Capítulo 03 preconceito..

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O preconceito contra consiste no , manifestado geralmente na forma de atitudes , perante pessoas, lugares ou com base em percepções sociais negativas contra as religiões afro-brasileiras, principalmente o e a .

O surgiu com a perseguição da aos cultos afro-brasileiros, sendo posteriormente reforçado por praticantes do e das religiões neopentecostais. No , correntes estão associadas aos , ataques a templos, agressões físicas e dos seguidores dessas .

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estou falando dessa linda nação, (gare) esse candomblé o que o torna mais especial é que é especifico da chapada diamantina, foi trazido pelos negros a décadas atrás e assim fundiu o candomblé de gejum mari  e com a cultura indígena se torno (gare)    O sincretismo entre brancos, índios e negros formou a Umbanda

 se formaram através de um longo e complexo processo . Existem poucos documentos sobre o processo de formação dessas religiões, e alguns são pouco esclarecedores e preconceituosos, como julgamentos e acusações. Entre as causas da falta de registros históricos estão a marginalização das religiões, a falta de interesse de intelectuais por uma religião que não tem status social como outras e ao fato de suas doutrinas serem, em geral, transmitidas de maneira oral.

No período do , com a utilização, 

 os africanos traziam consigo suas crenças, o que abriu um leque de novidades nesse cenário. O marcado pela opressão da religião fez com houvesse uma fusão de elementos religiosos, dando início à formação de novas propostas religiosas. Assim, a história da religião afro-brasileira nasceu de uma necessidade de relação socioeconômica, formada por uma mesclagem cultural e estabelecida entre os seus principais grupos formadores: negros, brancos e índios.

Preconceitos

Os que incitam a ainda acontecem e há frequentes relatos de manifestações preconceituosas violentas e constrangedoras, agressões físicas e até de .

Em muitos casos, a falta de conhecimento impulsiona discursos que transmitem a ideia de que as religiões afro-brasileiras têm finalidades ou estão relacionadas a cultos de entidades e .

Tais preconceitos refletem nas normas jurídicas e na atuação dos agentes do estado. Em abril de 2014 um , Eugenio Rosa de Araújo, chegou a afirmar em uma sentença que "as manifestações religiosas afro-brasileiras não se constituem em religiões", negando assim um pedido do para que obrigasse o a retirar 15 vídeos ofensivos à Umbanda e ao Candomblé postados no site . Diversos líderes religiosos criticaram o juiz, como Lusmarina Campos Costa, então presidente do Conselho de Igrejas Cristãs do Estado do Rio de Janeiro: "Não podemos aceitar o ódio ou a sua expressão de maneira nenhuma. Nos colocamos solidários com o MPF no RJ, quando diz não aos vídeos que incitam o ódio contra as religiões afro-brasileiras e permanecemos ao lado quando ele recorre da decisão descabida do juiz federal que baseia o seu julgamento em um argumento arcaico e obsoleto, desconsiderando a complexidade do universo religioso brasileiro". O juiz se retratou posteriormente.

e assim vocês podem entender como esse povo sofreu, e mesmo hoje ainda tem gente que critica o que nem conhecimento tem,,,,

no próximo capitulo vou conta para vocês minha paixão por essa religião      

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