𝐅𝐄𝐒𝐓𝐈𝐕𝐀𝐋 𝐄𝐒𝐏𝐎𝐑𝐓𝐈𝐕𝐎

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────── 𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐝𝐞𝐳𝐞𝐬𝐬𝐞𝐢𝐬         

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───── 𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐝𝐞𝐳𝐞𝐬𝐬𝐞𝐢𝐬         





















Sentada sobocimento frio, o mundo nunca esteve tão distante e assustador.

Mesmo quando era uma segunda, o dia do festival mais aguardado do Japão, jovens teriam suas oportunidades de mostrar a si e suas habilidades para o mundo, um de seus sonhos quando criança, era um dos sonhos dele também, mas agora, Touya estava à sete palmos abaixo da terra, e Nozomi nunca esteve tão desanimada.

A criança Nozomi que um dia fora, ainda insistia em gritar no fundo de sua mente, para que se reerguesse, para que fosse a luta e mostrasse quem realmente era.

Mas quem Nozomi era?

Ela se perguntava isso, todos os dias.

Ela detestava a Nozomi de outrora. Talvez por tanto amor guardado. Ela se detestava.

Detestava-a por trazer junto a si lembranças dos tempos onde tudo era futuro, ficção, sonhos e felicidade, e o futuro havia chego, e junto a ele o colche de realidade, de que, tudo que almejava para seu futuro, estava apenas na sua imaginação.

E a beleza da vida se foi com o tempo.

E tudo que restou foi um mar de lembranças doloridas.

Os olhos de Nozomi estavam tão cansados e baixos quanto jamais estiveram, o peso da rotina insistia em se tornar cada vez mais insuportável, seu rosto estava limpo, sem um pingo de maquiagem, hoje diferentemente dos outros dias, seus fios estavam cacheados e presos em um coque cheio no topo da cabeça, seu baby hair impecável revelara seu capricho no penteado e seu incontestável apreço pelos próprios fios, Nozomi era certamente uma vaidosa, uma vez que por pior que pudesse estar por dentro, jamais deixaria transparecer isso na própria aparência.

A turma nunca esteve tão animada e o barulho que causavam em uma sala naquele enorme local ainda podiam ser percebidos por sua individualidade, Nozomi estava feliz por eles, ela sentia também o corpo de um certo homem coberto de ataduras se aproximar de si, mas ela sequer se moveu e apenas se limitou a olhar de soslaio a figura de Aizawa escorado na parede no lado do dela.

─── Como você está?─── era uma pergunta que para Nozomi  soou um tanto irônica, uma vez que ela estava literalmente jogada em um dos corredores abaixo do estádio.

Uma merda, ela diria, no entanto, não havia nenhum bom motivo para estar uma merda e para ela era mais fácil mentir e dizer que estava tudo bem, do que admitir que nada ia bem.

Esperança [Katsuki Bakugou]Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora