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VOCÊS NÃO SABEM O PRAZER QUE É ESTAR DE VOLTA! Voltei para o mundinho drarry br com essa nova adaptação de uma au minha de 2021, senti muita saudade de escrever e de vocês acompanhando outro trabalho meu!

Bem-vindos a essa nova história. Se acomode, imagine e aproveite!

Era tarde, por volta de onze e meia da noite, último dia de férias e a cidade inteira à sua mercê

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Era tarde, por volta de onze e meia da noite, último dia de férias e a cidade inteira à sua mercê. Draco queria aproveitar, beber até o último gole no primeiro bar que encontrasse, não ligava se no dia seguinte teria que estar cedo na plataforma, ele queria ser a noite.

Ele caminha pelas ruas escuras e sente seu corpo ser abraçado pelo vento gelado, a ponta de seu nariz estava vermelha, os lábios gélidos e sua vontade de tomar tequila aumentava a cada passo que dava.

Draco sabia o que o aguardava quando chegasse para seu último ano em Hogwarts, sabia que teria que seguir com a tradição de sua família, então queria ter um último dia livre. Usou um feitiço que mudava sua aparência e seu cabelo passou de loiro para um castanho escuro, seus olhos agora em um tom esverdeado e seu corpo esguio se transforma em algo mais musculoso. Ninguém precisava saber que era ele.

O loiro estava quase desistindo de procurar um bar aberto naquela noite fria e escura, mas o pequeno feixe de luz de uma casa velha chama sua atenção.

- Está aberto? - ele diz assim que entra no pequeno e feio estabelecimento.

- Não - o cara atrás do balcão responde.

- Mas está cheio de gente.

- Não viu a placa na porta? - ele volta seu olhar para trás e observa o pequeno objeto de plástico pendurado.

- Por favor eu só quero beber um copo - ele faz sua melhor cara de pidão.

O careca encara Draco sem ânimo e respira fundo antes de colocar um copo em cima do balcão e despejar um líquido incolor.

- O que é?

- Eu só quero beber um copo - o careca diz.

Malfoy prefere não discutir com o garçom sem humor e apenas vira a bebida desconhecida. Seu corpo arde, aquilo passa por sua garganta como fosse espinhos pegando fogo, ele fecha seus olhos e faz uma careta na tentativa de amenizar o gosto ruim.

- Pode me dar mais um?

Novamente ele ganha uma careta do garçom, mas tem seu copo cheio novamente.

Antes de virar o líquido ruim e desconhecido, ele passa seu olhar pela espelunca, várias pessoas bebiam e conversavam, algumas jogavam sinuca e outras jogavam dardos.

- Ruim, não é? - uma voz masculina se aproxima.

- O que? A bebida ou o lugar?

- Touché - a voz ri - Infelizmente não tem muitas opções à essa hora.

casos ilícitos - drarryOnde histórias criam vida. Descubra agora