Eu e Ela

Capítulo 11 - Fim!

Oooii!

Gente, eu tô tão emocionada em terminar essa fanfic! Ela teve um resultado tão bom! Nunca imaginei que iria ter tantos leitores.

Obrigada por lerem a fanfic! Amo cada um de vocês, meus queridos leitores.

Boa leitura! - pela última vez nessa fic.

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Capítulo 11

Kocho Shinobu

Não entendo. Não estou entendendo nada!

O que aconteceu? Eu não estava num mundo - universo, futuro, sei lá! - e agora, estou aqui, novamente, na sala da diretora, ao lado do Giyuu. Meu corpo... ah, não. Aí é sacanagem! Cadê meus peitoes?! Quero meu corpo daquela época agora!

Olho bem para o Giyuu. Cadê os músculos bem trabalhados dele? Aquelas costas deliciosas? Aquele pau...

Shinobu sua safada!

Você transou com o Giyuu!

Ele... ele tirou meu lacre! E doeu pra caralho! Ah, mas ele vai ver só.

Não perco tempo, acerto um tapa na cabeça dele. Mas em vez de ele revidar, apenas me olha sorrindo.

— Shinobu... — toca minha mão.

Eu vou entrar em curto em...

Um...

Dois...

Três...

Caio dura no chão.

...

Tomioka Giyuu

Eu realmente não sei o que está acontecendo nesse momento, mas, só de ver a Shinobu, meu coração se aquece. Não é como se eu quisesse pular na garganta dela como sempre, é diferente, talvez eu queira...

Beijar essa boca durante a noite toda.

Eu tenho as memórias de antes de viemos parar aqui. Tenho certeza de que estávamos no futuro e que transamos antes de voltar para a nossa realidade.

E, nossa, que transa.

Nunca pensei que iria perder a virgindade justo com a Shinobu.

Shinobu se levanta.

— Eu preciso sair daqui! — grita. No momento seguinte, sai correndo da sala. Não perco tempo, me levanto e vou atrás dela, mas a perco de vista.

Vejo o Tanjiro no caminho.

— Olá, Giyuu. Algum problema? — suspiro. Se alguém para quem posso contar tudo que aconteceu, é para o Tanjiro.

Puxo ele para um banco e começo a contar o que aconteceu, então percebo o quão ridículo é essa história. Mas apesar de tudo, Tanjiro não ri, apenas me olha sério, prestando atenção em minhas palavras.

— Nossa... então assim você se apaixonou pela Shinobu-san? — meu corpo congela.

Apaixonado...

— Sim, eu estou apaixonado por ela.

— Então vai atrás dela e mostra todo esse amor!

— Você está certo. Vou fazer isso.

...

Kocho Shinobu

— Você não se entregaria para alguém se amor, amiga. — fala Mitsuri, jogando um balde de água fria em mim.

Ela tem razão. Eu nunca, jamais, ia fazer sexo sem amor.

— Fica com ele.

— Mas...

— Vocês se amam, Shinobu-chan. Se joga nos braços do seu homem logo de uma vez!

Uma onda de motivação me atinge.

Me levanto do banco que estou com a minha amiga e saio correndo pela escola, procurando o Giyuu.

No corredor da nossa sala, damos de cara um com o outro.

— Err... oi? — digo tímida.

...

Narrado

— Olá. — evitavam olhar nos olhos um do outro. Giyuu suspirou e tocou a mão dela. — Tenho que te dizer uma coisa. — suas bochechas estavam vermelhas.

— Eu também...

Ficaram em silêncio. Quem tomou a iniciativa foi a garota, que segurou o rosto dele e o puxou para um beijo. Quando se beijaram, sentiram todo o amor que havia acumulado em seus corações por todos esses anos.

— Eu te amo, Shinobu.

— Eu também te amo, Giyuu.

...

Anos depois

— A Shinobu tá estranha essa semana. Reclama de tudo. — falava Giyuu para Sabito.

— O que você fez?

— Sei lá. Diziam que depois do casamento a mulher ficava mais doce.

— Você caiu numa emboscada.

— É, é o que parece. Espera, meu celular tá tocando. — assim que atende, escuta a voz estridente.

— Giyuu, vem pra casa agora!

— Calma, ainda tenho que passar no escritório e...

— Eu disse AGORA!

Desligou na cara dele.

Giyuu bufou e seguiu caminho para sua casa. Chegando lá, Shinobu pulou no colo dele, quase derrubando o homem.

— Ei! Calma aí! O que aconteceu?

— Olha! — mostrou o teste de gravidez. — A Sami tá a caminho!

Em questão de segundos Tomioka caiu duro no chão.

...

Anos depois

— Shinobu, eu te amo.

Tomioka falou do nada, enquanto a sua esposa cozinhava. Ela virou o rosto para ele confusa.

— Por que isso do nada?

— Quebrei a urna da sua bisavó. Você me perdoa?

Shinobu travou. Depois ficou com olhar de ódio. Então pegou uma faca e lançou na direção dele.

— Você vai pedir perdão direto para a minha bisavó!

As crianças olhavam os adultos brigarem.

— Mana, nossos pais realmente se amam?

— Sabe como é, ódio e amor andam de mãos dadas. E como o papai costuma dizer, sempre vai ser "Eu e ela."

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Fim!