Cinzas (13)

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COMEÇO DO QUARTO ARCO

"E você, Tul Pakorn, aceita este homem como seu legítimo marido?"

"Eu faço." Tul disse, seus olhos brilhando de alegria, olhando nos olhos do homem que ele amava.

"E agora, eu os declaro marido e marido", afirmou o oficial do casamento, e Tul puxou Max para um beijo profundo e terno, o primeiro beijo de sua vida de casados. Eles sorriram nos lábios um do outro e se separaram relutantemente, olhando nos olhos um do outro, sabendo que iriam se amar até que 'a morte os separasse'.

Tul havia comprado um anel para Max desde sempre, e então se consumiu pensando demais se Max gostaria do anel ou não, sonhando acordado com sua proposta para ele, como fazer, quando fazer, onde fazer.

Até que um dia, ao voltar para casa, viu Max ajoelhado, rodeado de rosas e velas, segurando um lindo anel nas mãos. Max o havia adiantado para propor casamento.

Foi quando a compreensão atingiu Tul: não havia lugar melhor do que a casa que eles compartilhavam, e não havia tempo melhor do que cada momento que passavam juntos.

A sensação de Max apertando suas mãos o tirou de suas memórias. Eles começaram a caminhar juntos pelo corredor, mostrando seu amor sustentável a todos os convidados do casamento. Os lírios cor-de-rosa espalharam seu perfume fragrante por todo o salão do casamento, acrescentando uma sensação de doçura à maravilhosa cerimônia.

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Mesmo tendo que voltar ao trabalho após a lua de mel mágica, o sentimento de felicidade ainda ecoava em suas vidas diárias, iluminando seus dias. Parecia que eles realmente tiveram seu felizes para sempre.

Nos três meses seguintes, Max tentou fazer uma pausa nas missões o tempo todo, assumindo a maior parte da papelada no escritório e apenas missões ocasionais em campo. Tul, no entanto, tinha uma agenda lotada desde o início do novo semestre. Mas mesmo sendo um professor universitário não o impediu de administrar seu tempo de forma que lhe permitisse passar uma quantidade aceitável de horas com seu amado marido, embora nem todo o tempo do universo parecesse suficiente para os dois.

"Max? Max? Tul gritou do outro lado da casa, mas Max parecia não ouvi-lo. Ele subiu as escadas enquanto continuava chamando.

"Aqui. Estou no quarto. Ele finalmente ouviu a voz de Max quando chegou à porta do quarto, vendo Max seminu e curvado enquanto procurava algo no armário.

"O que você está fazendo, amor?" perguntou Tul.

"Estou procurando algo para vestir esta noite. Mas não consigo encontrar o que tenho em mente." Tul pôde ouvir a resposta abafada de Max através das roupas.

"Esta noite?" Tul de repente se lembrou. "Puta merda, é hoje à noite!"

"Não me diga que você esqueceu," Max se virou e respondeu com a cabeça finalmente fora do armário, descansando as mãos nos quadris, parecendo bastante desapontado. Ele tinha todo o direito de estar: Max estava animado com esse evento há tanto tempo, reclamando sem parar.

O evento para o qual ele estava se preparando era uma grande festa de boas-vindas para um dos mais altos subchefes de seu departamento. Então, como sempre, os oficiais do local de trabalho de Max estavam dando uma grande festa e quase todos foram convidados. Embora Max já tivesse ido a muitas dessas festas antes, esta tinha um significado especial para ele: era a primeira vez que ele exibia seu marido para seus colegas de trabalho, e Tul sabia exatamente o quanto ele estava animado com isso.

Tul olhou para Max com admiração e apreciação, agradecendo aos céus por conceder a ele tal anjo, sem prestar atenção em como Max estava tentando parecer zangado. Tul nunca se considerou um homem de casamento no passado, mas o policial extremamente lindo à sua frente conseguiu alterar muitas de suas percepções, fazendo-o sentir-se completo por sua existência, algo que ele nem sabia que precisava.

Destino entre nós (MaxTul)Onde histórias criam vida. Descubra agora