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—A Pedra Filosofal —ouvisse cochichos — O menino que sobreviveu

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—A Pedra Filosofal —ouvisse cochichos — O menino que sobreviveu

- Potter? Acho que você tem um filho Pongs — Disse Sirius

- O Sr. e a Sra. Dursley, da rua dos Alfeneiros, número 4, se orgulhavam de dizer que eram perfeitamente
normais, muito bem, obrigado.

—Serio isso? Vamos ler sobre trouxas? —Ballatrix Black diz

—Silêncio por favor Senhorita Black —Dumbledore a reprendeu — Prossiga Minerva

Eram as últimas pessoas no mundo que se esperaria que se metessem em
alguma coisa estranha ou misteriosa, porque simplesmente não compactuavam com esse tipo de bobagem.

A Sra. Dursley era magra e loura e
tinha um pescoço quase duas vezes mais comprido que o normal, o que era muito útil porque ela passava
grande parte do tempo espichando-o por cima da cerca do jardim para espiar os vizinhos.

—Conheço alguém com essa descrição — Comentou a Marshell

Os Dursley tinham um filhinho chamado Dudley, o Duda, e em sua opinião não havia garoto melhor em nenhum lugar do mundo.

Os Dursley tinham tudo que queriam, mas tinham também um segredo, e seu maior receio era que alguém o descobrisse. Achavam que não iriam aguentar se alguém descobrisse a existência dos Potter.

— O que a minha família tem a ver com isso?  — A Sra. Potter pergunta intrigada

A Sra. Potter era irmã da Sra. Dursley, mas não se viam havia muitos anos; na realidade a Sra. Dursley fingia que não tinha irmã, porque esta e o marido imprestável eram o que havia de menos parecido possível com os Dursley. Eles estremeciam só de pensar o que os vizinhos iriam dizer se os Potter aparecessem na rua. Os Dursley sabiam que os Potter tinham um filhinho, também, mas nunca o tinham visto. O garoto era mais uma razão para manter os Potter a distância; eles não queriam que Duda se misturasse com uma criança daquelas.

Às oito e meia, o Sr. Dursley apanhou a pasta, deu um beijinho no rosto da Sra. Dursley etentou dar um beijo de despedida em Duda mas não conseguiu, porque na hora Duda estavatendo um acesso de raiva e atirava o cereal nas paredes.

- Pestinha - disse rindo contrafeito o Sr. Dursley ao sair de casa.

— E eles ainda apoiam esse tipo comportamento? — diz Molly Weasley indignada

Entrou no carro e deumarcha à ré para sair do estacionamento do número quatro.
Foi na esquina da rua que ele notou o primeiro indício de que algo estranho ocorria - umgato lia um mapa. Por um instante o Sr. Dursley não percebeu o que vira - em seguida virourapidamente a cabeça para dar uma segunda olhada. Havia um gato de listras amarelas sentadona esquina da rua dos Alfeneiros, mas não havia nenhum mapa à vista. Em que estaria
pensando naquela hora? Devia ter sido um efeito da luz. Ele piscou e arregalou os olhos parao gato. O gato o encarou. Enquanto virava a esquina e subia a rua, espiou o gato pelo espelhoretrovisor. Ele agora estava lendo a placa que dizia rua dos Alfeneiros - não, estava olhando a placa: gatos não podiam ler mapas nem placas. O Sr. Dursley sacudiu a cabeça e tirou o gato
do pensamento.

losing light - mira blackWhere stories live. Discover now