequer precisava beija-lo para constatar aquilo. Ela era dele e pronto. Sempre foi. Desde o primeiro momento. Com Christian ela era invencível e intocável, ele era exatamente tudo o que ela sempre idealizou.

O corpo, o rosto, as mãos lhe apertando, a boca.

Aquela boca.

Foi Ana quem tocou primeiro, mesmo que tenha sido Christian quem a pressionou na parede e com o próprio corpo no mesmo instante.

O beijo não foi afobado, ele foi longo e profundo, mergulhado em saudade e muito tesao acumulado.

Christian não era mais o cara de vinte anos e muito menos Ana a garotinha de dezesseis, ela não ia quebrar, mas agora ele sentia vontade de quebrá-la.

Ana ofegou contra a boca de Christian quando ele a apertou e segurou seu corpo, a levantando do chão e a fazendo entrelaçar as pernas em sua cintura, voltando a pressiona-la contra a parede, movendo o corpo contra o dela numa fricção gostosa, sentindo os tecidos molhados e o peito nu de Christian contra ela.

Ana puxava seu cabelo, os dedos entreando nos fios de forma possessiva como ela sempre foi com Christian, os lábios pressionando com firmeza na boca dele enquanto as línguas se encontravam e entrelaçavam o tempo todo. Christian subiu uma mao por sua cintura, usando a parede para sustentar o corpo de Ana, adentrando a mão por sob a regata que ela usava e chegando ao sutiã, o puxando com força para baixo, ouvindo o som do tecido rasgando e rompendo no fecho, e finalmente chegando ao seu objetivo ao que apertou seu seio com vontade, já imaginando sua boca ali.

Ana gemeu contra a boca dele, pressionando a cabeça na parede e afastando os lábios em seguida para poder puxar ar, e Christian automaticamente baixou os dele, por seu pescoço, por seu colo, e então chegando em seu seio. Ele levou a mão por cima agora, puxando pela alça, fazendo Ana retirá-la por baixo dos dois lados e então expondo os dois seios com o sutiã rompido e caindo entre seus corpos. Ele levou os lábios ao seio que ele apertava, beijando o mamilo para então chupar devagar, a língua fazendo pressão no centro, gemendo rouco contra ela porque ele sempre foi obcecado pelos peitos de Ana.

Estavam maiores agora, e ainda mais gostosos, assim como a própria Ana. Os quadris estavam mais largos, a bunda mais avantajada, como se o corpo dela tivesse se desenvolvido. Ele não sabia se era a fase adulta que tinha chegado ou resultado de uma gravidez, de qualquer forma, Ana estava ainda mais perfeita.

_ Huum - ela gemeu de forma abafada quando ele puxou com os dentes para então voltar a chupar de forma bem lenta. - Porra... - foi só um sussurro, fechando os olhos com força, se concentrando na sensação da boca de Christian lhe causando aquele friozinho bom e conhecido no pé da barriga.

Christian voltou os lábios para seu pescoço, e ela suspirou.

_ Na-ao - resmungou. - Não para.

Ele sorriu contra sua pele, apertando sua coxa agora, os lábios subindo por seu maxilar.

_ O que você quer?

_ Christian - ela gemeu e forma manhosa, o olhando nos olhos.

Ele lhe deu um selo nos lábios.

_ Fala - ele pediu, tocando a testa na dela. - Diz o que você quer que eu faça com você.

_ Você sabe.

_ O que você quer? - ele insistiu.

_ Eu quero você - ela respondeu, ofegante.

Christian sorriu de lado, de um jeito cafajeste que ela amava e sentia o corpo todo arrepiar.

50 Tons de EscolhasWhere stories live. Discover now