22 - 🖇️ tem que ter um jeito...

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(comentem por favor eu amo ler os comentários de vocês e não se esqueçam de votar na história ❤️)

Boa leitura! 😽

~•~

Correndo pelos corredores, o trio de amigos chega até a sala em que Jeongin supostamente estudava.

E como de se esperar lá estava o garoto, sozinho, quieto, apenas esperando o tempo de seu intervalo.

— Precisamos falar com você. — Hyunjin de aproxima.

— Por que não apareceu no dia do parque? — Felix pergunta irritado.

— Eu sinto muito. — se levanta. — Ele vieram atrás de mim.

— Se você topar nos ajudar, esse seu pesadelo vai acabar. — Han sorri vitorioso.

— Você tá falando sério?  — pergunta espantado.

— Sim meu querido. — Felix brinca.

— Você só precisa achar informações da Milly Heather ou melhor dizendo Ayla Heather. — Jisung ri.

— Ela usa um nome falso? — Felix pergunta confuso.

— Na realidade ela trocou de nome. — Jisung ri.

— Ela é tão ruim. — Jeongin diz entre os dentes.

— Todos sabemos disso. — Hyunjin responde.

— Menos o imbecil do Minho. — Felix conclui.

— Enfim, vai querer nos ajudar? — pergunta Han.

— Tudo bem. Contanto que ela não faça nada contra mim. — responde com receio.

— Ela não vai fazer nada.

• • •

— Ai Minho, as vezes eu penso no quanto eu sou sortuda em te ter. — Ayla abraça o mais velho.

— É... Eu também. — sorri.

— Já está tudo pronto. — Jay diz entrando na sala. — Falei com uns colegas meus, eles vão aparecer armados quando eles estiverem distraídos com a gente. — o garoto sorri.

— Eu acho que isso tá passando dos limites. — Yeonjun se pronuncia. — Armas? Você quer matar eles?!

— Medroso mesmo. — Ayla diz. — Minha família inteira sempre usaram armas quando não conseguem o que querem. — sorri.

— Isso é doentio. — Yeonjun diz. — Você é realmente louca.

— A família dele, deve a minha. — a garota diz. — Nada mais justo do que matar ele e resto da família dele.

— Certo. — Minho diz.

— Fala sério! — o garoto se afasta. — Eu não vou participar disso, não mais. — diz saindo e deixando os três estudantes sozinhos na sala.

— Vai atrás dele. — a garota diz para Jay que logo faz o que ela mandou. — Finalmente a sós. — a loira sorri para Minho.

— Finalmente. — abraça Ayla.

— Como se sente?

— Vitorioso.

— Isso mesmo.

— Preciso ir checar se Jay vai fazer a coisa certa. — Minho tenta sair mais logo é puxado pela garota que força um beijo.

— Ayla... — o garoto tenta sair, porém falha.

— Ele vai fazer a coisa certa. — sorri.

— O que seria essa "coisa certa"? — pergunta receoso.

— Você sabe. — diz saindo da sala.

— Ah... — se senta no chão com a mente nublada. — Tomara que você consiga fugir desse pesadelo... — abaixa a cabeça.

Minho estava imóvel, não conseguia raciocinar direito, seu corpo não se movia.

Até que uma voz familiar é escutada no cômodo no qual estava.

— Min?

— Tá tudo dando errado...

— Minho... — se senta ao lado do mais velho.

— Eu não quero perder você...

— Você sabe que o meu destino já foi traçado pela morte... — o garoto sorri trsite.

— Jiji... — tenta falar, mas os soluços causado pelo choro não estavam o ajudando.

— Eu sei quem tem sido difícil fingir me odiar, ter que me bater porque ela sempre estava olhando de longe... — abraça o mais velho. — Lino... Você foi tão forte esse tempo todo... Não seria difícil ser mais um pouco. — sorri triste.

— Sungie... Tem que ter um jeito... Tem que ter... — desaba em meio ao choro. — Por favor...

— Aceite. Aceitar o futuro faz bem, eu já aceitei o meu. — acaricia as costas do mais velho.

— Eu não quero te perder... Jiji vamos acabar com isso por favor. — aperta mais o abraço.

— Não vou deixar que o meu melhor amigo morra por culpa minha e por culpa dos meus pais. — se afasta do abraço. — Eu quero que a Ayla pague antes de me matarem.

— Jisung... Não fala isso, por favor. — implora em meio ao caos.

— Me ajuda?

O silêncio tomava conta do local, Minho não queria aceitar, mas também a negação não podia tomar conta dele.

Ele precisava ajudar Jisung. Como um melhor amigo de verdade.

— Ajudo... — sorri triste.

— Você sabe que se eu não morrer com esses tiros, eu morro com a minha doença terminal, né? — deixa uma lágrima escapar.

— Jisung, eu queria ter te dito uma coisa.

— Shhh... Me conta depois. — sorri. — Vamos, você precisa ir até a Ayla.

 — Vamos, você precisa ir até a Ayla

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tá chegando no final galera...😢
não me matem 😭

Heather | m&jOnde histórias criam vida. Descubra agora