noite de ópera.

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— Sabia que vou fazer 35 no próximo mês? — S/n pergunta deitada por cima de Michael.

— Mesmo? — Michael indaga mesmo sabendo a data de aniversário dela — Vai querer o que de presente?

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— Mesmo? — Michael indaga mesmo sabendo a data de aniversário dela — Vai querer o que de presente?

Ambos acordaram na mesma cama sem alguma roupa os cobrindo-os, depois do sinal verde que Michael havia dado ao devolver o beijo, S/n apenas usou seu charme e ousadia, parecia loucura, mas simultaneamente era o que ela desejava.

— Hum... Ainda estou pensando nisso! — S/n sorriu e beijando devagar os lábios do mais velho que a abraçava — Tio Mikey. — Ela o chama e ouve uma resposta baixa do mesmo — Recebi uma proposta de negócio na América do Sul, devo partir amanhã cedo!

— América do Sul? É muito longe!

Ela sorriu diante da resposta do mais velho.

— Sempre irei visitar a família!

— Até mesmo seu tio Michael? — Ele pergunta com seus dedos brincando com o cabelo de S/n.

— Principalmente ele! — S/n viu o sorriso que o homem deu com suas bochechas ganhando uma certa coloração.

O dia começou, o homem levou S/n para conhecer melhor a cidade natal de Vito Corleone, a fazendo conhecer a casa onde o pai de Michael tinha nascido.
Acabaram vendo um casamento na igreja principal, viram que o casal estava dando uma festa no meio da praça, S/n não conseguiu esconder o sorriso enquanto dançavam com Michael.

— Mal consigo ver... S/n? — Michael balbucia segurando seu óculos escuro.

— Sim? — Ela se vira para ele que estava atrás dela.

— Importa-se de dirigir? — Michael dá as chaves do carro a ela.

— O que houve? — S/n pergunta preocupada.

— Meus olhos. Às vezes eles estão bem, mas... Tenho que falar com o Don Tommasino...

Um padre que andava de bicicleta surpreendeu S/n dando lhe um buquê de flores, a mesma ficou sem reação enquanto Michael se divertia da situação um tanto inusitada.

— Nossa... Não há guarda-costas hoje? — S/n falou rapidamente segurando o buquê e entrando no carro.

— Às vezes, dou uma fugida! — Michael responde com bom humor.

A mesma o levou de volta para a casa de Tommasino, que era onde a família estava ficando. Os dois são informados de que Don Tommasino ainda não tinha chegado, mas que poderiam o esperar.

— Eu sei de tudo, tio! — S/n falou sentada no outro lado da mesa enquanto tinha um pedaço pequeno de pão em mãos.

Uma simples frase que fez o homem a olhar paralisado e atordoado, Michael não sabia o que falar. Se ela já sabia, então ela estava ali por vingança?

All For Us - Michael CorleoneWhere stories live. Discover now