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Oi, eu sou s/n e moro no México com a minha tia. Vocês devem estar se perguntando o por que eu moro aqui e não moro com meus pais. Bom, eu morava em Denver até meus 3 anos, daí as coisas ficou complicadas para os meus pais cuidar de duas crianças, daí eu vim morar com minha tia.

Eu estou na escola e tocou o sinal para ir pro intervalo.

- Olha só, se não é a s/n a órfã, que mora com a titia. - fala Liz rindo.

- Você olha a sua boca para falar de mim, menina! - falo.

- Ou o que? Vai me bater? - ela fala com um sorriso sarcástico.

- E se eu bater? - pergunto.

- Duvido. - ela diz e não demora muito e eu parto pra cima dela.

- Isso é pra você aprender a não mexer comigo! - dou um soco na cara dela e a diretora chega na hora.

- S/n Hopper! Para minha sala, já! - ela fala e me puxa para ir pra sala dela.

[...]

- O que foi isso? - a diretora pergunta.

- Ela tava falando dos meus pais! - falo.

- Já é a quarta vez que você vem aqui! S/n eu não vou te dar mais uma suspensão! Você quase matou a Liz. - diz a diretora.

- Você não sabe de nada! - falo.

- A senhorita está expulsa da escola! - a diretora diz - vou ligar para sua tia, agora.

- Não acredito nisso! Eu não fiz nada. - falo.

- Não fez nada? Você bateu numa aluna, senhorita Hopper! - diz a diretora e liga para minha tia.

Depois de um tempo minha tia chega, e eu vou ouvir um monte.

- O que aconteceu dessa vez, diretora? - minha tia fala.

- Então, a sua sobrinha se meteu em mais uma briga hoje. E quase matou uma garota! - diz a diretora e eu só escuto - eu vou ter que expulsar ela da escola.

- Não acredito! Eu paguei essa escola, para dar um ensino melhor pra essa pirralha, e ela é expulsa? S/n, o que você tem na cabeça? Por que você não ficou com seus pais, ein? - minha tia fala.

- Eu não sou pirralha e você sabe muito bem o por que eu tô morando com você! - falo

- Você tem tudo que precisa e não agradece! Anda logo e vamos pra casa. Me desculpa, diretora. - minha tia fala e me puxa.

A gente vai pro carro e ela fala muita coisa pra mim.

- Toda vez sou chamada nessa escola. Qual é o seu problema? Eu não aguento mais cuidar de você. - ela diz.

- O que você vai fazer comigo? - pergunto.

- Você vai morar com seus pais. - ela diz.

- Oi? - falo.

- Isso mesmo que você ouviu! Não te aguento mais. - diz minha tia.

- Agora, aguenta sair com homens diferentes toda hora. - falo.

- Você não sabe de nada. - diz ela.

- Você até dorme com eles. - falo.

- Cala a boca, garota! Você vai para Denver sozinha, esse é o seu castigo. - minha tia fala.

- É o que? É muito longe, e se eu parar em outro país? - falo

- Aí você se vira. Você vai arrumar suas coisas e vai embora. - minha tia fala.

- Tá.

(Quebra de tempo)

Chegamos na casa dela e eu subo pro meu quarto para arrumar as coisas.

Nossa, minha tia tá muito chata!

Ligo para minha mãe dizendo que vou embora e ela disse que vai ficar no aeroporto me esperando.

- Arrumou? - minha tia pergunta.

- Já! - respondo

- Ótimo! Esse dinheiro aqui é para a passagem. Pode ir. - ela me entrega o dinheiro e eu saio da casa dela.

Pego um táxi e vou até um aeroporto.

[...]

Comprei minha passagem e esperei a hora do meu vôo.

Depois de uns 20 minutos, a hora chegou, e eu fui para o avião.

Demorou 3 horas e 56 minutos mas eu cheguei.
Procurei minha mãe e não achava. Até que vi uma mulher e eu acho que era ela. Eu não lembro muito da minha mãe, mas minha tia me mostrava algumas fotos dela.

Ela veio até mim e me deu um abraço eu retribui.

- S/n, como você cresceu. Cadê sua tia? - mamãe pergunta.

- Eu vim sozinha. - falo.

- Sério? - ela pergunta.

- Sim. - respondo.

- Nossa, mas, você tá muito grande, filha! - diz minha mãe com um sorriso no rosto.

- Eu tava com saudades. - falo

- Também meu amor. Com quantos anos você tá mesmo? - minha mãe pergunta.

- 13. - respondo.

- Você cresceu muito rápido. Vamos pra casa, querida. - ela fala e a gente vai.

[...]

No caminho de casa, um garoto moreno com uma bandana fala com minha mãe.

- Oi, senhora Hopper! - o garoto fala com um sorriso.

- Oi, Robin! Como você tá, querido? - minha mãe fala com ele.

- Tô bem. Tchau. - ele fala e vai embora.

- Tchau. - minha mãe fala.

- Quem era? - pergunto.

- O nosso vizinho, Robin Arellano. - minha mãe fala.

- Hum.

- Vai ver vocês possam ser amigos. - minha mãe diz.

- É, talvez. - falo.

Chegamos em casa e logo de cara vi meu irmão. Ele é muito lindo.

- Não acredito, s/n? É você? - ele pergunta.

- Sim, sou eu! - falo.

- Caramba, como você cresceu, pirralha. - ele fala me dando um abraço.

- Eu não sou pirralha. - falo retribuindo o abraço.

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Olá galerinha, eu mudei tudo! Não tava gostando do resultado então mudei, espero que gostem. Amo vcs e não esqueçam de votar. Tchau bjs ❤

The perfect boy ~ Robin ArellanoWhere stories live. Discover now