Assim esta otimo

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Eva: prontinho, aqui está o seu suco.(entrega)
Janja: obrigada.
Lula: meu bem, eu vou ter que ir no planalto a tarde pra reunião. A Gleice não conseguiu desmarcar.
Janja: pode ir, só que quando você voltar não vai mais me encontrar aqui.
Lula: eu vou levar você comigo.
Janja: quem te disse que eu quero ir?
Lula: eu decidi isso agora. E não adianta fazer birra. Só vamos pra reunião e voltamos logo em seguida.
Janja: eu não vou.
Lula: está bem, mais eu vou pedir a segurança pra não deixar você sair daqui.
Janja: cuidado, cárcere privado é crime, da cadeia.
Lula: teimosia também devia ser crime.(se aproxima) mulher mais teimosa essa que eu tenho.(sorri)
Eva: vocês dois são muito engraçados.(ri)
Janja: você ouviu né Eva, o seu patrão está querendo me manter em cárcere privado.(brinca)
Lula: mais é um cárcere de luxo. Aqui você tem tudo que precisa, tem comida, tem bebida, e tem um marido que te ama.(da um beijinho na cabeça dela)
Eva: um cárcere desse até eu queria.(sorri)
Lula: olha aí janjinha, a Eva acabou de dar em cima de mim.(brinca)
Eva caiu na risada e Janja também riu.
Lula sentou pertinho da janja pra tentar convencer ela a irem no planalto.
Lula: não vai terminar de tomar o seu suco?
Janja: eu já to satisfeita.
Lula: então vem. Eu quero te mostrar uma coisa.(segura a mão dela)
Janja: antes você vai escovar os dentes, eu não quero correr o risco de te beijar e sentir gosto de café.
Lula: está bem, me espera aqui que eu já volto.(sai)
Lula escovou os dentes e voltou pra sala onde janja estava esperando por ele.
Lula: pronto, agora pode me beijar sem medo.(sorri)
Janja: deixa eu ver.(sorri beijando ele)
Lula retribuiu agarrando ela pela cintura e colando os seus corpos.
Janja: assim está ótimo.(sorri cessando o beijo)
Lula: pra mim não esta bom, eu quero mais.(a beija novamente)
Janja retribuiu ao beijo que era lento mais muito apaixonado. O jeito como ele a pegava era único e irresistível. As mãos fortes e grandes de Lula levavam janja ao delírio de prazer. Os dois estavam muito necessitados de uma noite de amor.
Lula: vamos pro nosso quarto?(beija o pescoço dela)
Janja: não.
Lula: porque não.(olha pra ela)
Janja: eu vou fazer greve de sexo.
Lula: nem brinca com uma coisa dessa.(sorri)
Janja: não estou brincando, você está merecendo um castigo.
Lula: tá, mais tem que ser esse castigo? Eu estou a dias sem te amar, olha como eu tô.(aponta pro volume na calça)
Janja: não posso fazer nada.(ri)
Lula: se eu enlouquecer a culpa é sua.
Janja: eu te dou alguns beijinhos pra te aliviar.(sorri abraçando o pescoço dele)
Lula: pra conseguir me aliviar eu preciso do seu corpo todo.(a puxa para os seus braços)
Janja sorriu sentindo o volume que estava na calça dele.
Lula: não me tortura amor, eu preciso de você.(beija o pescoço dela)
Janja: eu tenho uma proposta pra te fazer.(sorri)
Lula: qual proposta.
Janja: vamos passar o dia todo no quarto juntos, se aceitar eu te dou o que você tanto quer.(sorri)
Lula: eu não posso cancelar a reunião janjinha.
Janja: então eu lamento por você que prefere passar o dia dentro de uma sala do que dentro de mim.(sorri provocando)
Lula agarrou ela pela cintura colando seus corpos, a pegada foi tão forte que fez janja soltar um gemido.
Lula: você vai me deixar louco amor, olha como eu já tô ficando agoniado.
Ele pegou a mão dela e levou até o volume que estava visível na sua calça.
Janja: ótimo que esteja assim, é isso que eu quero.
Ela disse e apertou de um jeito gostoso o volume dele fazendo Lula gemer.

Taty santtos

Escrito nas estrelas Onde histórias criam vida. Descubra agora