A rosa de Poseidon

uma noite de lira

As circunstâncias se tornaram um beco sem saída
Seu orgulho te traiu e te jogou no chão
E as cicatrizes dessa história mal escrita
Se converteram no aprendizado da reconstrução

Mas todos vivemos dias incríveis
Que não passam de ilusão
Todos vivemos dias difíceis

Mas nada disso é em vão

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Não revisada

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O vento ainda soprava enquanto os elfos estavam festejando a boa colheitas.
As mulheres dançavam e agradeciam a deusa da caça os homens tocavam a lira  agradecendo a deusa das plantações as crianças pulavam até as ninfas as agradecendo por brincar com eles todos os dias já as ninfas agradeciam Dionísio sem nem mesmo perceber

Ayla achava engraçado pois quase todas as noites eram animadas já que os elfos constantemente agradeciam os deuses talvez fosse por isso que eram socorrido rapidamente

Aquele pensamento fez o sorriso de Ayla desaparecer por um instante mais logo os pequenos elfos apareceram puxando a mulher que estava sozinha no canto para perto deles e das ninfas que quando a viram arregalaram os olhos bêbadas e começavam a falar

Deusa da lua porque desceste a terra?

Eu não sou uma deusa

Falava Ayla rapidamente com um pouco de medo de ser repreendida pelos deusa Ártemis

Mais você parece a lua

Antes que Ayla pudesse falar alguma coisa para ninfa pode ver uma mulher puxando a ninfa para dançar

Senhorita Ayla porque você não canta está noite?

Falava a criança animada

A festa está tão divertida que não quero atrapalhar

Por favor

Falava a criança com os olhos brilhando antes que pudesse falar alguma coisa pode sentir a mão do líder da vila em seu ombro

Cante para nós enquanto nossos convidados ainda não chegaram, temos que homenagear os deuses como agradecimento

Ayla ficou meio relutante mesmo sabendo o quão importante os deuses eram para os elfos ela não sentia que os deuses a favoreceram tanto em sua miserável vida

O passado deve ficar no passado

Falou o líder olhando nos olhos de Ayla enquanto um sorriso caloroso se fez presente no rosto do elfo

Ayla olhando que não tinha pra onde fugir pediu emprestado prós elfos que tocavam suas liras as pessoas se reuniam em torno da fogueira enquanto Ayla se sentava perto do músico pra começar a cantar enquanto tocava a lira

Uma canção suave e tranquila ecoava com o vento, uma melodia melancólica que falava sobre o amor que fora perdido, sobre o amor da vida que está sendo reconstruído sobre o quão agradecida está por ter sido salva era mais um agradecimento para os elfos do que os deuses

Para cada um ali aquela canção tinha um significado diferente, para os amantes aquela música significava a perda um do outro, para os solteiros a falta de vontade de explorar o mundo, para as crianças era a perda de liberdade e de vontade de viver, para Poseidon e Ártemis era uma surpresa ouvir uma voz tão doce cantarolar palavras tão amargas

Logo o som de passos entre as árvores pode ser ouvido e lá estavam os convidados especiais daquela noite, uma mulher com longos cabelos castanhos que usava um vestido de tecido leve com arco e flecha em suas costas, e um elfo loiro com trajes azuis e uma espécie de lança