veneno e poder

Capítulo 6 : Ele não vai voltar

Um Stiles de dezesseis anos estava parado na frente do computador, saudável e os olhos brilhando com raiva, confusão e mágoa. “Meu nome é Stiles Stilinski. Estou com um olho roxo, um hematoma na barriga e um hematoma do tamanho de um sapato nas costas”, disse ele, virando-se lentamente para que a câmera pudesse ver cada hematoma. “Meu pai, o xerife Noah Stilinski, é o responsável por isso.” Stiles continuou falando sobre o que exatamente aconteceu. Deucalion olhou para Stiles e seu companheiro estava olhando com os olhos cheios de lágrimas para a pessoa que ele costumava ser. Ele gentilmente envolveu a mão fria de Stiles, muito feliz quando seu companheiro virou a mão para a de Deuc e apertou levemente seus dedos.

O vídeo continuou, a voz do jovem Stiles determinada e triste. "Eu estou indo embora. Isso já dura bastante. Eu não aguento. Mas sei que não há nada que eu possa fazer até completar 18 anos. Falei em outro vídeo sobre o que aconteceu com Melissa McCall quando ela tentou me ajudar. Eu também sei sobre o deputado Farmington, que me disse que meu pai havia alertado a delegacia sobre eu querer me vingar de meu pai por me deixar de castigo, dando acusações infundadas contra ele. Quando mostrei os hematomas e a marca do chicote nas minhas costas, o policial me disse que sabia que Scott McCall foi quem me ajudou a me dar os hematomas para tornar a história mais real. Então ele me disse que se eu não calasse a boca e voltasse para casa, ele mandaria prender Scott McCall por agressão e por fazer denúncias falsas à delegacia do xerife. Então sim, Estou preso no inferno por pouco menos de um ano e meio. Quando eu tiver 18 anos, vou ficar acordado até meia-noite e dar o fora daqui. Vou correr para o maldito Kansas se precisar. Scott não precisa mais de mim, de acordo com ele. Não faço mais parte do bando. Então, não há nada aqui para mim. Ninguém está aqui por mim. Eu estava olhando para um mapa do país e há uma pequena cidade na Virgínia que está chamando meu nome. A costa da Virgínia, se bem me lembro. Algo sobre isso está me atraindo. Então, acho que vou lá. Pelo menos para ver o que é que está me atraindo. Eu estava olhando para um mapa do país e há uma pequena cidade na Virgínia que está chamando meu nome. A costa da Virgínia, se bem me lembro. Algo sobre isso está me atraindo. Então, acho que vou lá. Pelo menos para ver o que é que está me atraindo. Eu estava olhando para um mapa do país e há uma pequena cidade na Virgínia que está chamando meu nome. A costa da Virgínia, se bem me lembro. Algo sobre isso está me atraindo. Então, acho que vou lá. Pelo menos para ver o que é que está me atraindo.

Deuc engasgou com a tela. Ele e seu bando viviam na costa da Virgínia, e mal podia esperar para compartilhar isso com sua companheira.

“De qualquer forma, eu não dou a mínima para o ensino médio,” Younger Stiles continuou. “Vou conseguir meu GED ou tentar me formar mais cedo. Isso seria uma boa ideia. Eu vou trabalhar pra caramba. Papai vai pensar que é para ele. Mas saberei que é para mim. Minha chance de dar o fora dessa cidade maluca. Eu nunca vou voltar aqui. Nunca." O vídeo Stiles sentou-se na cadeira e continuou falando, frustração em sua voz quente e cheia de volume. Deuc mal podia esperar para ouvi-lo pessoalmente.

“Todas aquelas pessoas que eu pensei que eram meus amigos se voltaram contra mim. Meu próprio pai se voltou contra mim. Eu não tenho ninguém. Então, quando eu tiver 18 anos, vou tirar meu pequeno eu daqui e foder cada um deles. Eu vou viver a vida que eu quero viver. Eu vou pegar um cachorro. Talvez um Wolfhound irlandês, essas coisas são enormes. Eu vou ter um amigo snuggle. Então eu vou pegar meu próprio carro. Eu adoraria um jipe ​​azul como mamãe costumava ter. Papai tinha falado sobre ficar com ele para mim, mas assim que ele começou a me bater, ele o vendeu. Eu não era digno de ficar com o jipe ​​da mamãe, então ele o vendeu para alguém que pudesse tratá-lo com respeito e dignidade. Até que ouvi dizer que eles dividiram e esmagaram o resto. O Stiles na tela limpou os olhos com raiva.

“Ele está começando a me fazer repetir coisas, frases. Eu não sou digno. Eu não sou ninguém. Eu estou errado. Eu não sou uma boa pessoa. Eu preciso de punição. Meu pai sabe o que é melhor. Uma e outra e outra vez, cinquenta ou cem vezes, como se ele estivesse tentando me hipnotizar. Uma vez eu pensei que até começou a funcionar. Ouvi minha própria voz mental dizer: “Não sou uma boa pessoa” e acreditei de todo o coração. Então eu saí dessa. Não acredito no que ele está tentando fazer comigo e não há nada que eu possa fazer! Ele é o maldito xerife!