𝐃𝐀𝐓𝐈𝐍𝐆 𝐆𝐀𝐌𝐄𝐒, yandere kny boys

Capítulo 27: Meu conforto

Logo, ele se acalmou. "Genya..." Ele murmurou quando pequenas lágrimas começaram a cair em sua bochecha, você começou a entrar em pânico, você estava brigando com ele mais cedo e agora ele está chorando e mostrando seu lado vulnerável para você. Você não sabia o que fazer.

"... É tudo minha culpa..." ele murmurou, 'Bem, foda-se, Sanemi, eu não sei o que dizer porque não sei a merda acabou de acontecer.' Você pensou. Mas você sentiu pena dele e logo o aproximou, para sua surpresa, ele não o afastou, mas em vez disso o segurou ainda mais forte. Você o deixou chorar no seu ombro, não falando uma palavra, apenas ouvindo o que ele tinha a dizer.

Você ficou lá, abraçando-o desajeitadamente. Apenas ouvindo seus murmúdos ou o que quer que ele estivesse dizendo, mas tudo isso foi cortado quando seu telefone tocou. "Eu... Você deveria pegar isso..." Sanemi cheirou, desajeitadamente deixando você ir, você acenou com a cabeça e logo olhou para ver quem era, era Rengoku.

Você levantou uma sobrancelha, por que ele ligaria? Você logo pegou, "Olá?" Você falou: "Peço desculpas por perturbar sua noite Y/n, mas... Genya está aqui comigo agora, eu o encontrei no parque. Liguei para Sanemi no telefone dele, mas ele não atende." Rengoku respondeu, seus olhos se abrem.

"Oh! Então, hum... Diga a ele para esperar, Sanemi e eu estamos indo para lá agora-" Você foi cortado pela voz de Genya, "NÃO TEM COMO NO INFERNO EU VOU VOLTAR LÁ!!" Ele gritou, o telefone tinha atendido, Sanemi olhou para baixo.

Rengoku não ficamos quietos antes de responder: "S/n, vou deixá-lo ficar na minha casa durante a noite... Vamos apenas fazer as coisas esfriarem por enquanto." Ele murmurou a última parte, só você podia ouvi-la. "Bem... Humm... tudo bem Rengoku, obrigado." Você respondeu e logo ele desligou.

Você se voltou para Sanemi, sua expressão facial é algo que você nunca esqueceria, mostrou culpa e dor. Mesmo pensando que ele te irritasse, seu coração não pode deixar de sentir simpatia por ele. "Rengoku disse que o encontrou no parque, e... Ele vai deixá-lo ficar na casa dele durante a noite." Você disse a ele.

"... Graças a Deus..." Ele murmurou enquanto caía no chão, tremendo. Você sabia que ele provavelmente estava pensando, onde ele errou, como ele poderia expiar por suas ações, que a pressão de ser o irmão mais velho o está matando. Quero dizer, o cara tem que cozinhar, limpar, basicamente cuidar de tudo para o irmão.

"... Você não fez nada de errado." Você disse a ele. Ele lentamente olha para você, "... Como você diz isso?" Ele respondeu: 'Eu joguei o jogo, querida, é claro que sei que seus backstories estão um pouco ajustados, mas sei muito bem que não foi sua culpa... Você só tentou proteger seus irmãos... Mas agora você tem uma reputação feia.' Você pensou.

"Eu te conheço o suficiente para saber que você só quer proteger as pessoas ao seu redor." Você respondeu, seu peito sentiu um pouco de luz, pela primeira vez em sua vida, alguém conseguiu entender suas intenções, até pensou que ele é uma merda em fazer isso, e merda em se comunicar com as pessoas com quem ele se importa.

Ele deu um suspiro profundo e limpou suas lágrimas. Você logo estendeu a mão, para ajudá-lo a se levantar. Ele olhou para sua mão antes de agarrá-la, você o ajudou a se levantar. "Sinto muito... Para hoje à noite... Você foi arrastado para algo em que não está envolvido..." Sanemi pede desculpas.

"Não se preocupe com isso, não há necessidade de se desculpar." Você respondeu com um pequeno sorriso. "Você deveria ir descansar um pouco, está ficando tarde." Você sugeriu, ele assentiu. Tudo isso parecia irreal para ele, ele se sentiu envergonhado e envergonhado por ter chorado na sua frente, a pessoa com quem ele sempre discute e briga.

Ele logo caminhou até a porta dele, e você caminhou até a sua, você olhou para ele. "Ei... Umm... Você não deve guardar esses fardos para si mesmo, se precisar de alguém para conversar, estou aqui. Eu vou te apoiar." Você disse a ele, seus olhos se arregaçaram, seu coração começou a correr um pouco.