Capítulo 25

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• Renan Garcia •

Sai do batalhão e fui direto pro meu carro, peguei meu celular no bolso assim que sentei no banco do motorista e mordi o lábio vendo uma mensagem da Laura.

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19:30 Laura: Pelo amor de Deus Renan, me dá notícias.
19:30 Laura: Só fiquei sabendo agora do que aconteceu e que foi seu batalhão que trabalhou no incêndio.
20:13 Laura: Eu vou infartar homem, nem você e nem o Caleb respondem.

Olhei o horário, 21:47h.

Deixei o celular de lado e dirigi até o prédio da loira, melhor do que dar a certeza por mensagem de que eu estava realmente bem, é só fazendo isso pessoalmente mesmo.

Assim que estacionei em frente ao seu prédio, coloquei o celular de volta no bolso da calça e caminhei até o portão vendo o carro do Caleb ali na frente também.

Toquei na portaria e avisei qual apartamento queria ir.

O porteiro ligou pra Laura e então me liberou.

Passei por ele o cumprimentando e segui direto pro elevador, parei em frente ao espelho e arrumei minha camisa do uniforme no corpo.

Cheguei no andar dela e fui até sua porta, batendo de leve.

Nem tive tempo de falar nada, por que assim que a porta se abriu, a loira baixinha pulou em mim.

Ri enlaçando meus braços por sua cintura e deixei um beijo em seu ombro.

- Seu canalha, por que não me respondeu antes? - Falou baixinho toda manhosa e me apertou em um abraço.

- Tava ajudando na limpeza dos caminhões. - Deslizei as mãos pra sua bunda e caminhei pra dentro do apartamento, fechando a porta com o pé.

Fui até o sofá com ela grudada em mim e me sentei, deixando ela no meu colo.

- Tava preocupada, falou com seu filho pelo menos? - Se afastou um pouco pra me olhar nos olhos.

- Sim, assim que sai do local da ocorrência já liguei pra ele. - Passei as mãos por sua coxas e sorri de lado.

- Você não se machucou né? - Perguntou e passou o olhar pelos meus braços.

- Não loira, foi tranquilo até. - Dei de ombros e ele me deu um tapa no peito.

- Tranquilo? Ficar cara a cara com o fogo é tranquilo? - Perguntou indignada e eu ri, apertando suas coxas grossas.

- Já estive em situação bem piores. - Umedeci os lábios e só então desci meu olhar por seu corpo, notando que ela usava apenas uma camisola azul claro. - Não precisa se preocupar.

- Como não vou me preocupar? Somos amigos Renan. - Ela disse puta e eu arqueei a sobrancelha.

Amigos?

Amigos meu pau.

- Amigos não fazem isso. - Falei e joguei ela no sofá, ficando por cima do seu corpo.

Ela arfou surpresa mas agarrou minha blusa do uniforme quando tomei sua boca em um beijo faminto.

Suas pernas voltaram a ficar em volta da minha cintura e lentamente me esfreguei nela.

Ela subiu as mãos pequenas até meu pescoço e gemeu quando chupei sua língua sensualmente, apertando suas coxas fartas com firmeza.

- Amigos fazem isso Laura? - Perguntei com a voz já rouca de tesão e ela só choramingou, rebolando contra minha ereção enquanto eu descia beijando seu pescoço cheiroso.

Dei um tapa em sua coxa e pressionei mais meu pau contra sua calcinha.

-Hein Laura? Amigos fazem isso? - Subi uma das mãos por seu corpo e agarrei seu seio direto.

- Não, ah meu Deus. - Ela gemeu alto quando puxei o pano rendado da camisola pra baixo e abocanhei seu peito grande.

A Laura arqueou as costas se oferecendo mais pra mim, que fiz questão de aceitar tudo aquilo que ela queria me dar.

Deslizei a outra mão por entre nossos corpos e puxei sua calcinha de lado, enquanto minha língua rodeava seu mamilo duro.

Soquei dois dedos dentro daquela buceta apertada e molhada, fazendo ela gemer manhosa enquanto eu esfregava seu clítoris com o dedão.

Comecei a meter os dedos no seu interior com força e continuei chupando seus peitos.

Mordia e lambia, me deliciando com aqueles dois montes suculentos, nem me importando com o leite que saia deles.

Na verdade aquilo só me deixava ainda mais louco por ela.

Ela se contorcia, apertando minha camiseta entre os dados cada vez mais forte, gemendo meu nome baixinho enquanto pedia por mais.

A buceta dela sugava meus dedos com intensidade, me fazendo delirar de tesão só de imaginar meu pau todo enterrado dentro dela.

Ela gemeu alto e gozou nos meus dedos logo em seguida, temendo as pernas com a respiração ofegante.

Me afastei sorrindo e lado e fiquei de joelhos ainda entre suas pernas, chupando meus dedos com lentidão.

Ela me olhava atentamente e assim que arrumei sua calcinha de volta no lugar, me levantei.

- Nos vemos na sexta? - Perguntei e ela franziu a testa.

- Não vai ficar? - Perguntou confusa e sorri de lado, negando com a cabeça.

- Por mais que eu queria muito me enterrar dentro de você, preciso ir pra casa descansar, amanhã meu turno começa as 5h. - Suspirei e arrumei meu pau duro na calça.

Ela assentiu e se levantou, arrumando a camisola nos peitos.

Andamos juntos até a porta e assim que sai do seu apartamento, a puxei pela cintura com um braço.

- Se cuida amiga. - Falei debochado e ela riu.

- Você também, por favor. - A Laura disse e quase suspirei completamente rendido por aqueles olhos azuis que brilhavam na minha direção.

Beijei sua boca uma última vez e então me afastei, andando até o elevador.

Assim que entrei no mesmo, fiquei olhando pra ela que tinha um sorrisinho nos lábios, até as portas se fecharem.

Suspirei e ri sozinho.

Tô fodido.

Entrei no meu carro após sair do prédio e dirigi diretamente pra casa, tava morto de cansado.

...

Minha Perdição Where stories live. Discover now