capítulo 15

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Minhas lindas Laura Harrier e Alycia debnam Carey serão minhas modelos de personagens,  Laura é a Jenna e Alycia Marie

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Minhas lindas Laura Harrier e Alycia debnam Carey serão minhas modelos de personagens,  Laura é a Jenna e Alycia Marie.

Boa leitura 🖤

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27 de julho de 2007


Pov Lauren

Maternidade.

Faz dois dias desde que Jenna nasceu, hoje finalmente poderíamos sair do hospital, ela e Camila ficaram em observação esses dois dias para ver se ambas estava bem.

Dois dias que fiquei de mãe coruja madrugando do lado das duas a checando de dois em dois minutos para ver se estava tudo bem.

Jenna era o bebê mais tranquila desse hospital, as enfermeiras a elogiava toda vez que entravam no quarto. Por estar em uma maternidade sempre ouvia vários berros e nenhum era de Jenna e nem a incomodava, só dormia tranquilo e quando mamava admirava Camila o tempo todo.

Agora estava na recepção para assinar a alta das duas enquanto Camila ajeitava tudo para irmos embora.

- Senhorita Jauregui?. - uma das moças da recepção me chamou. - aqui está, pode assinar.

- Obrigada. - falei assinado o papéis.

- Até mais.

Fui até o carro pegar o bebê conforto para colocar Jenna.

E voltei para o quadro, onde escutava um choro de Jenna dentro do mesmo.

- O que é isso? Todo o choro que você não deu você dar no seu último minuto aqui? - Camila falou tentando acalma-la.

- Acho que alguém não quer ir embora. - coloquei o bebê conforto em cima da maca e fui em direção delas. - Você não quer ir embora é? Ou você quer muito ir embora?

Ela escutava tudo com atenção e ja calma.

- Deixa eu colocá-la no bebê conforto, não  aguento mais ficar aqui. - Camila passou por mim e a colocou na cadeirinha e me olhou. - fecha, não sei fechar isso.

Fechei o cinto dela e saímos finalmente daquele hospital.

Entramos no carro e Camila foi atrás com ela por precaução.

Estava em silêncio e observando elas, Jenna nasceu no mesmo dia que a minha amiga que também se chamava Jenna! Loucura né? Eu sei, mas depois do que Camila me disse, precisava homenagear minha amiga.

Mas o que eu realmente queria, era que ela estivesse aqui, que ela fosse uma das pessoas da família que visitasse a Jenna na maternidade, porque era isso que ela é pra mim, minha família. Eu vou sentir muita falta dela mesmo.

- O que será que a mommy tanto pensa, Jenna? - a olhei através do retrovisor e ela estava mexendo com Jenna na cadeirinha. - O que passa nessa sua cabecinha dura, hm?

- Nada demais. - Camila me olhou como se não acreditasse na minha palavra. - Eu só estava pensando com seria mostrar a Jenna, para a Jenna. Ela sempre disse iria ser mãe primeiro.

- Você pode fazer isso. - Camila falou derrepente.

- Como assim? - perguntei.

- O cemitério está aberto, certo? - Camila sugeriu.

- Amor, não é a mesma coisa. - falei.

- Se o Harry não estivesse enterrado na Inglaterra, eu iria até ele apresentar a afilhada dele. - disse Camila. - ela não pode estar lá, mas a energia deve estar, acredito nessas coisas.

- Sua mãe acredita nessas coisas. - falei em tom brincalhão.

- Não fala assim da mamã, ela sempre sabe quando a gente fala dela. - me deu um tapa fraco. - vai querer tentar?

Apenas confirmei com a cabeça.

Podia ser uma boa, é o mais perto dela que eu tenho né? Para ela pelo menos sentir a presença de Jenna era o suficiente.

Mudei a rota de casa para o cemitério onde Jenna estava enterrada, Camila quis comprar flores para colocar no túmulo, diz ela que era para agradar os espíritos.

Estacionei o carro onde ela ficava e tomei coragem para sair do carro e pegar Jenna do lado de Camila, que decidiu apenas ficar na frente do carro respeitando nosso momento, também palavras dela.

- Vem, pequeña. - falei pegando Jenna que apenas deu uns resmungos. - está tudo bem, prometo ser rápida.

Caminhei com ela no colo até às lapide das meninas, nela ainda havia várias flores do funeral, todas murchar claro.

Cheguei perto da lapide escrito Jenna Harrier e ao seu lado tinha Marie Carey.

- Oi, amiga. Feliz aniversário atrasado, dois dias tá valendo ainda né? - eu sentia uma vontade enorme de chorar. - eu tive um grande imprevisto.

Não aguentei e comecei a chorar.

- Lo, está tudo bem? - Camila de longe perguntou preocupada.

- Estou, não se preocupa. - a tranquilizei. - olha foi um lindo imprevisto. Jenn, essa é a Jenna, minha filha. Camila me disse que você a ajudou e desejava que ela tivesse seu nome. Prometo ela carregará muito bem seu nome.

A agachei ficando no meio das duas lápide.

- E Marie, quero te apresentar ela também. O nome dela é Jenna Marie, ela vai carregar algo muito importante, né, pequena? Nome de uma grande cientista.  O amor de vocês está vivo, ela vai carregar ele por vocês, muita pressão para um mini ser né? Mas ela é durona. - falei e sorri meio as lágrimas. - eu amo vocês, prometo vir no dia certo do seu aniversário da próxima amiga. Tchau, descanse.

Falei e me levantei, voltando para direção de Camila e ela me olhava atenta.

Coloquei Jenna no bebê conforto, e ela parecia tão tranquila como se nada a abalasse, queria que ela fosse assim pra sempre.

Camila ainda me olhava, ela sabia que eu queria chorar, eu escolhi amar a pessoa certa, ela sabia de tudo que se passava comigo.

Ela só precisou me abraçar para eu soltar toda a lágrimas que eu tinha guardado. Eu sentia falta delas a cicatriz ainda estava aberta.

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Curto eu sei mas é o que eu consigo fazer como pedido de desculpas.

JULY - Jemma/Camren Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora