Contos eróticos

A garota da balada

Em um balcão de uma casa noturna, estava eu, tomando um belo drink com licor de café, muitas pessoas dançando em volta, mas meus olhos fixaram apenas em uma deslumbrante mulher.

Ela estava dançando no meio da pista, mas era totalmente visível do lugar que eu estava, via seus movimentos, seu vestido curto subindo cada vez mais, só de olhar pra ela já me excitava. Ela percebeu meu olhar ligado ao seu, ela foi seguindo para o banheiro sem tirar seus olhos dos meus, sorrindo para mim, coloquei meu drink sobre a mesa e a segui.

Tinha uma entrada, onde dava passagem para o banheiro masculino e feminino, ela entrou no banheiro feminino e eu fui atrás, não tinha ninguém no banheiro além de nós, até o momento. Ela se sentou em cima do mármore com as pernas abertas, onde eu tive toda a visão da sua calcinha, fui até ela enforcando seu pescoço e comecei a beija-la loucamente, como um animal querendo a sua carne.

Peguei ela no colo e entrei em uma das divisórias, fechamos a porta e eu sentei em cima da privada com ela no meu colo. Passava minhas mãos pelos seus cabelos apertando e o puxando para trás, enquanto nos beijavamos calorosamente, ela mordia meus lábios inferiores e se esfregava em cima do meu membro, com a minha outra mão eu passava por todo o seu corpo, passando pelas suas costas, apertando seus seios e chegando até a sua bunda para apertar, ela passava as mãos no meu cabelo e apertava, não parava de se esfregar em cima de mim, eu consegui sentir sua lubrificação escorrendo, ela estava encharcada, consegui sentir chegando no meu pau, isso me deixava mais excitado.

Parei o beijo e comecei a abrir o zíper da minha calça, ela botou sua calcinha de lado e se encaixou em mim, soltando um leve gemido abafado. Ouvimos vozes, eram algumas mulheres entrando no banheiro, então teríamos que ficar em silêncio, o que me dá mais tesão, sexo em lugares perigosos e arriscados.

Ela começou a rebolar em cima de mim, seus movimentos eram espetaculares, segurava meus gemidos no máximo, ela passou as mãos pela minha nuca, apoiando para dar mais facilidade a sua cintura. Ela cavalgava enquanto eu puxava seus cabelos, ela soltava alguns gemidos mesmo sabendo do risco, então eu calei a boca dela com a minha mão enquanto a outra permanecia puxando seu cabelo loiro cor de mel, arrastei uma parte do seu vestido pro lado fazendo seus seios saltarem para fora, batendo na minha cara, então comecei a chupa-los, mordendo o biquinho, para fazê-la delirar de prazer. Disse ao seu ouvido para ficar quietinha, ela acenou com a cabeça positivamente, então assim tirei minhas mão da sua boca, e comecei a apertar seus dois seios com as minhas mãos, ainda chupando eles, e ela continuava cavalgando em cima do meu pau grosso.

Estávamos nesse ritmo a alguns minutos, pelo silêncio o banheiro estava vazio, mas ainda assim tomamos cuidado. Tirei minhas mãos do seus peitos e levei em direção a sua bunda, apertando e dando tapas, sem tirar minha boca do seus peitos, abria a bunda dela com as minhas mãos enquanto eu apertava, ela começou a quicar loucamente no meu pau, com força, com brutalidade, querendo ser preenchida, ajudei ela com as minhas mãos fazendo força para ir mais fundo, eu não estava aguentando segurar meus gemidos, soltei um gemido um tanto alto e ela me beijou na hora, para não estragar aquele momento, para sermos cuidadosos, então ela me calou com seus deliciosos lábios, isso me fez chegar mais perto do meu limite, estava sentindo que ia gozar, separei nossos lábios jogando minha cabeça para trás de prazer, e gozei tudo dentro daquela buceta apertada dela.

Chamei ela para sairmos dali e ir para um lugar melhor, ela concordou, decidimos alugar um quarto de motel por algumas horas, só para aliviarmos um ao outro, saímos do banheiro e fomos com o meu carro.

Entramos no meu carro e dei partida, ela estava com um vestidinho apertado, bem curtinho, já estava de pau duro novamente, o volume em minha calça era visível, ele estava pulsando, lajegando de tesão por ela.

Ela estava me encarando sensualmente, ela abria as pernas e passava a mão sobre a sua intimidade me provocando, que garota safada. Ela levou sua mão até o meu pau e sentiu ele pulsando, começou a passar a mão sobre a calça, me deixando cada vez mais excitado, então ela foi se abaixando em direção a ele, abriu meu zíper e meu pau pulou para fora batendo na cara dela, soltei um sorriso.

Ela começou a lamber a cabeça do meu pau com a sua língua geladinha, movimentos bem lentos, enquanto batia uma com a sua mão, bem lentamente, foi acelerando aos poucos, com uma mão no volante, e com a outra em seus cabelos, ela abocanhou meu pau levando direto para a sua garganta, sem dó. Eu usava minhas mãos para fazer mais força para ir cada vez mais fundo, sentir meu pau latejando dentro da garganta dessa puta gostosa, sua saliva escorria molhando uma parte da minha calça, estava tão fundo que o barulho já estava bem alto, eu puxava seus cabelos, apertava com as minhas mãos e gemia sem parar, estava sendo difícil me concentrar na estrada com uma loira gostosa me chupando, fui obrigado a parar em um sinaleiro, estava vermelho, estava gemendo ofegante, gemidos abafados e altos, ela começou a ir mais rápido fazendo eu chegar no meu ápice e gozando em sua boca, ela chupou minha porra toda, se levantou limpando sua boca, passando a língua em seus lábios.