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𝘛 - 01  𝘌 - 02

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— A cidade de Nova Orleans. Pessoas de todos os tipos e gostos, o país inteiro vem festejar em nossas ruas. Alguns gostam de diversão, outros querem uma coisa mais sombria, mais perigosa. Então convidamos todos pra minha casa, e oferecemos isso. — Marcel nos mostrou as pessoas recebendo o convite da sua festa, quando chegam lá são marcadas em suas mãos com o símbolo M. — Assim ao cair da meia-noite os coisas mudam. E é hora de comer.

Os vampiros começaram a atacar os humanos, se alimentando deles, enquanto eles gritavam.

— É assim que eu deixo o pessoal feliz. O ocasional jantar liberado. Eles trabalham tão duro pra conseguir um desses. — se referiu ao anel da luz do dia. — Merecem descansar as vezes. Os poucos diunos em quem confio, gostam de festa.

— É uma grande operação. Mas me conta, e quantas vítimas? — Klaus o perguntou. — Parece muita gente pra enterrar.

— Nós não matamos todos, se muitos sumirem, o turismo acaba caindo. Então nós o curamos com o nosso sangue...apagamos a memória e mandamos embora. Sem pista, sem crime.

— Estou impressionada. — confessei e ele me olhou sorrindo.

— Tudo isso eu aprendi com vocês, lá atrás.

— Marcel. — um vampiro dele o chamou.

— O que houve, Thierry? — se aproximou dele.

— Seis dos nossos foram mortos num bar fora do Quarter. — olhou na nossa direção. — Eram noturnos. Ninguém viu nada.

Marcel nos olhou por cima do ombro.

•••

Estava no escritório conversando com o Klaus, quando ouvimos uma gritaria. Parece que a rainha do drama resolveu aparecer.

— Chega! Ô gritaria. — Klaus reclamou abrindo a porta do escritório.

— Rebekah, eu devia saber que os seis mortos estão na sua conta. — comentei saindo do escritório e ela sorriu fraco ao me ver.

— Eles foram bem rudes. Tentaram machucar uma pobre é inocente garota que só estava tentando achar o caminho do quarter. Desculpe, — encarou o irmão. — eram seus amigos? Ah é, você não tem amigos.

— Eu tenho amigos. Khaleesi e não menos importante, Marcel. Lembra dele, né? — o olhar dela fraquejou. — É claro que sim. Ele se diz o rei do quarter agora. E tem umas regras sobre matar vampiros. Vai ser muito bom saber que tipo de punição ele reserva pra você.

— Eu não me importo com Marcel e suas regras. Elijah não quebra promessas. O que fez com ele?

— Talvez ele esteja de férias. — Klaus deu os ombros. — Ou tirando um cochilo no quarto lá em cima. Vai lá, da uma olhada. Se lembra da casa tanto quanto nós. — ela saiu andando e se virou, nos encarando.

— Eu me lembro de tudo.

Comecei a ter lembranças de 1820, aqui em Nova Orleans, mas logo tratei de espantar todas, quando meu celular vibrou no meu bolso.

— Cadê Elijah? — Rebekah voltou a perguntar.

— Nik, nós temos que ir. — o chamei e ele sorriu se levantando da poltrona.

— O que? Aonde estão indo?

— Ao que parece, a noite ainda não terminou. Vamos tomar outro drink com Marcel. — contei, a fazendo suspirar.

— Elijah me contou o plano de vocês de quebrar o império de Marcel pedaço por pedaço. Não me lembro de envolver vocês três como uma linda família, bebendo a cidade toda.

— Sei que não tem muitos amigos, Rebekah. Mas o que muitos amigos fazem quando se encontram, é beber. E quando bebem, eles contam segredos. Marcel descobriu algum jeito de controlar todas as bruxas no Quarter, pretendemos descobrir como, pra fazer nós mesmos. — Klaus a explicou.

— Achar o Elijah não tá na nossa lista hoje. Cuide da garota loba por mim.— sorri fraco. — Seja bem-vinda, Bex. — falei antes de fechar a porta.

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estava com esse cap pronto a um tempinho e resolvi soltar logo

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⏰ Last updated: Mar 15 ⏰

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𝗟𝗼𝘃𝗲 𝗜𝗻 𝗧𝗵𝗲 𝗗𝗮𝗿𝗸 | Klaus MikaelsonWhere stories live. Discover now