━━━━❧━━━━ D O C E P E S A D E L O

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16 - D O C E  P E S A D E L O

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16 - D O C E  P E S A D E L O

No meio da noite, Jéssica se remexia na cama de casal que havia em seu quarto, ela arfava baixo, suas mãos apertavam os lençóis da cama. Vênus observava tudo com um sorriso maldoso em seu rosto, uma faca pequena e afiada rodando entre seus dedos, era tão bom para a mesma ver Jéssica se contorcendo pelo doce pesadelo que Vênus a proporcionou.

E então Jéssica levantou rapidamente, suas mãos sendo levada a lateral de seu pescoço e ela arfou pesadamente, e então ela se assustou a ver Vênus em frente a sua cama, estendeu-se para acender o abajur e quando voltou a olhar para o mesmo lugar, Vênus não estava lá.

Talvez fosse apenas impressão de Jéssica, ela apagou novamente o abajur e se deitou, cobrindo-se com o edredom e fechou os olhos. E então ela sentiu algo subir na cama, de início pensou que fosse sua gata que dormia no banheiro, porém quando sentiu uma mão afastar o cabelo de seu pescoço, Jéssica estremeceu. Gatos não tinham mãos, afinal. E então, lentamente ela abriu o olho e olhou para cima.

Vênus estava em cima dela, com olhos amarelos brilhantes, veias escuras abaixo dos olhos e presas afiadas que eram mostradas em um sorriso maldoso. Jéssica gritou o mais alto que pode, antes de sentir as presas de Vênus serem cravadas em seu pescoço. Jéssica estapeou o peito de Vênus, na inútil tentativa de afastar a tribrida de si, porém de nada adiantou.

Aos poucos a vida se esvaia do corpo de Jéssica, seu sangue sendo sugado constantemente sem um pause se quer, e então Vênus se afastou. O sangue escorria de sua boca e os olhos brilhavam em maldade. A Mikaelson passou as costas da mão pela boca limpando o resquício de sangue que escorria.

Por favor! — Jéssica implorou por sua vida — Por favor, não me mate.

Vênus gargalhou alto, o sorriso em seu rosto aumentando conforme a Stanley implorava para viver. Aquilo apenas divertia a Mikaelson que voltou a se aproximar da garota que tinha sangue escorrendo de seu pescoço, seus lábios se aproximaram do ouvido da Stanley e então ela mumurrou:

— Você me estressa, Stanley. — Vênus mumurrou enquanto Jéssica choramingava — Eu não estou nem aí para sua vida, só quero seu sangue.

E então a Mikaelson voltou a morder Jéssica, sugando mais de seu sangue e se deleitando com o líquido espesso e escarlate. Ela daria uma morte lenda e dolorosa para a garota e não estava nem aí para as consequências. E então, Jéssica acordou com os olhos cheios de lágrimas.

Acabou de ter um sonho, onde Vênus Mikaelson a matava. E a castanha avermelhada estava completamente...estranha. Jéssica estava com medo e com muito medo, ela observou seu quarto a procura de qualquer coisa suspeita, porém não havia nada e Jéssica agradeceu por isso. Com dificuldade e medo, a mesma se alevantou e caminhou para fora de seu quarto, descendo as escadas em direção ao cozinha porém, ela parou brutalmente quando ouviu um barulho logo atrás de si. E lentamente ela se virou.

A próxima coisa que Jéssica viu, foi Vênus sorrir maligna antes empurrar a Santley com tamanha força escada a baixo. Sua cabeça bateu no corrimão da escada e ela gemeu de dor enquanto levava a mão em direção a cabeça. Sua respiração era superficial. E novamente, a Mikaelson apareceu e subiu em cima da mesma, as mãos da castanha avermelhada foram levadas direto ao pescoço da Santley e puxou a cabeça da mesma, batendo com mais força contra o piso da casa, milhares de vezes.

Uma.

Duas.

Três.

Quatro.

Cinco.

Seis.

Sete.

Oito.

Nove.

Dez.

Onze.

Doze.

Treze.

Catorze.

Catorze batidas. Vênus bateu a cabeça de Jéssica, catorze vezes sobre o chão da casa e quando finalmente parou, percebeu a quantidade de sangue que escorria pela cabeça da mesma, uma pequena poça estava se formando sobre a mesma. Uma porta se abriu na parte de cima e Vênus tratou de murmurar rapidamente um feitiço de esquecimento em Jéssica, para que caso ela acordasse não se lembra-se do que havia realmente acontecido e então saiu pela porta dos fundos, tomando o maior cuidado para que a pessoa que havia levantado da cama não escutasse.

Assim que estava na entrada da floresta ouviu um grito clamando por ajuda na vizinhança e sorriu, o mesmo sorriso de Niklaus. Uma risada ficou presa em sua garganta e ela rapidamente tratou de sair dali. Ninguém poderia vê-la. Jéssica estava jogada na beira da escada de sua casa com uma poça de sangue ao redor de sua cabeça.

E então novamente, Jéssica acordou e tudo se repetiu novamente.

E então novamente, Jéssica acordou e tudo se repetiu novamente

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