Treat you better- Pedri González

Capítulo 43

(!) Esse capítulo contém cenas com conteúdo explícito.

Pedri praticamente me arrastou pra casa.

Ele estava com a chave de Richarlison no bolso e nem fez questão de procurá-lo para avisar que estávamos indo embora.

Quando chegamos em casa, não havia ninguém.
Parecia que o universo todo tinha combinado de me dar um momento em paz com Pedri.
Depois de muito tempo, seríamos apenas ele e eu.

—Por que parece que seus pais nunca estão em casa?— Pedri questiona se aproximando de mim e eu deixo minha bolsa na mesinha de centro, da sala

—É pra facilitar a convivência.— Digo sorrindo sarcástica e sinto a mão forte de Pedri me puxar pela cintura, até que nossos corpos estivesse colados

—Você está tão linda hoje.— Ele fala descendo seu rosto em minha direção e eu sorrio, levando minhas mãos a sua nuca— Não consegui tirar os olhos de você!

—Eu percebi.— Digo irônica e Pedri sorri, antes de colar nossos lábios em um beijo envolvente

Ele me beijou como se fosse a primeira vez.
Cheio de desejo e vontade.
Eu retribui na mesma intensidade.

O beijo ficava cada vez mais quente, a medida que Pedri passeava suas mãos pelo meu corpo.
O garoto desceu uma delas por baixo do meu vestido e apertou minha bunda, fazendo uma arfada fugir da minha garganta.

Os dedos dele estavam gelados em minha pele quente e faziam cada pelo do meu corpo se arrepiar.
Enquanto ele passa sua mão por minhas pernas, eu desci as minhas e as coloquei por dentro de seu moletom folgado. Passei minhas unhas com força pelo peitoral de Pedri e ele sorriu.

Ele me conduziu até o sofá, sem afastar nossas bocas, e se sentou, me deixando sentada em seu colo.
Pedri usou a força de seus braços para me ajeitar em seu colo e acabei sentando de frente para o garoto.
Ele seguiu apertando toda a parte exposta das  minhas coxas, enquanto eu me esforçava para tirar o moletom de seu corpo, sem deixar nossos lábios separados por muito tempo.

Sentia uma sintonia impressionante entre a gente.
Tudo sempre funcionava.
Todos os movimentos.

Pedri me auxiliou a retirar a parte de cima de sua roupas e eu voltei a arranhar a parte exposta de seu corpo, na intenção que a marca ficasse evidente ali no dia seguinte.
Ele descontava tudo em minhas pernas.
Tinha certeza que ele estava deixando alguns roxos ali, com seus beliscões no local, mas não me importava.

Ele separou nossos lábios e desceu os seus até meu pescoço, passando a língua por cada pele exposta.
Usei minhas mãos para prender meu cabelo em um rabo de cavalo e dar mais espaço para o garoto desbravar.
Ele mordeu forte meu maxilar, me fazendo jogar a cabeça para trás e erguer o corpo. Pedri colocou suas mãos em minhas costas, me puxando para mais perto, e seguiu deixando marcas doloridas no local.

Pedri desceu suas mãos por meu corpo e as subiu devagar, trazendo junto com elas o tecido do meu vestido, de forma majestosa.
Ele subiu com o tecido bem devagar, analisando cada ponto do meu corpo que aparecia em sua frente, quando ele chegou até meus seios e notou que eu estava sem sutiã, Pedri sorriu de um jeito cafajeste e o tirou de vez.

Pedri foi tocando em cada ponto do meu corpo, até que chegasse em meus seios, onde ele relaxou suas mãos e sorriu, como se estivesse se divertindo.
O garoto fez uma trilha de beijos do meu pescoço até meu peito, e, sem nenhum alarde, ele colocou a boca em meu seio esquerdo, passando a língua de uma forma sensual.
Eu tombei minha cabeça para trás e deixei meu corpo livre para que ele fizesse o que bem entendesse.