Giovanna tinha acabado de acordar. Olhou pra o lado e notou que Alexandre não estava mais na cama.
Bufou de frustração e levantou, fazendo sua higiene matinal e indo procura-lo.
Desceu as escadas e encontrou ele cozinhando, só de bermuda e avental.
Sorriu com a cena e não demorou pra Alexandre notar a presença dela.
- Tá aí a muito tempo? - Ele perguntou vendo ela se aproximar e depositar um selinho em seus lábios.
- Acabei de chegar. Que horas são? Cadê o povo? - Perguntou, olhando redor e notando o silêncio.
- São 8h, todo mundo tá dormindo ainda. - Alexandre respondeu, olhando o relógio.
Ela assentiu e se sentou na bancada, o observando em silêncio enquanto ele terminava de cozinhar.
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Terminou o que estava fazendo, desligando o fogo e se virando pra ela.Notou que ela vestia apenas uma camisa dele, o que fez ele morder os lábios inferior.
- Vem cá me dá um beijo de bom dia, vem. - Giovanna chamou ele com o dedo indicador e ele, imediatamente, foi.
Se posicionou entre as pernas dela e descansou sua mão esquerda em sua coxa, apertando ali. Enquanto sua mão direita subiu pra seu pescoço e depois pra o cabelo, puxando-o.
Se aproximou de seus lábios e deixou um beijo calmo, que foi se tornando urgente e desesperado.
Alexandre desceu os beijos para o pescoço dela, deixando alguns chupões e mordidas ali.
- Nero... - Sua voz falhou e ela pigarrou, tentando se recompor. - Nero, a-aqui não... Alguém pode chegar. - Giovanna falava tentando se desvencilhar dele, falhando miseravelmente.
Ele parecia não prestar atenção, estava ocupado demais devorando seu pescoço.
Foi difícil, mas ela finalmente conseguiu resistir, se levantar e descer da bancada.
- Aqui não, alguém pode chegar - Ela repetiu e se virou, pronta pra sair dali.
Alexandre não se conteve e puxou ela pra si, fazendo as costas dela se chocar contra seu corpo.
Giovanna arfou.
Segurou ela pelos cabelos e começou a destruir beijos pelo pescoço dela, novamente.
Ela fechou os olhos e cedeu, deixando que ele continuasse.
Sentiu ele levantando sua blusa e afastando a sua calcinha. Tirou o avental e abriu seu short.
Eles estavam pegando fogo. A possibilidade de está fazendo escondido os deixavam excitados.
O pau dele já estava totalmente ereto, nem foi preciso fazer muita coisa. Passou sua mão ali e enfiou, sem aviso prévio, fazendo ela gemer alto. Ele, imediatamente, tapou a boca dela.
- Quietinha. - Sussurrou.
Começou fazendo movimentos lentos, mas não aguentou de tesão e começou a socar forte.
Giovanna tentava conter os gemidos, pq está com a boca tapada pela mãos dele não era suficiente. Fechou os olhos sentindo ele penetra-lá e se debruçou na bancada, pra facilitar.
Alexandre deu alguns tapas fracos na bunda dela e gemia baixinho perto do seu ouvido, deixando ela ainda mais louca.
Continuaram naquela posição por mais alguns minutos até não aguentarem mais.
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Depois que terminaram, se ajeitaram e sentaram na mesa, conversando sobre assuntos bobos até o restante da casa acordar.
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