Fictício. Sheilla Castro e Mari do Vôlei.
Após anos de silêncio e boatos, foi confirmado real o relacionamento que marcou uma legião de fãs do pioneiro e ainda vivo, o lendário ship SHARI.
Descubra mais sobre a história de amor que marcou uma geraçã...
Este é um capítulo para consolidação de tempo, espaço e emocional das personagens. Mari tenta retomar a vida, num novo local. Vamos juntas?
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Uberlândia Minas Gerais.
Agosto de 2013.
Mari se apresentou ao Praia Clube, time de Uberlândia. De Rolândia, ela foi sem olhar para trás. Fragilizada emocional e fisicamente melhor. Embora na mídia, ela nunca tenha transparecido seu estado emocional, a loira estava péssima.
Em meados de 5 de Agosto, ela já começou os treinos estabelecida junta ao time.
Receber a primeira estrela de fama internacional, medalhista olímpica e bela musa do vôlei era a sensação do momento na cidade, e dos torcedores do Praia Clube.
Todos os fãs queriam um pedacinho do "sol" olímpico da seleção brasileira. A mulherada ficou em polvorosa. O famoso furacão loiro arrastaria quantas mulheres? E onde era a fila para se chegar na loira fenomenal? Eram a maioria dos questionamentos.
Mari chegou a Uberlândia como maior reforço e primeira campeã olímpica a jogar com a camisa do clube. Um marco histórico.
Quando acertou com o Praia para a nova edição da Superliga, a jogadora queria uma volta tranquila para as quadras. Depois de uma temporada turbulenta, Mari precisava mais uma vez respirar e tentar recomeçar, já que na Turquia deu tudo errado. Só de lembrar o frio de lá seus joelhos doíam.
Rompeu com o Fenerbarçe de maneira bem lenta e difícil mas conseguiu. Acertou tudo o mais discretamente que pôde, pois estava cansada de alardes e mídia.
O Praia concordou com os termos salariais de Mari, além de lhe proporcionar a continuidade do tratamento e a calma que ela precisava para que voltasse a jogar na sua melhor forma.