Ajax Petropolus

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Pretty Boy

Baseado na música “Pretty Boy” de The Neighbourhood.


Resumo: Onde você percebe que até se seu coração parar de bater, Ajax Petropolus seria tudo que você precisa consigo.

Conteúdo: Fluff-Romance, Demonstração de Afeto Público, Palavras de Baixo Calão.

Avisos: Ambos tem 17 anos; Você é uma górgona.

Notas da Autora: Eu secretamente só odeio ele porque ele beijou a Emma mais de uma vez, mas na verdade o sorriso dele é charmoso demais, o cara tem rizz arrrrghhhhh *Cobre o rosto envergonhada*

Sem mais delongas:

Let's Go! ♡


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Se eu pudesse caracterizar o que eu sinto com uma única palavra, definitivamente essa seria “Beatitude”

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Se eu pudesse caracterizar o que eu sinto com uma única palavra, definitivamente essa seria “Beatitude”.

Beatitude” é o substantivo feminino que caracteriza o “Estado constante de satisfação, de felicidade plena” ou simplesmente a “expressão de tranquilidade”. Na religião, ela é o “Estado de plenitude, de felicidade profunda” na filosofia, é a “Condição permanente de satisfação perfeita que só pode ser alcançada pelo sábio”; Até mesmo por extensão, ela vem ser a “Tranquilidade que resulta da contemplação de uma beleza da natureza”, que pode ter como exemplo, o pôr do sol. Entretanto, para mim, beatitude é sinônimo de Ajax Petropolus, na porta do meu quarto as sete da manhã, com um pequeno buquê de lírios brancos e um grandioso sorriso, me esperando para me acompanhar até o Quad onde iríamos tomar café junto aos nossos amigos.

Beatitude para mim era Ajax, com apenas um olhar, me causar uma felicidade profunda.

Meu nome é S/n S/s, eu tenho 17 anos e eu sou uma Górgona. Nascer em uma família Górgona talvez nunca tivesse feito parte de meus planos, mas não é como se eu odiasse em definitivo quem eu sou; houveram dias e dias, trabalho e mais trabalho até eu perceber e aprender que eu não era um monstro por ser diferente, eu só era peculiar.

E isso me fez e ainda faz especial.

Entretanto, é óbvio que os humanos nunca aceitam que entre eles possa ter pessoas diferentes do seu ideal de “normal”, pois para eles o normal é ser uma cópia de cópias, cascas vazias que caminham infinitamente numa tentativa mortífera de se igualar ao que acham ser perfeito, mas na verdade é só uma ideia ilusória, já que a perfeição não existe. Na cabeça deles, é errado ser diferente, é ruim, é visto como inadmissível; para eles o “diferente é uma aberração”, e por ser uma górgona eu sempre sofri desde pequena. Já era muito difícil lidar com a ideia de que eu tinha cobras no lugar de cabelos normais, imagine ter que lembrar todos os dias de que eu precisava cobri-las com um gorro ou uma touca qualquer, caso contrário poderia petrificar alguém à qualquer momento; mas o que ninguém se lembrou de me avisar é que crianças são curiosas por natureza. Não era culpa minha se vez ou outra os amiguinhos que eu fazia no parque queriam ver o que tinha debaixo do gorro em minha cabeça e puxavam sem eu ver, resultando em uma petrificação e uma grande confusão armada; eu definitivamente perdi a conta de quantas vezes meu pai me jogou nos ombros e precisou sair correndo do parque porque eu havia petrificado alguém sem querer.

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