Sombras do Passado - Livro 2

Capítulo 25

Antes que eu pudesse ter alguma reação depois que ele me jogou dentro de um pequeno espaço, ele me agarrou levando-me até o sofá.

— Não...não Christopher! — comecei a chorar angustiada, eu não queria passar pela mesma situação mais uma vez.

— Para de ser fingida, eu sei que você tanto quanto eu quero Dulce.

Sua voz era carregada de tesão enquanto a minha era de desespero total, ele começou a beijar meu pescoço deixando rastros de sua saliva por todo local.

— P-pela nossa filha...não me faz passar isso de novo por favor...— soluçei em prantos.

Em uma inútil tentativa de fugir da situação em que eu me encontrava, ele em um ato rápido suspendeu meus pulsos no sofá e os prendeu com uma algema de veludo, deixando-me completamente a sua mercê. Christopher se afastou e admirou meu corpo lambendo os lábios, batidas na porta fora ouvida por nós dois e o desespero foi maior quando seus amigos entraram.

— Caralho Uckermann, nunca pensei que tua mulher fosse tão gostosa desse jeito!

— Christopher por favor...— supliquei forçando as algemas se abrirem.

— Está se fazendo de difícil princesa? — um deles perguntou.

O moreno colocou seu pau pra fora começando a se masturbar, inutilmente tentei puxar meus pulsos mas a cada movimento eles doíam por causa do ferro apertado rodeado aos pulsos. Christopher tirou seu blazer e jogou em um canto qualquer se desfazendo da gravata.

— Alguém me ajude por favor!!!!

Gritei desesperadamente entre meus soluços angustiantes, Ucker veio para cima de mim e sem delicadeza de sua parte rasgou as alças cruzadas do meu vestido, revelando meus seios fartos de leite, o único alimento que minha filha precisava.

— Não...

— Olhem isso! — Ele apertou meu seio com tanta força que saiu pequenos jatos de leite, começaram a sorrir com a cena que virá.

Christopher levantou meu vestido e se meteu no meio das minhas pernas invadindo-me com a sua mão na minha intimidade nada lubrificada, seu toque me deu repulsa e um novo absurdo.

— Nada lubricada, mas eu posso dar um jeitinho nisso boneca!

Tentei puxar minhas pernas na intenção de fecha-las para evitar tamanho absurdo.

— N-não...

— Será que os dois não vão me ajudar aqui não?

— Só se for agora, vem cara!

Cada um foi de um lado e minhas pernas foram abertas com ambos segurando cada uma, Christopher começou a chupar minha buceta com vontade e subindo com sua mãos apertando meu seio, meu corpo por si só arqueou-se com tamanho arrepio.

— SOCORR...— Minha boca fora tapada.

Christopher enfiou dois dedos na minha vagina com movimentos de vai e vem, chupando e beijando minha intimidade. As lágrimas desciam sem parar, a última pessoa que eu pensei que jamais faria tal coisa comigo estava usando meu corpo na base da brutalidade com mais duas pessoas.

— Caralho Uckermann vamos logo, meu pau tá duro já porra!!! — urrou agoniado

— Se fosse só o teu, minha vontade é de foder esse cuzinho apertadinho agora. — disse impaciente.

Meus olhos percorreram todo o pequeno espaço de forma desesperada procurando um jeito de fugir dali. Mas a cada chupada que Christopher dava em minha intimidade e nos meus seios já doloridos, sabia que eu não teria como sair dali. Ele estava certo do que queria e assim faria. Pedi pelo amor de Deus que saiu abafado pelas mãos de um dos seus amigos que estava em minha boca. Ele sorriu de forma baixa e fria.

— Não aja como se você não quisesse isso caralho! — foi a resposta dele que virou meu rosto ficando de frente com o seu. — Seus cabelos tem cheiro de morangos, é a minha fruta preferida, tem uma áurea sexy. — riu. — Eu não sei explicar, mas o fato do cheiro estar em seus cabelos está me deixando ainda mais duro que o normal.

— Por favor!

— Por favor...— Christopher imitou com a voz fininha. — Vamos logo acabar com isso Dul, você vai acabar gostando meu amor, hoje você é o nosso troféu de um trabalho bem sucedido. — estremeci de pavor.

Vi quando Christopher se colocou de pé e desabotoou sua calça e abaixando em seguida revelando seu pau extremamente duro, meus gritos saíram abafados e mesmo que não tivesse, ninguém me ouviria pelo som alto ecoando na casa nortuna. Ele me invadiu sem delicadeza fazendo as paredes na minha vagina se alagar e arder, meu corpo arqueou com as estocadas violentas que ele me dava sem parar.

— Gostosa!!!!

As horas parecia ter parado enquanto estava sendo abusada, agora estava de quatro completamente nua, amarrada e sendo invadida pelo pau do seu amigo, eu só conseguia sentir dor a cada estocada e nada que eu pudesse fazer não iria me tirar dessa situação.

— Eu não aguento mais! — disse quase inaudível, estava completamente cansada e dolorida.

Ele gritou gozando enquanto diminuia seus movimentos dentro de mim, antes mesmo que ele retirasse seu pau da minha bunda ele me bateu nas nádegas.

— Você é muito gostosa princesa!

Meu corpo caiu pelo cansaço de estar na mesma posição Deus sabe lá quantas horas, Christopher me retirou das algemas e observei meus pulsos machucados. O mais alto de olhos azuis se aproximou com um sorriso malicioso e me fez ficar sentada, gemi de dor.

— Por favor parem...— supliquei.

Desculpem a demora, esse capítulo era pra ter saído antes, porém a gatinha aqui fez aniversário sexta feira e eu bebi todas hahaha!

Prometo não demorar, deixe seu voto e comentário!🙏