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- Sn
Eu sou brasileira né, aí eu falei pro David que ia viajar pro Brasil pra visitar minha família. Ele surtou, e contou para os meninos. E cá estou eu, indo para o Brasil, com três marmanjos atrás de mim. Marmanjos: Dd osama, ddot e notti
- eu ainda não acredito que eu tô levando você atrás de mim. - falei desacreditada.
- amor, a gente namora. Onde você for eu vou, onde eu for você vai. - disse Dd passando o braço em volta do meu pescoço.
- não, nada disso. Oxi.- falei e ele me olhou com deboche.
- atá.
A gente embarcou no avião e fomos tranquilos a viagem inteira.
Chegando no no Brasil ( mas especificamente:Rio de Janeiro) fomos chamar um táxi.
- é pra qual lugar? - perguntou o motorista.
- lá pra rocinha. - falei e ele já me olhou com aquela cara.
Sim, eu sou cria da rocinha. Quase a minha família toda mora lá.
- moça, eu não posso entrar lá.
- eu já tô ligada, não precisa me deixar na rocinha. Pode parar um pouco antes. - falei pro motorista e ele concordou.
Mandei mensagem pra minha irmã, pra ela me esperar lá perto do moto táxi.
- que porra, vocês estavam falando?? - perguntou dd
- o lugar onde vamos ficar. - falei e ele concordou.
(Rocinha📌)
- e aí piranha. - minha irmã falou me abraçando.
- perdeu a postura de bandida má? - falou olhando pro Dd, que não estava entendo nada.
- perdi mermo. Lana esse é o David, David essa é a lana. Darrian, lana. Lana, darrian. - falei apresentando ele.
- prazer meninos, vamos? - pegou duas malas e foi andando.
Chegando em casa, deixei a minha mala e a dos meninos no meu quarto.
- aqui, o bagulho é outro nível né. - David falou pra mim.
- do que?
- os cara fica com as armas assim, a vontade na rua! - disse surpreso
- é, aqui é um pouco diferente de lá. Ah e outra coisa, vocês dois. - apontei pro David e depois pro darrian. - nada de ficar fazendo sinal de gangue aqui. Eles talvez não vão entender, e não vão gostar.
- e se a gente fizer, e eles não gostar. O que vai acontecer? - perguntou darrian.
- Eles vão te dar tratamento vip, uma massagem completamente diferente. - falei na ironia.
- entendi, bora pra praia? - perguntou David se jogando no meu colo.
- vocês não estão cansados?
- não - não
- então tá bom. - ainda era 14:00 horas, então dava tempo.
- ó, nada de sunga. É vergonhoso. - apenas falei um fato.
Coloquei meu biquinis bem Brasileira
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Coloquei um shorts jeans preto e uma camisa do Flamengo, e o meu kenner.
- Lana,onde tá o guarda sol? - perguntei pra ela.
- tá ali atrás da máquina de lavar.
Fui lá e já tinha tudo. Guarda sol, cadeira e canga.
- bora minha filha. - disse Dd me apressando.
Ele estava com uma bermuda preta da nike e sem camisa, com a mochila nas costas. O darrian estava a mesma coisa. O que mudava era a cor da bermuda.
- a gente vai de ônibus, tá?
- tá bom. - deram de ombros.
( no ônibus)
- porra, se eu soubesse que ia ser assim. Teria chamado táxi. - falou Dd atrás de mim, se segurando na barra do ônibus.
- reclama não filho, na volta é pior.
(Na praia🏜)
- graças a deus chegamos. - disse darrian.
Armei o guarda sol e deixei ele bem firme na areia.
- vai gente, quer ir pra água? Vai com Deus, só não se afoguem porque iemanjá não gosta de oferenda mau feita. - falei e eles saíram correndo.
Sentei na cadeira comendo um biscoito e bebendo um guaravita e escutando ferrugem. Existe vida melhor?
- oi, tudo bem? - chegou um menino perto de mim.
- tudo.
- você é solteira?
- não, eu namoro.
- sério? Cadê ele?
- tá lá na água. Porque?
- nada não. - saiu de perto de mim.
- o que aquele cara tava falando com você? - perguntou Dd.
- se eu era solteira. Pediu meu Instagram e tudo.
- e você deu?
- sim. - falei brincando com ele.
- tá de brincadeira né? - falou indignado.
- tô brincando besta. - beijei a buchecha dele que estava salgada.
Passamos a tarde inteira na praia. Eles igual criança, não saiam da água.
Agora, eu e o David estávamos assistindo o por do sol juntos. ( muito clichê né?)
- eu te amo pra caraca. Nunca na minha vida que eu ia imaginar, de visitar o Rio de Janeiro e ainda namorando. - falou me abraçando por trás.
- também, tirando a parte de conhecer o Rio de Janeiro. Mas eu nunca me imaginei namorando um gringo. - falei e ele riu.
- te amo. - dei um selinho nele e ele retribuiu.
- porque que eu sinto que tá faltando alguma coisa? - perguntou Dd
- também tô sentindo.
Pensei, pensei, pensei. Ata que lembrei.
- O NOTTI!
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Me ajudem tropa, tô sem criatividade. Podem pedir que eu vou fazer.
