Maya Clover é uma mulher doce, meiga, carinhosa e atenciosa, perdeu os seus pais misteriosamente, cujo o qual a polícia deu por encerrado as investigações e as arquivou.
Foi criada pelos avós materno e paterno, vendo as dificuldades de vida de ambas...
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Me levanto da cama após o sexo, tirando o corpo da mulher de cima de mim, fazendo a mesma me fitar com o olhar
— O que foi? Não gostou? — Indaga
— Não é isso — Acendo um cigarro após me enrolar na toalha — Relações afetivas, carícias e coisas correlacionadas à essas, não é do meu feitio — Digo sendo sincero — E eu te avisei, você que quis vir — Digo sendo claro
— Você é muito rude, sabia? — Diz se levantando.
— Sou rude por ser sincero? — Questiono
— Esquece Hares, estou indo — Diz pegando suas coisas.
— Feche a porta quando sair, o meu motorista vai te deixar — Digo
— É o mínimo — Diz fechando a porta
Sorrio sem humor, não compreendo as mulheres, mesmo dizendo que será apenas um sexo, nada além, criam expectativas que pode ter algo à mais, eu não sou assim
Pego uma garrafa de Whisky, coloco um pouco no copo, observo o céu pela janela do quarto de hóspede que estou, (Não iria levar uma mulher para o meu quarto, íntimo demais) e então o meu celular toca na mesinha próximo a janela
Vejo no visor Zeus, meu irmão mais novo, o que será que deu agora? Se for problema daquele lugar que fiz questão de sair, não respondo por mim. Pego meu celular já pressentindo a merda
CHAMADA DE VOZ:
— O que deu errado dessa vez, Romeu? — Hares
— Irmão, por favor, venha para a cede agora, eu estou ferrado — Zeus (Romeu)
— Diz daí — Hares
— Por chamada de voz não — Zeus (Romeu)
— Me mande a localização do lugar, estou indo agora. — Hares.
CHAMADA DE VOZ.
Bebo o resto de Whisky que tinha no copo, jogo o resto do cigarro fora, tomo um banho, visto uma das minhas roupas sociais, calço um dos meus sapatos sociais, acendo mais um cigarro, começando fuma-lo
Droga Zeus, que merda agora você fez? Desço as escadas rapidamente, e a senhora que sempre cuidou de mim desde pequeno me para após descer todos os degraus
— Vai sair senhor? — Pergunta
— Sim, cuide da casa para mim, e nada de você e o Florêncio brigarem — Alerto
— Não levará ele? — Indaga
— Não, eu irei sozinho, não vou mostrar o rosto do Florêncio, qualquer coisa me liga Dulce — Digo saindo da casa e indo para a garagem — Florêncio, pode tirar o dia pra você, cuide da Dulce e da casa, qualquer coisa, sabe onde tem armas ou pode me ligar, eu não sei que horas voltarei — Aviso
