My Scientist Lunatic

Capítulo 12

Estava olhando os comentários e Dottore ganhou, vocês amam um Lunáticos psicopata  rico não é mesmo?
Desculpe se tiver  erros ortográficos.

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Quando amanheceu Dottore se levantou da cama e saiu do quarto, indo em direção ao seu laboratório enquanto ficava tendo uma ideia em mente, quando estava prestes a abrir a porta o mesmo hesita e vai para outro lugar,  Pantalone observava dottore saindo do local e indo para a cidade,  depois de um tempo o mesmo volta com uma  e vai direto para o quarto onde [Nome] está. 

O clone estava encostado na porta de olhos fechados, fechando  a mão e logo batendo na cabeça dele o fazendo acordar, abrindo a porta  e  entrando logo em seguida, [Nome] estava dentro do banheiro provavelmente tomando banho, sentando na cadeira e deixando a caixa em cima da mesa. [Nome] abriu a porta do banheiro enrolada no roupão, a mesma se assusta ao ver Dottore sentado na cadeira.

-O que está fazendo aqui Dottore?

-Vim te trazer uma boa notícia, pensei sobre isso a noite toda.

-E o que seria?

-Eu vou te levar para sair pela cidade, sei que você está fazendo de tudo para sair daqui, até fingir ter mudado.

[Nome] fica com o rosto vermelho, Dottore era mais esperto do que ela pensava,  a mesma virou o rosto na intenção de não ver o rosto do mesmo, um sorriso brotou no rosto de Dottore, pegando a caixa que tinha trazido consigo e logo o jogando em cima da cama.

-Comprei isso para você, sei que não vai gostar de mostrar suas cicatrizes, estarei do lado de fora te esperando.

Com isso Dottore sai do quarto a deixando sozinha, abrindo a caixa e vendo um longo vestido e um chapéu, meias combinando com o vestido e o sapato, tudo parecia bem caro,  e bem caro.

Visitando a roupa rapidamente e logo se  observando no espelho e se apreciando como uma madame, estava tão bela naquela roupa, Dottore escolheu bem as roupas para [Nome]. A porta se abriu e Dottore entrou no quarto, avaliando a mesma de cima a baixo e logo sorrindo.

-Você está bela nesta roupa -Sorri- vamos indo.

[Nome] abaixo o chapéu cobrindo o rosto vermelho por conta do elogio, após algum tempo ambos chegaram na cidade, havia tantas coisas que  [Nome] queria fazer, ir na sua cafeteria preferida, andar sem rumo, brincar com os gatos de rua, etc.

Dottore olhou para a mesma e viu a mesma em dúvida sobre o que fazer neste dia.

-Se não decidir o que fazer, eu mesmo irei decidir.

Olhando rapidamente para ele balançando as mãos- não precisa, que tal…darmos uma volta?

-Parece ótimo.

Dottore levantou a mão e olhou para [Nome] a mesma ficou sem expressão ao perceber que o mesmo queria segurar a mão dela durante o caminho, colocando a mão sobre a dele e logo entrelaçando os dedos. Ambos começaram a caminhar sem rumo pela cidade, [Nome] estava pensativa sobre o modo de agir de Dottore como "Por que parece que ele está tentando ser gentil?" "Por que ele quis segurar minha mão durante a caminhada?" "Será que ele irá se ofender se eu perguntar?"

Eram tantas perguntas na cabeça de [Nome] que nem percebeu que Dottore a observava com as sobrancelhas franzidas debaixo da máscara, além de observá-la  sempre a desviando de pedras, buracos, água, de animais. O fato  de [Nome] estar distraída proporcionou algo para Dottore, após caminhar um tempo o mesmo mudou o percurso que levaria para fora da cidade.

[Nome] saiu de seus pensamentos ao sentir um vento frio, a mesma levanta o chapéu e vê que não está mais no centro da cidade e sim sentada em um banco de madeira debaixo de uma belíssima árvore, ao se levantar a mesma vê Dottore andando na direção da mesma segurando um buquê de rosas e uma caixa.