Capítulo 04🚜

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Pedro esfregou o rosto com as duas mãos vendo Thomas lhe chupar sentados no sofá.

_ Porra do caralho engole, engasga, boquete bom da porra !

Urrou ele ergueu o quadril metendo na garganta de Thomas sentindo todo o quentinho e umidade daquela garganta.

Uma mão de Pedro na nuca de Thomas a outta livre o puxou para junto de si, sem perda de tempo, tascando-lhe um beijo nos lábios rubros e úmidos que logo se transformou numa lasciva penetração de língua que foi parar na garganta.

Não sentiu nenhuma resistência, apenas a rendição generosa e afetuosa que o fazia se sentir a mais feliz das criaturas.

Thomas sentia a boca saborosa do agroboy enquanto masturbando o membro do loiro.

Se entreolharam com extremo tesão e Thomas proferiu rouco :

_ Espero que não se arrependa do que vai ocorrer aqui pois se eu me arrepender tu me paga rapaz.

_ Fecha logo essa boca porra e empina o cu pra min.

Thomas baixou o jeans e a cueca ficando com a bunda empinada com o rosto no tapete só esperando ser invadido.

Pedro pincelou a pica excitada ao longo do rego estreito e quente que estava encaixado em sua virilha. Assim que a glande babada encontrou a fenda anal piscando de tesão ele arremeteu contra ela, enfiando toda a cabeçorra e mais um tanto naquele cuzinho macio.

Por mais de vinte minutos, manteve um ritmo cadenciado no vaivém com o qual fornicou o cuzinho do Thomas.

Os esfíncteres dele estavam contraídos ao redor de sua rola, apertando-a e massageando-a vigorosamente a cada estocada, era uma sensação sublime e prazerosa com a qual ele podia viver por toda uma eternidade.

Os gemidos de Thomas pareciam notas de uma melodia orgásmica que excitavam a ambos. Foram eles que o conduziram numa trilha segura e sem volta ao clímax.

Por mais que ele tentasse retardar o gozo, aqueles gemidos e a forma como o Thomas se agarrava aos seus bíceps, como o encarava com aquele olhar de puta gulosa , não conseguiu vencer a força com a qual seus músculos começaram a se retesar.

Um ganido libertador de Thomas que assomou à sua boca quando começou a gozar, foi o estímulo final que derrubou sua resistência e, quase ao mesmo tempo, Pedro se despejou todo no cuzinho dele, enquanto socava fundo a pica naquela maciez acolhedora.

Seu último urro saiu junto com o último jato de porra, trazendo ao corpo um alivio benfazejo que com o Thomas nunca se igualou a qualquer outro final de coito.

Extenuado e arfando Pedro deixou-se cair nos braços do Thomas que o acolheram com um beijaço.

Apoiado sobre o peito dele, teve as linhas viris do rosto acariciadas com o toque suave dos dedos de Pedro.

Fato que o surpreendeu . . .

_ Caralho gozada gostosa no fundo do seu rabo. _ Confessou Pedro tentando acalmar a respiração.

_ Te desejei desde que o vi naquela festa no Haras.

_ Thomas você é o primeiro cara que eu fodo e com certeza não será o último.

Aquela frase fez Thomas ficar preocupado. Mas por que ? ? ?

" Não posso me apegar caramba é apenas um pau gostoso só isso, não se iluda pois depois o tombo é pior. " Thomas pensou.

Mas quando Pedro levantou pra se lavar o balanço da bunda dele fez Thomas endurecer.

" Não vou me apagar mas esta bunda eu ainda vou traçar." Prometeu a si mesmo.

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