capítulo 11

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P.O.V/MARINA

Marina: vai ret solta ela, você já conseguiu oque você queria então vai, solta ela por favor- falei chorando.

Ret: o meu amor, não chora não, você sabe que eu não gosto de ver você chorando- falou debochando.

Marina: vamo logo solta ela e vamos embora- falei, e ele finalmente soltou a dona Maria.

Ret: pronto agora vamos em bora amorzinho- falou debochando.

Não falei nada, quando eu ia falar ele pediu prós capangas me pegarem no colo.

Eu tô muito brava e ao mesmo tempo, muito triste, que eu vou voltar a viver um inferno, de novo.

Não sei mais oque aconteceu já que o Ret amarrou minhas mão com corda e colocou um negócio no pano,e colocou no meu nariz pra mim dormir.

Quando acordei, eu tava em um lugar sujo nojento, na minha frente tinha uma poltrona e adivinha.

Isso mesmo o Ret na minha frente com uma arma na mão, eu já comecei a tremer na base.

Ret: até que enfim minha mulher acordou- falou dando risada.

Marina: não me chama de sua mulher, eu já te falei que eu te odeio- falei chorando.

Ret: e minha mulher sim- falou dando um tapa na minha cara.

Eu tava amarrada sentada em uma cadeira, então eu não podia nem me defender.

Ret: você tem noção do quanto eu tava preocupado com você sua vadia- falou dando outro tapa na minha cara

Essas horas eu já tava, chorando, fazendo um rio dentro daquele muquifo.

Marina: você tem noção do quanto você tá me fazendo mal, fazendo da minha vida um inferno- falei chorando com raiva.

Ret: eu fazendo da sua vida um inferno, quem foi que inventou de fugir, só aceita que você e minha mulher e para de tentar fugir da sua realidade.

Ret: você só vai sair da minha vida quando eu morrer entendeu- me perguntou, não falei nada.

Ret: entendeu- deu um tapa na minha cara e eu assenti.

Ele deu um tiro pro alto, nessa hora eu fiquei com medo, ele não falou mais nada pegou uma faca e cortou a corda da minha mão, finalmente livre, cortou a corda que tava na minha perna, finalmente livre.

Ele me pegou pelos cabelo e me tacou no chão.

Ret: vou te ensinar que não pode fugir do seu marido, conhecido como O DONO DO MORRO- falou encima de mim.

Não deu tempo de falar nada, ele começou a me dar um monte de murro na barriga.

Ele levantou e começou a me dar um monte de bica na barriga, eu já tava sem ar, eu tava acabada, eu só sentia dor e ódio do RET, eu já tava vomitando sangue, eu tava tossindo sangue.

Ret: tchau amor amanhã eu venho te buscar viu, te amo- ele chegou perto de mim limpando minha boca com a blusa dele e me dando um celinho, que eu não corresponde.

Ret: corresponde meu beijo- falou me dando um tapa na cara.

Ele limpou minha boca de novo, já que ele me deu um tapa na cara, ele chegou perto de mim de novo e me deu um celinho, eu corresponde dessa vez.

Ret: amanhã venho te buscar viu, te amo vida- falou trancando a porta.

minha obsessão Onde histórias criam vida. Descubra agora